Relato de quase-morte ganha mídia dos EEUU e vira best-seller
Colton Burpo, o menino que esteve no céu
Após ser dado como morto, garoto do estado de Nebraska, filho de pastores evangélicos, relata ter estado “no céu”.
“Os anjos cantaram para mim”
O episódio ocorreu em 2003, quando Colton Burpo tinha 4 anos de idade, mas só agora, depois de insistentes relatos feitos, desde então, pelo garoto, seu pai resolveu publicar a história resgatando mais um caso de “quase-morte” que ganha notoriedade nos Estados Unidos. Na época, o menino sofrera uma grave ruptura no apêndice. Seus pais, Todd e Sonya, ambos pastores de uma igreja evangélica, em Nebraska, receberam, no hospital, a notícia de que o filho dificilmente se salvaria. Contam eles que rezaram muito, na oportunidade, até receberem a notícia de que o menino estava reagindo, após ter sido dado como morto. Colton terminou por se recuperar, depois de demorado tratamento.
Quatro meses após a alta hospitalar, passando de carro pelo local, Todd perguntou ao filho se gostaria de voltar ao hospital. Surpreendentemente, o garoto respondeu que fora lindo, pois estivera “no céu”, acrescentando: “Lá os anjos cantaram para mim”.
Reconhecimento de pessoas
Desde então, estimulado pelos pais, Colton tem revelado muitos detalhes de sua experiência de quase-morte. Diz, por exemplo, que viu Jesus e que este o tomou em seus braços. Alguns detalhes coincidem com fatos familiares desconhecidos pelo garoto. Por exemplo, ele informou aos pais que, onde esteve, conversou com uma irmã sua que não chegou a nascer. Anos antes, Sonya havia sofrido um aborto espontâneo de que só o casal tivera conhecimento. Disse também ter conversado com seu avô paterno, falecido 30 anos antes de o menino nascer, mas que era muito diferente daquele cujo retrato estava na sala da casa. Tempos depois, viu uma foto do avô bem mais moço do que na fotografia exposta, e não teve dúvida: “Este é meu avô que eu conheci no céu”, afirmou.
Livro relatando episódio já tem mais de 500 mil cópias
Depois de anotar, por todos esses anos, os relatos feitos pelo filho, Todd Colton lançou, em fins do ano passado, o livro “Heaven is a Real Place” (o céu é um lugar verdadeiro) que já tem mais de 500.000 peças vendidas e que está disponível em versão e-book, no portal Amazon. O garoto transformou-se em personagem famoso da mídia americana, principalmente por uma entrevista dada ao programa “Fox & Friends”, da rede Fox. Reportagem da TV americana sobre o tema pode ser acessada no youtube, no endereço: http://www.youtube.com/watch?v=z1VEXX3o9TQ .
Evidentemente, o tema se presta a diferentes interpretações. Uma delas, muito explorada, é a de que a direita cristã americana está se valendo do menino para fazer propaganda doutrinária.
O indefinível mundo dos espíritos
Experiências de quase morte (EQM) têm sido apontadas pelos espiritualistas em geral como um dos mais fortes indícios da sobrevivência do espírito após a morte física. Mesmo, no entanto, com algumas características comuns a quase todos os episódios - sensação de paz, reencontro com entes queridos, lúcidas recordações de detalhes, etc. -, há sempre a impregnação de fatores personalíssimos que, à primeira vista, contaminam os fatos.
No caso do menino Colton, notam-se caracteres muito específicos da fé religiosa da família. O garoto chega a dizer que “viu” Deus em um trono e que conversou com Jesus. Faz referências a outros episódios bíblicos muito específicos de sua fé religiosa.
Experiências espirituais são eminentemente psíquicas. O mundo espiritual é, em essência, o mundo do psiquismo. Episódios revelados espiritualmente ou testemunhados por seres encarnados, em estado de transe ou fora do corpo, revestem-se sempre de dois componentes: o que chamaríamos de “real”, envolvendo aspectos mensuráveis e avaliáveis por nossos sentidos, e o psíquico, que recebe as influências de nossas emoções, de nossos desejos, crenças e impregnações culturais. Quem passa a vida inteira temendo o inferno e se preparando para, ao morrer, ir para o céu, ao desencarnar poderá sentir-se, por longo tempo, no céu ou no inferno, dependendo de seu estado consciencial.
Só uma visão racional, liberta dos mitos e dos dogmas religiosos, e, ao mesmo tempo, despida do preconceito materialista, há de oferecer condições mais ou menos apropriadas à melhor vivência e compreensão de fenômenos dessa natureza.
Mesmo assim, enquanto encarnados, faltam-nos as condições ideais para apreender ou recordar objetiva e claramente do que chamamos “mundo dos espíritos”. O Livro dos Espíritos (q.82), com propriedade, questiona: “Como se pode definir uma coisa, quando faltam termos de comparação e com uma linguagem deficiente?” (A Redação)
no combate à corrupção
A ausência da ética deixa um vácuo onde se propaga a onda da corrupção. Antonio Gomes lacerda
De tempos em tempos, emergem de setores públicos brasileiros novos focos de corrupção. A atividade política, indispensável à prática da democracia, parece, às vezes, haver perdido o rumo. Consolidadas que foram as grandes conquistas democráticas, para as quais as ideologias, instrumentalizadas pelos partidos políticos, contribuíram decisivamente, aqueles organismos parecem se descaracterizar, no cenário público. Siglas partidárias, antes com perfis programáticos e ideológicos bem definidos, passam a atuar com um único aparente objetivo: a conquista do poder político e econômico. Já não se vislumbram em suas atuações projetos de governo, mas apenas e tão somente, projetos de poder. Criam-se feudos políticos que, mancomunados com setores econômicos e empresariais, transformam o Estado e os recursos públicos em objeto explícito de sua concupiscência.
Não são leis que nos faltam. Nem se diga que o Estado não esteja aparelhado daqueles órgãos indispensáveis a zelar pela execução das mesmas. Com inteligência e astúcia, contudo, essas corporações, tem se encarregado de burlar a lei ou de obstaculizar sua aplicação e o próprio julgamento dos agentes surpreendidos na prática de explícitos delitos. Teórica e estruturalmente, vivemos a plenitude do Estado Democrático do Direito. Na prática, o agir corrupto de considerável parcela de brasileiros inviabiliza a atuação estatal em prol do bem comum e da realização da justiça.
Inegável a existência de um grande esforço no sentido da moralização do Estado. As últimas décadas foram ricas na concepção de leis e ações administrativas e jurisdicionais visando à instauração de uma ética pública modelar. Talvez, entretanto, a sociedade não tenha, ainda, se dado conta de que não se instaurará jamais a ética pública sem que, antes, os cidadãos, em sua maioria, cultivem níveis mais avançados de ética individual. Partidos políticos, organismos públicos ou privados são geridos por seres humanos. Estes, no seu processo evolutivo, são movidos, primariamente, por impulsos egoísticos. Transcendê-los, superando-os, é o grande desafio, indispensável ao crescimento pessoal e coletivo.
O Brasil, na sua história recente, experimentou avanços institucionais, econômicos e sociais relevantes. Isso, de uma certa forma, indica progresso. Assim mesmo, há uma generalizada inquietação quanto ao futuro de nossas instituições. Os desencantos dos brasileiros, todos eles, giram sempre em torno de questões éticas e morais. Atribuímos, via de regra, essas carências e deformações aos políticos. A classe política, entretanto, nada mais é do que um corte transversal da própria sociedade. Tanto assim que jamais os grandes escândalos envolvem apenas os políticos. São tramados e executados sob o indispensável conluio de pessoas e organismos privados. Há, pois, precisamos reconhecer, um acentuado atraso ético e moral que permeia grande parte da sociedade, tanto na esfera pública quanto privada.
Indiscutível, pois, que nossas carências são fundamentalmente morais. Defluem do escasso conhecimento acerca da própria natureza humana, de sua origem e seu destino. A visão que o espiritismo oferece a respeito da vida, de seu sentido e significado, pode contribuir eficazmente para as mudanças que todos desejamos. Ao lado de outras filosofias, igualmente calcadas no valor intrínseco do ser humano, no seu potencial transformador e em sua capacidade de evoluir, o espiritismo, como filosofia, ainda tem muito a oferecer. Se mais ainda não podemos fazer, dada a reduzida penetração do espiritismo no âmbito das ideias políticas e sociais, que, pelo menos, sejamos, todos e cada um, cultivadores vivos da melhor ética individual e social.
O exemplo, através de uma vida digna, reta e solidária, é ainda a melhor contribuição que o espírita pode dar no mundo em que vivemos. É, ademais, o testemunho que podemos oferecer acerca da excelência doutrinária do espiritismo.
Da crônica policial
Os funcionários do Hospital Municipal de Erechim (RS) não estavam entendendo nada. Policiais fortemente armados ingressaram no estabelecimento dando voz de prisão ao técnico em enfermagem Edisson da Silva Castro. “Que teria feito o Edisson?” – perguntavam. Logo ele, servidor dedicado, amoroso pai de família, um colega sempre prestimoso!
Em seguida, o fato iria se esclarecer. O servidor tinha sido agente da Polícia Federal, no Rio de Janeiro. E, nessa condição, cometera um crime de roubo e extorsão pelo qual foi condenado a 11 anos de cadeia. Sem cumprir a pena, fugiu para o Rio Grande do Sul. Em Erechim, prestou concurso, foi aprovado e nomeado, em 1997. Desde então, começou nova vida como funcionário do hospital. Excelente funcionário, diga-se de passagem. Ninguém tinha nada contra ele e nunca se imaginaria que ali estava um foragido da Justiça.
Crime e castigo
Confesso que me senti fortemente penalizado da sorte de Edisson. Imagino que não tenha sido nada fácil a vida dele a partir da decisão de deixar a cidade onde vivia, vir para o Rio Grande do Sul, e começar, aqui, uma nova etapa de sua existência. Aqui, se casou, teve filhos e vivia tranquilo, exclusivamente para o trabalho e para a família.
“Ah! mas ele tinha uma pena a cumprir” – se dirá. “Errou, tem que pagar”, se acrescentará, com alguma dose de razão.
Mas, há um outro jeito de examinar a questão. Qual a função da pena? Será uma mera retribuição: olho por olho, dente por dente? Ou será, como proclamam as correntes mais humanistas do Direito, um caminho para a recuperação, a ressocialização, a reinserção social do apenado? E, se for assim, quando aqueles resultados todos se dão na vida do condenado, mesmo sem o cumprimento da pena, ainda terá algum sentido sua aplicação?
Repensando a reencarnação
Ao tomar conhecimento do caso de Edisson, não pude deixar de fazer uma transposição para os mecanismos da trajetória do espírito: vida/morte/renascimento.
Nós, reencarnacionistas, somos levados a pensar a vida a partir de um esquema linear e matemático da lei de causa e efeito: “Fez tem de pagar”. Quase toda a literatura ficcionista espírita gira em torno dessa temática. Daí o relato das reencarnações dolorosas, cheias de culpa, ressentimentos, com personagens carentes de autoestima.
Será que o processo evolutivo do espírito passa necessariamente por esse processo expiatório doloroso? Acho que não. Os Edissons da vida, aqueles cuja consciência ferida os conduz a uma nova vida produtiva, solidária, voltada à prática do bem, talvez não precisem mais ser castigados.
Acho que vale a pena repensar também os mecanismos da reencarnação a partir desse parâmetro.
A pena
Se dependesse de mim, eu não mandaria prender Edisson. Sua pena seria justamente continuar fazendo tudo o que fazia em Erechim. A notícia diz que sua função no hospital era lidar com as internações pelo SUS, que abrangem cerca de 90% dos casos de hospitalização. Diz, também, que, coordenava exercícios preventivos dos colegas contra doenças ocupacionais. Aos domingos, fazia churrasco e jogava bola com seus filhos gêmeos de 12 anos. Alguém fará isso por ele, enquanto estiver na cadeia? Vá lá que fosse obrigado a indenizar suas vítimas. Reparar o mal é fundamental para o justo reequilíbrio da situação que provocou. Tudo o resto é vingança, que não se compatibiliza com justiça. Aqui e em outras dimensões!
O verdadeiro coração do mundo
Rinaldo Souza – Músico (Rio de Janeiro). Diretor de Artes, Educação
e Cultura do MOCIP (ONG). Coordenador do Projeto SPIRITISMO.CO.
Se associarmos o baixo índice de violência com o alto nível de preocupação em relação ao bem estar do ser humano, veremos que a frase "Brasil, coração do mundo" não reflete a verdade. Nem agora e nem tão cedo. Aliás, os exemplos de violência frequentes que assolam as metrópoles de nosso país, gerando pânico no comércio, famílias e todo o ambiente urbano, são a prova de que ainda estamos bem distantes de um mundo de regeneração, simbolizado num coração.
Atualmente um dos países que tem menores índices de violência é a França. Segundo as estatísticas da ONU, naquele país, morrem quatro pessoas vítimas de violência a cada 4 anos. Uma média de apenas uma pessoa por ano. Mesmo assim, em praticamente sua totalidade, os causadores dos crimes são estrangeiros, que vão até lá para traficar mulheres ou drogas. Os franceses mesmo dificilmente se metem em confusão.
Para se ter uma ideia, os últimos dados da ONU mostram um total de 36.392 e 32.089 (isso mesmo! trinta e seis e trinta e dois mil) casos de homicídio no Brasil, só nos anos de 2001 e 2002, respectivamente. Os valores são tão altos que, para não assustar muito, eles divulgam os dados em casos de homicídio por 100.000 habitantes (no RJ por exemplo, tivemos 5.428 casos em 2001, que resultam em 37,3 casos a cada 100.000 habitantes). Ainda segundo a ONU, o Brasil só perde em índices de violência para Bolívia e Guatemala, se nos limitarmos aos países das Américas.
Seguindo a França, encontramos a Finlândia, a Dinamarca e a Noruega entre os países mais seguros para se viver no planeta, com os menores índices de criminalidade do mundo.
É sabido que a França é um país milenar e culturalmente rico, onde se observa a educação e o respeito ao próximo com muita naturalidade. Quem já pesquisou sobre esse país, ou tendo estado lá, vai concordar que é um lugar muito seguro e maravilhoso de se viver. Seus sistemas públicos de educação, cultura e saúde são de causar inveja a muitas empresas particulares aqui no Brasil.
Outro dia, matéria, dentre dezenas de outras de conteúdo violento presentes todos os dias nos jornais de grande circulação do Brasil, dizia que um sujeito atropelou e matou 5 pessoas. Uma delas, um bebê de 9 meses. Foi preso, mas depois de pagar uma fiança de R$ 800,00, voltou às ruas. Na França, se o engraçadinho mata uma única pessoa é condenado à prisão perpétua, trabalhando para a sociedade, de modo a restituir o prejuízo causado. O produto do trabalho dos detentos é dividido entre o governo central do país, reeducandos e a penitenciária. A taxa de reincidência é de 10%: a cada 10 ex-detentos, 9 não voltam a cometer ilícitos, o que demonstra uma estrutura de tratamento correto, educação e amor ao próximo.
Só para dar um pouquinho mais de água na boca: na Noruega as prisões ficam com as portas abertas. Todos os presos trabalham fora, prestam serviço de limpeza nas ruas, têm psicólogos e voltam à noite na prisão para dormir. Não há fugas e o tratamento dispensado não denigre o moral do ser humano. É uma sociedade com outra consciência, cometer um erro não é o fim do mundo.
A diferença está na cultura e no grau de progresso moral atingido. A vida e as atitudes das pessoas lá são mais aderentes ao "amar o próximo", não apenas por força da lei, mas pelo exercício da cidadania. A legislação de um país sempre reflete o que são seus cidadãos. A Constituição brasileira, cheia de limitações e brechas, é um termômetro a identificar que o país não é ainda candidato a coração de qualquer coisa...
Ainda assim, é mister não desanimar. Que aproveitemos os bons exemplos de nossos irmãos e busquemos aos poucos crescer aprendendo com eles, paralelamente deixando de lado a autocoroação, a vaidade de se autodenominar "a terra da esperança". Massagear o ego nesses casos não vai ajudar muito a perceber o quanto estamos distantes de uma sociedade justa e amorosa como os países que citamos no início.
A intensidade de “caridade” física/econômica que uma sociedade pratica é diretamente proporcional à distância que ela mesma está da igualdade entre seus cidadãos. Antes de ser um índice positivo evidencia a carência de amor entre as pessoas que integram.
A sociedade que busca reduzir a realização da “caridade” financeira é a que mais se aproxima do organismo social equilibrado e justo e, portanto, da Lei do Amor. É o ensinar a pescar, ao invés de dar o peixe.
Oxalá perseguíssemos mais esses objetivos em nossas instituições, em vez de as estruturarmos sobre políticas de assistencialismo religioso.
REFERÊNCIAS
UNODC - United Nations Office on Drugs and Crime
http://www.unodc.org/unodc/index.html?ref=menutop
United Nations
http://www.on.org
ONU Brasil
http://www.onu-brasil.org.br
VII ENCONTRO NACIONAL DA LIGA DE PESQUISADORES DO ESPIRITISMO
CCEPA Opinião na Internet
Dilney Cardoso Cipriano – Porto Alegre - RS
Com o tema central “Espiritismo e ciência: objetos, fronteiras e métodos de investigação”, a Liga de Pesquisadores do Espiritismo, promove, dias 20 e 21 de agosto, seu 7º Encontro Nacional.
Segundo informam seus organizadores, “o grande êxito alcançado com as edições do Encontro da Liga de Pesquisadores do Espiritismo reforçou o propósito de promover anualmente este evento científico”. Definido como “um espaço privilegiado para apresentação e discussão de conhecimentos na área e tem contado com a participação de pesquisadores de todas as regiões do país, interessados na divulgação e avaliação dos seus estudos científicos”.
O Encontro terá como local o Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo Eduardo Carvalho Monteiro - Alameda dos Guaiases, 16 - Planalto Paulista, São Paulo-SP. Seu objetivo é promover o debate de ideias inovadoras sobre a teoria e a prática espírita, além de incentivar a publicação e debate de trabalhos acadêmicos voltados à temática de fronteira com o espiritismo.Os trabalhos estão relacionados à temática espírita em diferentes áreas do conhecimento.
Maiores informações, no site: www.ccdpe.org.br ou pelos fones: (11) 5072-2211 (CCDPE), (11) 5561-5443 e 9983-8425 (com Marcia)
aborda a Corrupção
“Corrupção: como combatê-la? A contribuição espírita”. Este é o tema da palestra mensal do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre (Rua Botafogo, 678, Menino Deus, Porto Alegre), na primeira segunda-feira de setembro (dia 5, às 20h30min).
O palestrante será Donarson Floriano Machado, ex-presidente do CCEPA.
CCEPA Opinião na Internet
Solicito que vocês continuem enviando as informações da publicação “CCEPA Opinião”, que tenho recebido via Internet. Aprecio muito ver como cresce o movimento espírita no Brasil e no mundo, e sua diversidade em termos doutrinários.Um abraço a todos.
Allan Kardec Pitta Veloso -Itanhaém – SP
Allan Kardec Pitta Veloso -Itanhaém – SP
Quando o espiritismo era caso de polícia
Com a publicação da reportagem de capa de “CCEPA Opinião” de julho, vocês resgataram interessantes episódios que marcaram as primeiras décadas da implantação do espiritismo no Brasil. Eu tinha ideia dessas dificuldades, até porque ainda hoje há muito preconceito contra o espiritismo. Mas não tinha conhecimento de que o espiritismo era considerado crime, arrolado no Código Penal. Obrigado.
Dilney Cardoso Cipriano – Porto Alegre - RS
A paz de CRISTO a todos,VEJA:WWW.CONVERTIDOS.COM.BR,e ouça a radio on line.
ResponderExcluirque DEUS a bençoe a todos.