domingo, 13 de março de 2016

OPINIÃO - ANO XXII - Nº 238 MARÇO 2016

Robert Lanza, sobre vida após a morte e reencarnação:
“Ideia não apenas lógica,
mas cientificamente plausível”.
Quem é Robert Lanza?

Segundo o New York Times, trata-se de um dos três maiores cientistas da atualidade: Robert Paul Lanza é médico pesquisador especializado em medicina regenerativa em nível celular. Lanza ficou famoso a partir de suas pesquisas com células-tronco e clonagem de seres vivos, em especial como meio de preservação em favor de espécies ameaçadas de extinção. Atualmente é chefe de pesquisas do Advanced Cell Technology e professor do Institute for Regenerative Medicine da University School of Medicine (EEUU).  
A partir de suas pesquisas, interessou-se por áreas de ponta, especialmente pela física moderna. Seus estudos passaram a ter como foco central um amplo levantamento sobre o que a ciência tem entendido ser a vida. A partir de seus estudos, formulou a teoria do biocentrismo, onde defende que a consciência cria o Universo material, e não o contrário. Sua tese está exposta no livro “Biocentrismo: como a vida e a consciência são a chave para entender a natureza do Universo”.]

Para além do cérebro
Na Internet, em seu blog “Para além do cérebro” -  (vide link no final deste texto) - o pesquisador espírita Carlos Antônio Fragoso Guimarães, psicólogo, mestre em sociologia e professor de epistemologia da Universidade Federal da Paraíba, onde também integra a ASSEPE – Associação de Estudos e Pesquisas Espíritas de João Pessoa –, ajuda-nos a melhor entender o pensamento de Roberto Lanza, e, especialmente, a afirmativa sustentada no livro de que a vida após a morte e a reencarnação se constituem em ideias não apenas lógicas, mas cientificamente plausíveis.
Guimarães assinala “Para Lanza, é a vida e, mais ainda, a consciência – que se expressa por meio da vida – que tem a primazia evolutiva e, com esta, estimula o desenvolvimento das manifestações físicas do Universo”.  Consciência e vida, sua expressão, se utilizam da matéria tanto para animá-la quanto para se desenvolverem mutuamente (mente, vida e matéria). Assim, não é a matéria que dá origem à vida e a consciência, como mero fruto do acaso. “Indo mais além, estabelece, como consequência, a existência da própria consciência como ente com uma realidade própria, inclusive sobrevivente à morte física”.
Com sua tese, Robert Lanza “estabelece uma trama relacional abrangente, unindo”, segundo Guimarães, “os fios da Biologia, da Física e da Psicologia”. Com essa visão sintética, “uma vida que cumpre seu ciclo é a manifestação temporal da consciência que continua a existir em outras realidades dimensionais” e pode, mesmo, “voltar a esta dimensão para um novo ciclo de desenvolvimento pessoal, ajudando, igualmente, no desenvolvimento coletivo” (reencarnação).
Para além do cérebro: http://paraalemdocerebro.blogspot.com.br/2014/09/robert-lanza-considerado-pelo-new-york.html





Tempo, o amigo da verdade
Ao seu tempo, e valendo-se do que denominava de “ciência experimental”, Allan Kardec entendeu comprovar o fenômeno da sobrevivência do espírito. A mediunidade, fonte dos ricos fenômenos por ele meticulosamente estudados, numa perspectiva positivista, foi seu grande instrumento de demonstração da existência do espírito e de sua imortalidade. Para a época, poderia ser o bastante.
Os grandes avanços obtidos, desde então, por áreas como a física, a biologia e a psicologia (esta só viria a se estruturar como ciência autônoma da filosofia, em fins do Século 19) conduziram o estudo da consciência para um terreno multidisciplinar, com perspectivas complexas, distantes de sugerirem um consenso científico.
Assim mesmo, o paradigma mecanicista, a que estamos presos, obstaculiza o avanço para outras interpretações que não a de que a consciência nada mais é do que um epifenômeno do cérebro. Malgrado essa posição oficial da ciência, os dois últimos séculos da História permitiram que pensadores de escol abrissem linhas de pensamento, de pesquisa e de experiências que desafiam o modelo vigente. O trabalho do companheiro Carlos Antônio Fragoso Guimarães – que, também, é autor do livro “Evidências da Sobrevivência”, editora Madras -, no blog citado, insere a obra de Robert Lanza numa linha de fecundos pensadores e estudiosos da consciência que tiveram ou têm a coragem de interpretá-la como fenômeno não físico: Charles Richet, Gustave Geley, Carl Jung, Stanislav Grof, Fritjof Capra, Hernani Guimarães e dezenas de outros.
 É uma área que avança com dificuldade. Sofre, de um lado, o preconceito de setores acadêmicos mais radicalizados ao paradigma vigente. De outro, prejudicam-na conclusões apressadas dos próprios espiritualistas, do tipo: “a ciência já comprovou a existência do espírito e da reencarnação”.
Para quem, como nós, encara a proposta espírita como uma boa tese filosófica, calcada em respeitáveis fundamentos racionais, conclusões como a do Dr. Lanza devem ser vistas como contribuições pessoais a se somarem à construção de um novo paradigma do conhecimento que, para ser devidamente consolidado, exigirá a convergência de inúmeros fatores. O principal deles é o tempo, amigo inseparável da verdade. (A Redação)




Fraternidade,
o grande desafio
“Finalmente! Nós somos irmãos”.
(Papa Francisco ao patriarca Kirill, 12.2.2016, Havana/Cuba)

Foi preciso o transcurso de um milênio do grande cisma do cristianismo ocidental e oriental, para que líderes das duas igrejas se reconhecessem como irmãos, declarando-se como tal.
Desde 1054, quando o cristianismo se cindiu em dois, e as autoridades de ambas as igrejas, por divergências teológicas, excomungaram-se mutuamente, quantos esforços a História registra em prol do reconhecimento da igualdade e da fraternidade, mesmo obstaculizados por guerras, genocídios e fratricídios, frutos da ambição, da sede do poder ou de radicalismos ideológicos e religiosos. O humanismo inspirou o Iluminismo. A Revolução Francesa proclamaria a necessidade de um tratamento libertário e igualitário para cimentar a fraternidade entre povos e cidadãos. Nos séculos seguintes, a separação entre a Igreja e o Estado, o reconhecimento e a proclamação dos Direitos fundamentais do Homem, a supremacia do Estado democrático de Direito, forjaram valores impulsionados e custodiados por organismos seculares supranacionais.
São, todos, movimentos que interpretam inatos sentimentos da alma humana, abrindo caminhos rumo a melhores estágios de felicidade e paz. Nada disso é possível se ausente a premissa de que somos, de fato, e todos, verdadeiramente irmãos, independentemente de credos e raças.
A declaração do pontífice romano ao patriarca russo, tão tardiamente expressa, embora louvável, parte de pressuposto superado: não é o fato de comungarem na fé que os faz irmãos. É sua humanidade. Não é a crença em valores sobrenaturais, mas o reconhecimento da substancial e natural condição humana, que impõe e faz imprescindível a fraternidade. Concretizá-la é desafio do espírito humano, essa força inteligente da natureza cujo atributo mais nobre é o de cultivar a diversidade que o individualiza para preservar a igualdade que lhe é essencial.
Reconheça-se: o próprio Francisco tem dado, em outros episódios e pronunciamentos, expressiva contribuição à superação desse gigantesco desafio, capaz de inaugurar uma nova era para a humanidade. Compreensível, pois, que se esforce junto àqueles com quem compartilha as bases fundamentais de sua fé.
 Na verdade, o mundo laico tem feito muito mais pela fraternidade do que as religiões. No próprio seio do cristianismo, nas últimas décadas, com destaque especial para o Brasil, amplos setores religiosos vêm solidificando posições retrógradas e conservadoras que alimentam o ódio, o sectarismo e a intolerância. Isso tem repercussões no campo legislativo e exerce pressões junto a um governo fraco que, muitas vezes, se dobra às exigências retrógradas da chamada “bancadas evangélica”.
Nesse contexto, é de se saudar o trabalho do chefe da Igreja Católica, que tem agido muito mais como humanista do que como crente.
Não é o fato de comungarem na fé que os faz irmãos. É sua humanidade.







Livres pensadores espíritas
Às tardes de sextas-feiras, no Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, costumamos reunir um grupo de livres pensadores espíritas para analisar criticamente, O Livro dos Espíritos. É uma atividade muito gostosa. Buscamos, ali, nos libertar de nossas amarras fideístas e politicamente corretas, com a releitura dos conceitos de Kardec e seus interlocutores espirituais, tendo presente seu contexto cultural e temporal. O resultado, mesmo que sobrem debates, divergências e algumas críticas, é, via de regra, o de admirar ainda mais Allan Kardec. Admitimos que algumas de suas propostas, hoje, já não constariam da obra. Muitas outras seriam somadas ao livro, caso fosse ele escrito agora. Mas, por trás de cada questão analisada, é sempre possível vislumbrar um claro direcionamento no sentido da quebra dos paradigmas então vigentes, avançando em conceitos, alguns dos quais só seriam socialmente aceitos ou institucionalizados décadas depois.

Giordano Bruno
Nos meses de janeiro e fevereiro, aquela atividade do CCEPA foi transferida para as quartas-feiras, a fim de não interferir na programação de férias dos gaúchos, em seu curto verão. A temática, então, passou a ser livre, reservando para março, com o retorno da maioria dos frequentadores, a retomada do exame sistemático de O Livro dos Espíritos.
O dia 17 de fevereiro caiu numa quarta. Bela oportunidade para que Maurice Herbert Jones, estudioso e admirador da vida e da obra de Giordano Bruno - e provocador-mor do grupo -, recordasse alguns aspectos do pensamento fecundo desse italiano, executado pela Inquisição justamente num 17 de fevereiro (1.600). Bruno talvez possa ser considerado o mais altivo, corajoso e determinado dos livres pensadores da História.

A Inquisição
No Século XVI, a Igreja, acossada pelas ideias renovadoras do Renascimento e da Reforma Protestante, decidiu, autorizada pelo Concílio de Trento, combater ferozmente qualquer tentativa, de dentro e de fora, que contrariasse sua doutrina oficial. Foi o período mais duro da Inquisição. Justamente nesse cenário, Giordano Bruno, que era frade dominicano, pregava princípios revolucionários, como a infinitude do universo, o heliocentrismo copernicano, a existência de muitos mundos habitados e a não divindade de Jesus: Deus não era pessoal, mas a “alma do universo”. Também criticava vigorosamente a intolerância e o sectarismo religioso, por contrariarem “a lei divina do amor universal”. Para Bruno, a negação da liberdade espiritual implicaria na supressão da dignidade humana.  Escreveu: “Só os espíritos fracos pensam com a multidão, por ser ela multidão”. Era o bom senso prevalecendo sobre o senso comum.

O santo e o livre pensador
O cardeal encarregado do processo contra Bruno no Santo Ofício foi Roberto Bellarmino, tido como homem muito bom, caridoso para com os pobres. Tanto que, depois de morto, foi canonizado. Mas, em matéria de fé, era inflexível. Com Bruno, quis mostrar-se “tolerante”. Concedeu-lhe vários prazos para que abjurasse de suas “heresias”, tidas pelo cardeal como “tolices”. Diferentemente do que faria Galileu Galilei, anos depois, Giordano Bruno, mesmo preso e torturado, reafirmou, sempre, suas teses. Perante o Tribunal da Inquisição, ao ser sentenciado à morte, disse: “Talvez vocês, meus juízes, pronunciem essa sentença contra mim com maior medo que o meu em recebê-la”. Colocaram-lhe na boca uma mordaça. E foi dessa maneira que o levaram ao Campo dei Fiori, naquele 17 de fevereiro, para ser queimado vivo.
O episódio foi marcante no histórico conflito entre fé e liberdade de pensamento. Dois séculos e meio após, Allan Kardec buscaria conciliar esses valores, ao escrever: “Fé inabalável só é aquela capaz de encarar a razão, face a face, em qualquer fase da Humanidade”.






Salomão Benchaya:
“Queremos resgatar o modelo kardequiano 
de tratamento da mediunidade”
Ao assumir, pela quinta vez, a presidência do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, Salomão Jacob Benchaya, que também dirige o Departamento de Eventos do CCEPA, vai coordenar, juntamente com Donarson Floriano Machado, um curso de mediunidade, a se estender por todo o ano. Sobre o tema, CCEPA OPINIÃO fez com ele a seguinte entrevista:

Há mais de 30 anos, você foi o principal responsável pela Campanha de Estudo Sistematizado do Espiritismo, nascido nesta instituição, lançado pela FERGS e, posteriormente, adaptado pela FEB para uma campanha nacional que segue em andamento até os dias de hoje. O curso que agora se inicia no CCEPA guarda os mesmos fundamentos daquela campanha na parte que tratava da mediunidade?
 – Basicamente, sim. O Programa do ESDE, lançado pela FERGS, dedicou o seu 2º módulo ao aspecto científico do espiritismo, sendo os seus roteiros baseados principalmente n’O Livro dos Médiuns. O Programa do Curso Espírita de Mediunidade, que ora vamos desenvolver no CCEPA, além dos assuntos tratados na obra de Kardec, objeto do programa da FERGS, enfocará, também, as pesquisas que se seguiram à codificação e os rumos que tomaram os estudos da mediunidade, dentro e fora do movimento espírita.

Que características distintivas pode assumir a mediunidade vista sob um prisma livre-pensador, progressista e laico em relação com a visão religiosa e evangélica, normalmente adotada pelo movimento espírita?
 – O Curso pretende fazer a abordagem comparativa – e não exclusiva – entre os modelos laico e religioso/evangélico de tratamento e exercício da mediunidade, considerando a heterogeneidade do público participante. Naturalmente que, sob uma perspectiva não religiosa, não cabem conceitos ou expressões tais como “Mediunidade com Jesus”, “médium como missionário divino”, “mediunidade para resgate de débitos passados”, “mediunidade santificada” “sacralidade de ambientes”, “ameaça de domínio das trevas”, e etc.

Allan Kardec vislumbrava na mediunidade um eficiente instrumento de construção de conhecimento. Em que medida você acha que a mediunidade, no meio espírita, está – ou não – cumprindo esse papel?
 – São raros os grupamentos espíritas que se dedicam à investigação da realidade do Espírito, à pesquisa acerca das relações entre o mundo físico e o espiritual, a exemplo das experiências que se seguiram ao surgimento do espiritismo, quando a Academia destacou seus cientistas para averiguar os fenômenos produzidos pela mediunidade. Definida como missão do espiritismo a “evangelização da humanidade” e formatado como religião, embora despida de dogmas, sacramentos, rituais e sacerdócio, suas práticas fatalmente se voltaram para o socorro aos necessitados. O discurso moralizador que determina a busca quase obsessiva pela “reforma íntima” acabou impregnando o diálogo com os espíritos, transformado em “doutrinação”. Se as comunicações são provenientes de supostos “guias” ou “Espíritos Superiores” estas são acolhidas sem os critérios de filtragem propostos por Kardec, portanto, aceitas cegamente. Assim, o conhecimento espírita ainda depende, em larga escala, de “revelações” trazidas por espíritos e médiuns consagrados e que não são submetidas à comprovação como seria de praxe numa Ciência.

O CCEPA distingue-se do modelo mais conhecido de centros espíritas por privilegiar a aquisição do conhecimento espírita, numa perspectiva adogmática, aberta a visões progressistas, construídas a partir da plena liberdade de opinião e tendo como fontes outras áreas que não a literatura genuinamente espírita. O curso de mediunidade por você planejado guardará essas mesmas características?
 – É natural que o curso de mediunidade esteja permeado pelo enfoque não religioso, livre-pensador, humanista, pluralista e progressista sob o qual o espiritismo é visto pelo CCEPA. Isso não significa que haja um desprezo pelas diferentes maneiras como os participantes percebem a doutrina.

Como está estruturado o Curso Espírita de Mediunidade?
 – O Curso se desenvolverá ao longo de todo o ano de 2016, com aulas semanais a serem ministradas por mim e por Donarson Machado. Está dividido em três (3) módulos: “Histórico e Conceitos Fundamentais”; “Analisando a Mediunidade” e “A Prática Mediúnica”.

Há possibilidade de continuação dos estudos, no CCEPA, para os participantes do curso, ao término deste?
 – É o nosso desejo. Atualmente, o CCEPA é integrado majoritariamente por estudantes do espiritismo. Não possui sessões de passe ou de tratamentos espirituais e, portanto, não tem “clientela” nem “assistidos”. Assim, ao final deste curso de mediunidade, os que desejarem, formarão um novo grupo de estudos espíritas na Casa.

Na sua opinião, qual a contribuição que o CCEPA está dando ao movimento espírita com a realização de um Curso Espírita de Mediunidade?
– Resumidamente, resgatar o modelo kardequiano de tratamento da mediunidade. Utilizá-la como recurso de intercâmbio saudável com os espíritos de que resultem elementos comprobatórios da sobrevivência e do “modus vivendi” dos espíritos e o aprendizado moral decorrente do diálogo com os desencarnados. Isso tudo, repito, sem descambar para um modelo salvacionista/socorrista.






CCEPA OPINIÃO agraciado
com selo “Divulgador 2015”
O jornal CCEPA OPINIÃO, editado pelo Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, acaba de ser agraciado com o selo digital “Divulgador 2015”, distinção instituída pela Agência KPC de Notícias Espíritas (João Pessoa/PB) - http://kpcespiritismo.blogspot.com.br/. Na categoria “jornais”, o órgão oficial do CCEPA foi contemplado, juntamente com estes outros periódicos espíritas: O Sol Nascente (RJ); ComunicaAção Espírita (PR); Correio Fraterno (SP); O Clarim (SP); Brasília Espírita (DF); Verdade e Vida (SP); O Mensageiro (SP); Lampadário Espírita (PE).
De acordo com a gazeta digital “Kardec Ponto Com”, editada mensalmente por aquela agência noticiosa, a seleção foi feita segundo escolha livre da comissão composta por Carmem Barros (PB), Saulo Rocha (PE), Jorge Santana (SP), J. J. Torres (DF), Ondina Alverga (BA) e Marcos Toledo (RN).  O selo simboliza “o reconhecimento pelo trabalho bem feito”.
Ao receber comunicação da premiação, o presidente do CCEPA, Salomão Jacob Benchaya, em mensagem dirigida à Secretária de Redação da “Kardec Ponto Com”, Carmem Barros, agradeceu pelo reconhecimento do trabalho e parabenizou-a pela qualidade daquela “singular publicação”, destacando a “esmerada diagramação, a diversidade de temas abordados e a postura pluralista em relação aos diversos segmentos espíritas”, mantida por “Kardec Ponto Com”

CCEPA promove Curso de Mediunidade Espírita
A partir deste mês de março, até dezembro, o Centro Cultural Espírita de Porto Alegre promove um Curso sobre Mediunidade Espírita, a ser ministrado por Salomão Jacob Benchaya e Donarson Floriano Machado. Confira, abaixo, todos os detalhes:






Curso sobre Mediunidade
Parabéns por mais essa iniciativa do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, perfeitamente ajustada com os ideais de esclarecimento que norteiam essa instituição.
Isso é levar o espiritismo a sério, como querem os bons espíritos e como sempre quis Kardec.
Continuem, para o bem de todos e imagem da doutrina.
Moacir Costa de Araújo Lima – Porto Alegre/RS.