XXII
Congresso da CEPA já definiu tema:
A
Espiritualidade no Século XXI
O XXII Congresso Espírita Pan-Americano, em
maio de 2016, será na cidade argentina de Rosário. Sua temática central
oportunizará o intercâmbio com outras correntes de pensamento que, com o
espiritismo, contribuem para o avanço da espiritualidade no Século XXI.
A
universalidade do pensamento espírita
Para o presidente da CEPA, Dante López (Rafaela, Argentina), o
tema permitirá trabalhar “a universalidade do pensamento espírita, unido a
outras correntes que acompanham as luzes da espiritualidade, sugerindo que
estamos conectados com outras dimensões mais sutis que nos acompanham”.
É de se recordar que o último Congresso da
CEPA, realizado na cidade de Santos, São Paulo, Brasil, no ano de 2012, tratou
de um tema específico, a reencarnação, propiciando amplo exame do tema à luz da
proposta kardecista, mas, igualmente, abrindo espaços para conexões com outras
correntes, como o hinduísmo, a antroposofia
e a parapsicologia.
No Congresso de Rosário todos os aspectos de
espiritualidade que integram o conhecimento espírita buscarão essas conexões,
em sua dimensão universalista. Será um esforço desenvolvido em duas mãos: para
que mais pessoas conheçam o espiritismo e para que os próprios espíritas tomem
contato com esforços convergentes desenvolvidos em outros setores, fora do
âmbito espírita.
Centro
de Convenções Puerto Norte sediará evento
O “Centro de Convenciones Puerto Norte” - www.salonespuertonorte.com.ar -, moderno
complexo situado na cidade argentina de Rosário, sediará o evento, no período
de 25 a 29 de maio de 2016. A cidade sede do XXII Congresso Espírita Pan-Americano é uma das mais importantes e
belas da Argentina, dotada de excelente rede hoteleira e com rotas aéreas
diretamente de São Paulo e de outras capitais mundiais. A Comissão
Organizadora, mais proximamente ao evento, buscará obter taxas especiais de
hospedagem para os participantes do Congresso. Entretanto, as inscrições, no
valor de 50 dólares por pessoa, já estão abertas. O site oficial da CEPA - http://www.cepainfo.org/ - estará
fornecendo todas as informações.
Os informes iniciais prestados por Dante
López, em mensagem dirigida aos participantes do VII Fórum do Livre-Pensar Espírita, em Domingos Martins, Espírito
Santo, transmitem sua firme convicção de que o “o evento terá altíssima
qualidade em seu aspecto doutrinário, graças à presença de expositores já
comprometidos, que virão da Espanha, França, Guatemala, Porto Rico, Venezuela,
Estados Unidos e, naturalmente, do vasto Brasil”. O presidente da CEPA adiantou
haver convidado algumas personalidades detentoras de conhecimentos de outras
disciplinas afins ao espiritismo, algumas das quais já confirmaram a presença.
A pluralidade dos temas deverá atrair pessoas não espíritas, especialmente
daquela região, que, assim, terão seu contato com questões teóricas da
espiritualidade, numa visão marcadamente espírita, mas com aportes trazidos por
outras fontes.
Um instigante
desafio
Promover congressos para reunir espíritas e
tratar de temas já consensualizados ou aos quais os espíritas aderiram por
razões de obediência e fé não é tarefa difícil. O modelo consolidou-se. Nele,
indefectivelmente, os mesmos oradores, cuidadosamente selecionados, fazem
desfilar ideias sedimentadas, com pouco ou nenhum espaço ao debate e sem
chances à apresentação de teses inovadoras que poderiam turbar a “pureza
doutrinária”. O contraditório, aliás, não se coaduna com a fé religiosa.
A CEPA tem buscado modificar esse quadro,
restituindo aos Congressos Espíritas aquele mesmo sentido recomendado por Allan
Kardec, ou seja, de funcionarem como vetores da ampliação e do progresso do
conhecimento espírita. Quando, no ano 2.000, o Centro Cultural Espírita de
Porto Alegre organizou o XVIII Congresso da CEPA, com o tema “Deve o
Espiritismo Atualizar-se?”, endereçamos convite à Federação Espírita
Brasileira, numa tentativa de criarmos, ali, a interlocução com outros
segmentos do movimento espírita. Na ocasião, o então presidente da FEB, Juvanir
Borges de Souza, declinou, delicadamente, do convite, alegando que a temática
da atualização estava fora das cogitações daquela instituição, porque atualizar
seria tarefa exclusiva dos “Espíritos superiores”. A CEPA tem entendido
distintamente. Atenta às lições kardecianas, expostas em “A Gênese” - Caráter
da Revelação Espírita -, reconhece a origem do espiritismo como uma tarefa
atribuída, modestamente, por Kardec aos espíritos, mas com a importante
ressalva de que “sua elaboração é fruto do trabalho do homem”.
Evidentemente que o ser humano, a quem
compete a elaboração constante e progressiva do conhecimento espírita, não está
preso às instituições espíritas ou à condição nominal de “espírita”. O
Congresso de Rosário buscará a interlocução com pensadores, homens de ciência e
espiritualistas de outras denominações. Isso não retirará do evento a condição
de um congresso genuinamente espírita. Ao contrário, sua conexão com a
diversidade de fontes de onde provém o conhecimento só pode enriquecer o
espiritismo, desde que tais aportes sejam examinados pela ótica do bom senso e
da racionalidade espírita.
A CEPA, com sua larga e firme tradição
kardecista, saberá conduzir inteligentemente esse processo. Confiamos nisso.
Talvez mesmo encontre terreno mais propício para o diálogo com outras áreas do
espiritualismo do que com os próprios espíritas. Mesmo assim, o desafio é
realmente instigante. (A Redação)
em Escolas Públicas?
“A escola pública não é lugar para o ensino
confessional e também para o interconfessional ou ecumênico.” – Deborah Duprat,
Subprocuradora-Geral da
República.
Tramita no Supremo Tribunal Federal uma Ação
Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4439), ajuizada pela Procuradoria Geral da
República. Questiona-se ali o ensino religioso confessional, ou seja, vinculado
a uma religião específica, seus credos e dogmas.
Na prática, busca a Procuradoria Geral da
República que seja assentada a única interpretação constitucional possível ao
artigo 33, parágrafos 1º e 2º da LDB, ou seja, que o assim chamado “ensino
religioso” tenha caráter efetivamente não-confessional, conforme se pode
inferir do artigo 205 da Constituição Federal cujo espírito é no sentido da
formação de pessoas autônomas, com capacidade de reflexão crítica.
A ação pretende se adotem normas de conteúdo
claramente laico, diante da dubiedade de interpretações legais, notadamente com
a prática corrente de as escolas públicas deferirem a ministros de confissões
religiosas o ensino da matéria. Recorde-se que a LDB, promulgada em 1997, faz
do ensino religioso matéria de “matrícula facultativa”, que respeite a
“diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de
proselitismo”. A tese da PGR é de que o Estado deve oferecer conteúdo
programático com exposição das diferentes doutrinas, suas práticas, sua
história e respectivas dimensões sociais, incluindo-se aí também as posições
não religiosas, “sem qualquer tomada de partido por parte de educadores”.
Se procedente, a ação do Ministério Público
evitará que sacerdotes ou pastores ministrem em escolas públicas os conteúdos
de seus dogmas particulares, como também que as igrejas cristãs, concordes nos
respectivos dogmas comuns, façam doutrinação a partir dos mesmos ao alunato,
sob a roupagem de “ecumenismo”, o que também guardaria caráter confessional.
Por isso mesmo, é o momento de as entidades e correntes de pensamento
verdadeiramente comprometidas com a liberdade de pensamento, a laicidade e a efetiva
separação entre o Estado e a religião, se posicionarem em favor do êxito da
demanda judicial.
O Supremo Tribunal Federal agendou para o dia
15 deste mês de junho uma audiência pública, oportunizando, assim, a que
diferentes entidades representativas do pensamento religioso e secular discutam
a matéria e tragam subsídios ao posterior julgamento.
Entre as entidades inscritas para a audiência
está a Federação Espírita Brasileira. Dela é de se esperar uma posição firme de
apoio à demanda do Ministério Público Federal. Recorde-se que, historicamente,
o espiritismo, no Século 19 e primeiras décadas do Século 20, quando mais se
discutiu no mundo a questão da laicidade do Estado, teve postura destacada em
favor da tese. O momento é de se ratificar esse entendimento, enriquecido do
entendimento de que espiritualidade e religião têm diferentes conotações.
Aquela é livre, formada e nutrida por sentimentos de humanismo e de
racionalidade. Esta guarda comprometimento com mistérios vindos da revelação e
sustentados pela fé. Aquela é naturalmente desenvolvida pela educação,
insuscetível de proselitismo, porque em sua base estão valores universais. Esta
liga-se a sistemas de crenças que, para subsistirem e alcançarem seus intentos
salvacionistas, requerem a catequização, a doutrinação, por vezes invasiva à
consciência individual. Aquela, queira-se ou não, transita livremente pela
escola pública que se compromete com a formação de valores seculares e
humanistas. Já esta tem nos seus templos o local apropriado aos respectivos
cultos, aos quais comparece quem o queira e adere quem está de acordo com a fé
ali pregada.
A escola pública não tem qualquer compromisso
com a fé, que é questão de foro íntimo. Seu objetivo é a formação de homens e
mulheres livres, comprometidos com a cidadania e com os valores éticos
universais.
As
fraudes do leite
Ouvi numa rádio aqui de Porto Alegre: “Essa
turma presa pelas fraudes do leite deveria ser obrigada, todas as manhãs, na
cadeia, a tomar café com leite misturado a insetos, coliformes fecais e todas
as nojeiras que adicionaram ao nosso leite”. Referia-se a uma série de crimes
descobertos por aqui, atribuídos a produtores e transportadores de leite.
Quem não se sentiria estimulado a apoiar a
proposição daquele comunicador? Grita nos atávicos recônditos da alma da gente
um sentimento de justiça que reclama sofra quem produziu um dano as mesmas
consequências causadas por ele. Mas essa é a forma mais primária de solução de
conflitos. Por milênios, funcionou assim. A pena tinha caráter exclusivamente
retributivo: fez, tem que pagar, com a mesma moeda.
O
humanismo abriu à justiça penal outras dimensões, começando por abolir as penas
infamantes. Ao invés de retribuir o mal com outro mal da mesma natureza, cabe
ao Estado inibir a prática do delito e buscar ressocializar o delinquente.
Suprime-se sua liberdade, não a dignidade humana. O ressarcimento do dano
também aparece como consequência natural da prática do delito. A própria
prisão, em muitos casos, é substituída pela prestação de serviços comunitários.
Justiça
divina?
Fiz essa breve digressão da evolução da pena
para, então, perguntar: se, em nosso plano material, chegamos a esse estágio
que entendemos mais civilizado, o mesmo não deveria acontecer na dimensão
espiritual? Se somos, como dizia Kardec, uma mesma humanidade, encarnada ou
desencarnada, não será normal que iguais princípios de respeito à dignidade
vigorem no plano material e espiritual? Ou a pena, nos mundos imateriais, tem
mera função retributiva?
Vasta literatura de presumível origem
mediúnica nos transmite a ideia de que, no mundo espiritual, as penas são tão
bárbaras como eram aqui em tempos recuados. É crível que, lá, espíritos
raivosos e revoltados com as injustiças aqui sofridas sejam levados a práticas
de vingança contra seus anteriores ofensores. O mundo espiritual, como o
material, é plural, constituído de comunidades em diferenciados estágios de
progresso moral. O que não consigo aceitar é que denominemos atos de vindita e
de indignidade humana lá ocorridos como expressões da “justiça divina”. Para mim, movimentos humanistas como os
nossos aproximam-se muito mais daquilo que possamos nominar como justiça de
Deus.
Umbral
espírita ou inferno cristão?
Situações descritas por aquele tipo de
literatura mediúnica se referem a imposições de sofrimentos absolutamente
desumanos, no chamado mundo espiritual. Quem os aplica e em nome de quem o faz?
De Deus? Agora têm aparecido mensagens que falam em um tal “vale dos
espíritas”. Nele, milhares de espíritos que, na última encarnação, conheceram a
doutrina espírita, alguns, inclusive, se havendo tornado importantes dirigentes
no movimento, estariam comendo o pão que o diabo amassou. Não seria de se
duvidar lhes fosse servido, no dejejum, o leite com todas as porcarias que o
comunicador gaúcho gostaria se dessem aos empresários safados responsáveis pela
fraude do leite. Tudo isso porque não souberam se valer do conhecimento
espírita para operaram em suas vidas uma mais ampla transformação moral.
Ou muito me engano ou as chamadas “zonas
umbralinas” espíritas são, muitas vezes, verdadeiros infernos cristãos que
fariam inveja a Dante na sua Divina Comédia.
Somos
nossos próprios juízes
Aprendi com Allan Kardec que a encarnação é
oportunidade de progresso dada pela natureza ao espírito na sua caminhada rumo
à perfeição. A regra é que, em cada jornada terrena, avançamos um pouco em
aprendizado e moralidade. A verdadeira justiça divina é tolerante e pacienciosa
com nossas imperfeições. No mundo espiritual, com certeza, sofremos aos nos
deparar com as oportunidades perdidas, e adquirimos maior amplitude de consciência
para o exercício do autojulgamento retificador. Isso, por si só, já se
constitui em eficiente consequência penal pelos erros cometidos.
Agora, se, aqui, tivermos mantido ideias
retrógradas de vingança, egoísmo, orgulho, discriminação e desprezo aos naturais
e legítimos direitos do ser humano, lá seremos atraídos para ambientes
condizentes a esse atraso social e moral. Mas isso nada tem a ver com justiça
divina. Cada espírito permanece exatamente no patamar construído por seu
próprio psiquismo.
Está na hora de exorcizarmos da reflexão
espírita um pouco da culpa judaico-cristã, substituindo-a por noções de
responsabilidade.
Poderíamos nos estender em múltiplas
considerações acerca da frase utilizada como epígrafe deste artigo, esculpida
pelo filósofo, teólogo, músico e médico nascido na então Alsácia alemã,
atualmente território francês, em meado do século XIX. Entretanto suas palavras
são límpidas e de tamanha objetividade, e, por isso, capazes de fazer com que o
dito – com princípio, meio e fim -, seja
considerada uma verdade absoluta, sem qualquer possibilidade de algo a se lhe
acrescentar.
Busquemos na história, a história de todos os
tempos – antiga, contemporânea e atual -, as figuras que se transformaram em
verdadeiros ícones, desafiando o tempo, mudando paradigmas, conceitos, e até o
próprio mundo ao alterar os valores vigentes não apenas por meio de suas
prédicas, mas fundamentalmente através de suas ações, em suma, de seu exemplo.
Esses luminares, em todos os campos do conhecimento
humano desde o filosófico religioso, passando pelas ciências – em todas as suas
especialidades -, pela sociologia e, com ela, o comportamento humano, em seu
dia-a-dia, nos influenciaram de tal maneira que o mundo em que vivemos hoje
seguramente não seria o mesmo sem seus importantes legados.
Mais que legados, eles ofertaram substantivas
contribuições ao desenvolvimento da humanidade, especialmente no que tange à
moral, com seus exemplos únicos a se destacarem do lugar comum.
O homem moderno em sua faina diária, em sua
luta pela vida – pela sobrevivência -, inserido que está em uma sociedade
globalizada altamente competitiva, tende a esquivar-se de sua responsabilidade
perante a sociedade olvidando esse importante aspecto: o exemplo; quando também
não o faz diante de seu círculo mais estreito de relacionamento – o familiar -
e de suas amizades, infelizmente. Notícias estampadas com destaque nos
periódicos nos dão conta dessa realidade.
Adjetivos relacionados com a “esperteza”, com
a famigerada “lei de Gerson” (personagem, a propósito, que pessoalmente nada
merece desse rótulo) contrários, portanto, com a moralidade – lato sensu – são
apreciados pela sociedade e os indivíduos que assim praticam passam a granjear
popularidade – quando não são alvos até de uma “pitada” de inveja.
Transformam-se em “pessoas bem sucedidas”, em empresários e empreendedores
vitoriosos e, lamentavelmente para o Brasil, em políticos aplaudidos por uma
população que os enaltece em face de uma absoluta inversão de valores – éticos
e morais!
Tristemente, é esse o quadro que se pode
atualmente divisar...
Cabe a cada um de nós, sendo mesmo imperioso
que, rapidamente, reformulemos nossos conceitos, que voltemos os olhos para os
valores de raiz que nos foram legados, que nos esforcemos para modificar esse
indesejável “status quo”, senão por nós mesmos, seguramente por todos aqueles
que irão nos suceder.
É o momento de darmos o exemplo, no ambiente
doméstico, junto aos nossos amigos, no trabalho, nas ruas, enfim, de nos portarmos
como cidadãos dignos e homens de bem com responsabilidades não limitadas apenas
ao presente e ao material, mas com os valores perenes que se sobrelevam e
atravessam o tempo, todos os tempos!
Mais do que nunca, urge que nos coloquemos
imediatamente em ação!
A participação do CCEPA no Fórum da CEPABrasil
O presidente do CCEPA, Milton Medran Moreira, foi um dos palestrantes, dissertando sobre o
tema “A Contribuição da Filosofia
Espírita para o Desenvolvimento Ético da Sociedade”, trabalho apresentado
no painel “As Consequências Morais.
Éticas e Estéticas da Filosofia Espírita”, que foi coordenado por Rui Paulo Nazário de Oliveira, também
do CCEPA e do qual constou ainda a exposição do trabalho de Jacira Jacinto da Silva (São Paulo/SP):
As Consequências Filosóficas do
Espiritismo na Espiritualização da Justiça, da Educação e da Política.
Registre-se, ainda, depoimento prestado por Clarimundo Flores, integrante de Grupo
de Estudos do CCEPA, na mesa redonda, coordenada por Mauro Spínola (São
Paulo/SP), “Uma Visão Laica e
Livre-Pensadora sobre os Fundamentos do Espiritismo”, no qual aquele
companheiro destacou sua adesão a essa forma de ver e sentir o espiritismo,
modelo encontrado no CCEPA. Também a vice-presidente do CCEPA, Eloá Popoviche de Bittencourt, na mesa redonda “Projetos Espíritas Livre-Pensadores de
Atuação Sociocultural”, coordenada por Leopoldo
Daré (Ribeirão Preto, SP) apresentou longo depoimento, historiando atuações
comunitárias do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre.
No encerramento do evento, o presidente da
CEPABrasil, Homero Ward da Rosa, recordou que a autoria do cartaz de divulgação
do Fórum é de Maurice Herbert Jones,
do CCEPA, a quem pediu uma salva de palmas.
Tricotando
com Amor
Desde março do corrente ano, em todas as
segundas-feiras, à tarde, reúne-se numa das salas do Centro Cultural Espírita
de Porto Alegre um grupo de senhoras que confecciona enxovais infantis,
posteriormente entregues a instituições que cuidam de crianças carentes
enfermas.
O grupo, carinhosamente chamado de “As
Tricoteiras do Amor” (foto) está aberto a novas adesões, assim como ao
recebimento de doações úteis ao trabalho que realiza.
O Espiritismo e a “Moral Cristã” – editorial maio/2015
Sou
um entusiasta da Causa Espirita desde muito jovem, mas vejo que poucos
compreendem o verdadeiro caráter do Espiritismo e sua vasta aplicação em nossas
vidas. Fala-se demasiadamente no Cristo, onde podemos até rotular estes de
Cristólatras, saindo muito do que o Espiritismo tem a nos trazer.
Mas,
não somos intolerantes e continuamos a nossa jornada de trabalho nesta esfera,
defendendo fortemente o ideal do Espiritismo Livre, sem amarras religiosas,
pautados profundamente em todas as Obras de Kardec, sem exceções, e o principal
disto tudo, buscando a aplicabilidade destes grandes ensinamentos em nossa vida
pessoal.
Eduardo Theodoro – Campanha/MG (manifestação na lista da
CEPA na Internet)
.
CCEPA
Opinião na Venezuela
Felizmente, he vuelto a recibir
"Opinião", aunque llega con retardo de dos a tres meses, pero es una
felicidad poder leerla y aprovechar su estupendo material doctrinario e
informativo. Aquí en el CIMA se reparten
los ejemplares que llegan y se están fotocopiando 50 adicionales para repartir
entre los miembros.
Jon Aizpurua – Caracas, Venezuela