Esta edição virtual de agosto está com visual muito bom,pois chama o leitor a uma apreciação maior ao seu conteúdo que de fato prende a atenção. Parabéns!!! (Aurora Nicodemo)
A respeito do texto "Sobre Anjos e Demônios", acredito ser relevante considerar que Kardec era um pedagogo e, como tal, tinha pleno domínio dos melhores métodos e técnicas para a transmissão do conhecimento. Assim sendo, utilizou-se de conceitos, figuras e vocabulário que pudessem ser compreendidos pelos homens de seu tempo, sob pena de tornar a mensagem ininteligível a pretexto de pureza doutrinária. Creio que o Codificador, homem metódico e criterioso, e acima de tudo amparado por uma plêiade de Espíritos superiores, agiu com conhecimento de causa ao optar por tal didática, sobretudo ao se levar em conta aquele momento específico, qual seja, o de divulgação inicial da Doutrina Espírita. Possível que hoje, na posição em que se encontra o Movimento Espírita, certamente seja necessário reavaliar conceitos, mas não me parece acertado afirmar que a análise de Kardec, à época, fosse dispensável.
Esta edição virtual de agosto está com visual muito bom,pois chama o leitor a uma apreciação maior ao seu conteúdo que de fato prende a atenção. Parabéns!!!
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A respeito do texto "Sobre Anjos e Demônios", acredito ser relevante considerar que Kardec era um pedagogo e, como tal, tinha pleno domínio dos melhores métodos e técnicas para a transmissão do conhecimento. Assim sendo, utilizou-se de conceitos, figuras e vocabulário que pudessem ser compreendidos pelos homens de seu tempo, sob pena de tornar a mensagem ininteligível a pretexto de pureza doutrinária. Creio que o Codificador, homem metódico e criterioso, e acima de tudo amparado por uma plêiade de Espíritos superiores, agiu com conhecimento de causa ao optar por tal didática, sobretudo ao se levar em conta aquele momento específico, qual seja, o de divulgação inicial da Doutrina Espírita. Possível que hoje, na posição em que se encontra o Movimento Espírita, certamente seja necessário reavaliar conceitos, mas não me parece acertado afirmar que a análise de Kardec, à época, fosse dispensável.
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