CEPA
agora é internacional
Em
histórico Congresso realizado na cidade argentina de Rosário, a Confederação
Espírita Pan-Americana passou a denominar-se CEPA - Associação Espírita Internacional e elegeu a brasileira Jacira Jacinto da Silva sua presidente
para o próximo quatriênio.
Consolida-se
o caráter livre pensador da CEPA
O XXII Congresso da CEPA (25 a 28 de maio de 2016) marcou o 70º
aniversário de fundação da instituição, nascida justamente em um Congresso
Espírita, promovido pela Confederação Espírita Argentina, em Buenos Aires, no
ano de 1946.
A efeméride foi celebrada em
um painel do qual participaram Dante
López (presidente: 2008/2016), Milton
Medran Moreira (presidente: 2000/2008), Mario Molfino (filho do ex-presidente Romeu Molfino, gestão
1972/1975) e Gustavo Culzoni (filho
do ex-presidente Hermas Culzoni, gestão 1975/1990).
A retrospectiva enfocou as
diversas fases vividas pela CEPA, desde o sonho inicial de unir o espiritismo
das Américas até a definição atual, incrementada na gestão Jon Aizpúrua (1993/2000), de conferir à instituição fortes
características laicas, livre- pensadoras e progressistas, tendo por base o
pensamento de Allan Kardec, e, por isso, genuinamente kardecistas. Com esse perfil, agora plenamente consolidado, a CEPA – Associação Espírita Internacional
passa a congregar não apenas instituições, mas também pessoas que tenham essa
visão de espiritismo. Sua abrangência deixa de ser pan-americana para tornar-se
internacional, atendendo, assim, reivindicação do segmento laico e
livre-pensador da Europa, que sedia uma de suas vice-presidências (veja o noticiário no boletim da CEPA,
encartado nesta edição).
Jacira, a nova presidente
A Assembleia Geral, que
antecedeu a abertura do Congresso, elegeu para o cargo de presidente para os
próximos quatro anos, a juíza de Direito brasileira, Jacira Jacinto da Silva (São Paulo/SP). Em emocionado discurso de
posse, compartilhado de breve intervenção de seu esposo, Mauro de Mesquita Spínola (que desempenhará as funções de Diretor
Administrativo), Jacira destacou a eficiente gestão de seu antecessor, Dante López, que, juntamente com Mónica, sua esposa, “não poderiam ter
dado mais do que deram à CEPA”. Registrou, igualmente, seu reconhecimento às
administrações anteriores de Jon
Aizpúrua e Milton Medran (com sua esposa Sílvia), em cujas gestões ela aprendeu
a admirar o pensamento livre e progressista da CEPA, a par de conhecer e
compartilhar amizades com gente da melhor qualidade, de diferentes partes do
mundo. Apresentou seu plano de atividades, onde o desafio de desenvolver o
espiritismo laico, livre pensador, progressista e kardecista, passa a ter mais
ampla dimensão, exigindo a implementação de um processo de regionalização, a
ser compartilhado com seus vice-presidentes.
Caminhando
Há formas diferentes de ver o
espiritismo, como há formas distintas de ver e sentir a realidade universal. O
espiritismo tem a dimensão do universo, porque seu objeto de estudo é o
ESPÍRITO: “princípio inteligente do universo”.
O grande equívoco das
religiões, ao curso da História, tem sido o de buscar aprisionar o espírito nos
limitados “campos de concentração” do dogmatismo e das estruturas organizacionais
fechadas e autoritárias.
Nessa caminhada de 70 anos, a
CEPA aprendeu uma preciosa lição: impossível evitar a pluralidade de
pensamento, num campo tão amplo e multidisciplinar como é o espiritismo. Querer
unificá-lo é impor-lhe camisa de força, incompatível com sua natureza aberta e,
como o universo, em expansão constante.
Por isso, não está nos planos
da CEPA a hegemonia do pensamento espírita. Tampouco lhe é lícito limitar sua
abrangência territorial. O livre pensamento não pode ter limites, embora guardando
sempre o respeito à alteridade e a outras formas, igualmente legítimas, mesmo
que limitantes, de ver, sentir e organizar o espiritismo e seu movimento.
Daí essa constante inquietação
e essa transformabilidade que caracterizam os espíritas livre pensadores
representados pela CEPA.
A CEPA está descortinando
novos horizontes. Solidifica-se a união de um contingente de espíritas europeus
com iguais ideias e propósitos. Momento que convida a refletir sobre a
inexorabilidade do processo transformador e inovador, mesmo não sabendo
exatamente a que futuro a levará a estrada agora tomada. Parece oportuno, a
propósito, recordar famoso verso do grande poeta andaluz Antonio Machado:
“Caminante, no hay camino, se hace camino al andar”. (A Redação)
Identidade espírita
“Todos falam de Espiritismo,
bem ou mal. Mas poucos o conhecem.”
J.Herculano Pires, em
“Curso Dinâmico de Espiritismo”.
No ato de abertura do XXII
Congresso Espírita da CEPA, em sequência às palavras de boas-vindas do
presidente da Comissão Organizadora, Raúl Drubich, e do então presidente da
instituição, Dante López, foi dado espaço para o relato de uma significativa
ação desenvolvida por nossos companheiros de Porto Rico.
Iván
J. Figueroa Agrinsoni, presidente do Consejo de Relaciones Espirita
Puertorriqueño, CREPU, detalhou, na oportunidade, os esforços desenvolvidos por
aquela instituição junto à Real Academia Espanhola para corrigir o que
entendiam uma grave distorção do significado da palavra “espiritismo” no
dicionário da Academia.
O primeiro conceito vertido
nos dicionários espanhóis, a partir do Dicionário da Real Academia Espanhola,
definia espiritismo como “Doctrina de los
que suponen que a través de un médium, o de otros modos, se puede comunicar con
los espiritus de los muertos”.
O Conselho Espírita
Porto-riquenho, em sucessiva troca de correspondência com a Real Academia,
sustentou longa e insistentemente que aquela definição poderia servir para
conceituar mediunismo, nunca o espiritismo, que, segundo seu fundador, é uma
“ciência que trata da natureza, origem e destino dos espíritos e de sua relação
com o mundo material”, dando lugar a uma doutrina filosófica de consequências
morais.
Não caberia, aqui, descrever todos os episódios e esforços desenvolvidos pelos espíritas de Porto Rico para corrigir essa distorção. Finalmente, obtiveram parcial atendimento de sua reivindicação e, hoje, quem acessar a edição eletrônica do Dicionário da Real Academia Espanhola – http://die.rae.es/ - e buscar o verbete “espiritismo”, vai encontrar estes dois conceitos:
1.m. Creencia en
que a través de um médium, o de otros modos, se puede comunicar con los
espíritus de los muertos.
2. m. Doctrina fundada por Allan
Kardec, en 1857, que estudia la naturaleza, origen y destino de los espíritus,
y sus relaciones con el mundo corporal.
A segunda acepção foi
acrescida ao dicionário, justamente, a partir da longa negociação com os
espíritas porto-riquenhos. Uma vitória que não contemplou inteiramente a demanda
do CREPU, mas que atestou a capacidade de ação de um movimento de ideias bem
estruturado.
Ações dessa natureza
contribuem eficazmente para que o espiritismo seja melhor conhecido e
respeitado. Em cada país, dos tantos onde o espiritismo tem alguma presença
social, registram-se idiossincrasias que, ora se afastam, ora se aproximam da
verdadeira identidade kardecista. Cabe àqueles estudiosos sérios, que realmente
conhecem a obra de Allan Kardec, o dever de zelar por sua correta conceituação
identitária
Nessa tarefa, é preciso ter sempre presente
que, mesmo com os avanços conceituais que o processo de atualização vai
incorporando, os lineamentos básicos do espiritismo estão solidamente contidos
na monumental obra de Allan Kardec. E este, lastimavelmente, segue sendo o
grande desconhecido, mesmo de muitos que se declaram espíritas.
Casualidade
e Causalidade
No trajeto de casa para o
centro, em semáforo de bastante movimento, tenho me deparado com um pedinte
muito estranho. Ele abre diante dos carros enorme cartaz com os dizeres: “Nada
é por acaso. Você foi escolhido. Colabore com o meu lanche.”.
Às vezes, dá o acaso de o
sinal ficar vermelho bem em frente de meu carro. Outras, vejo que o sinal está
verde e, sigo em frente, pensando no verso dos Titãs: “o acaso vai me
proteger...”, título, aliás, escolhido pelo Reinaldo Di Lucia, num Simpósio
Brasileiro do Pensamento Espírita, para sustentar que acasos acontecem sim e
podem ser responsáveis por importantes episódios da vida gente. É uma ideia que
se contrapõe àquela da causalidade absoluta, muito sustentada no meio espírita,
e segundo a qual tudo na vida está previamente escrito. Dela justamente é que
se vale o rapaz do semáforo, cara simpático e inteligente, que a todos sorri
indistintamente, inclusive para mim. Mesmo assim, nunca sucumbi à doutrinação
dele querendo me fazer crer predestinado a lhe dar um troquinho, sabe-se lá
para quê.
Dar
ou não esmola
Mas não é sobre a intrincada
questão fatalismo x acaso ou determinismo x livre- arbítrio que quero falar. É
das dúvidas que sempre nos atormentam sobre dar ou não esmola a essa verdadeira
multidão de pedintes que toma conta de nossas ruas. Penso que o melhor mesmo é
destinar eventuais ajudas ao nosso alcance àquelas entidades sérias, também
numerosas em todo o país, voltadas à promoção social.
Não são poucos os apelos de
entidades reconhecidamente benemerentes que, muitas vezes, mais não pedem do
que um agasalho para seus idosos, um litro de leite para suas crianças, uma
cesta básica para seus internos incapacitados de trabalhar e abandonados pelos
familiares. Muito do que para nós sobra é indispensável à sobrevivência deles.
Entre nós, o Estado já avançou um pouco na adoção de políticas sociais
integrativas. Mas, muito ainda resta a ser feito. E essa, aliás, é uma tarefa
da sociedade como um todo e de cada um individualmente.
Contrastes
Vivemos num país ainda
socialmente injusto, mas também rico em almas generosas que se preocupam com
seu semelhante e que dedicam grande parte de seu tempo e de seus recursos
materiais e espirituais ao socorro dos mais necessitados. É um contraponto às
estruturas sociais viciadas por privilégios e injustiças engendradas no curso
da história. O egoísmo, o individualismo, tão próprios de nosso tempo, são obstáculos
que precisamos vencer, alargando o sentimento de solidariedade, escondido no
fundo da alma da gente.
Aí cabe sim a inserção da lei
de causa e efeito. O Livro dos Espíritos afirma, na questão 930, que, numa
sociedade regida pelas leis de Jesus, não haveria lugar para a fome. A lei de
Jesus, no caso, é a da prática da justiça social, da garantia de oportunidades
iguais para todos e o suprimento pela sociedade das necessidades daqueles que
estão impossibilitados de produzir.
Causas
e efeitos
A violação sistemática às leis
de igualdade, de justiça e de solidariedade, quando se torna prática contumaz,
contamina e deteriora a cultura de um povo. Gera a violência, a revolta e o
desequilíbrio, cujos efeitos terminam por atingir todo o tecido social. Tempos
de crise, como o que estamos vivendo, no Brasil, não podem ser interpretados
como meros episódios políticos. Nem tampouco é justo atribuir a culpa de tudo à
classe política. O quadro é a resultante
mais dramática do atraso moral em que nos encontramos.
É preciso remover esse
gigantesco entulho feito de desamor e indiferença para que todos sejamos mais
felizes. Sem isso, acaso algum nos vai proteger. A crise, frequentemente, não é
mais que efeito de causas que, num esforço conjunto, podemos estancar.
O
diálogo entre fé,
razão e dúvida!
Jerri
Almeida - Professor, autor, entre outros, do livro:
“Kardec e a revolução na fé”.
A fé não exclui a dúvida! No
espiritismo, a dúvida dialoga filosoficamente com a fé. O argumento da “verdade
absoluta”, em qualquer área do conhecimento, é um “erro absoluto”. No exercício
intelectual, na busca do conhecimento e da construção da fé, não se deve
desconsiderar os limites naturais de cada um, e a possibilidade de autoengano.
Certezas e dúvidas fazem parte desse percurso!
A
dúvida pode ser um instrumento, como foi para Descartes na filosofia, capaz de
conduzir para a análise e rejeição de certas opiniões ou conhecimentos
instituídos pelas tradições. A dúvida parte de uma incerteza sobre determinado
assunto. Se esse assunto diz respeito às questões religiosas e existenciais,
então, essa “dúvida” poderá carregar certas angústias.
Nesse
caso, poderá ser considerada uma “dúvida natural”, quando vem acompanhando o
indivíduo em sua caminhada existencial, ou uma “dúvida despertada”, quando
gerada por uma situação externa. Por exemplo, o defrontar-se com a morte de uma
pessoa querida, poderá despertar no sujeito dúvidas sobre a existência de Deus
e o sentido da vida. O evento “morte”, por vezes, gerador de “angústias”,
torna-se capaz de desencadear dúvidas.
Dúvidas
e angústias poderão motivar um processo de busca por respostas mais consistentes.
Nessa jornada pessoal, percorrerá o sujeito inúmeras possibilidades
explicativas, sintonizando-se com aquela que melhor apaziguar suas angústias
emocionais e inquietações intelectuais.
A relação ou a proximidade
entre fé e razão sempre representou uma fronteira de difícil diálogo no
território do conhecimento. Aparentemente, fé e razão são elementos
divergentes, pois a fé carrega consigo uma profunda carga religiosa, por vezes,
associada ao mistério, enquanto a razão apresenta-se no âmbito do saber aberto,
próprio da filosofia e da ciência.
O filósofo Erich Fromm
observou que: “Enquanto a fé racional é o resultado da atividade interior da
pessoa, em pensamento ou sentimento, a fé irracional é a submissão a
determinada coisa que se aceita como verdadeira, independentemente de sê-lo ou
não.”¹
Kardec realizou a crítica da
fé irracional, dogmática ou cega. Em sessão na Sociedade Parisiense² ele tem a oportunidade de dialogar com o espírito de um padre que desencarnara
adversário do espiritismo. O diálogo é muito esclarecedor, pois aborda o
problema da crença e da fé racional. Enfatiza o discípulo de Pestalozzi, que o
espiritismo deixa a cada um a inteira liberdade de exame de seus princípios. Qualquer
princípio baseado no erro cai pela força mesma das coisas. Assim, as ideias
falsas postas em discussão mostram seu lado fraco e se apagam ante o poder da
lógica e dos fatos.
Não raras vezes nos deparamos
com estudos espíritas distantes do que preconizava Kardec, pois aos
participantes é vedada a análise e discussão dos textos. Qualquer estudo sério
da filosofia espírita deve permitir o espaço do debate fundamentado, da análise
estruturada em argumentos lógicos e responsáveis, ao invés de leituras intermináveis
e cansativas sem nenhum aproveitamento. Dogmatizar os estudos é colaborar para
o enraizamento de crenças, que já deveriam estar superadas no meio espírita.
Kardec foi um defensor da
dialética, do argumento, do debate de ideias necessárias à construção do
conhecimento e da própria fé. O espiritismo, dizia ele, não impõe uma crença
cega, pois deseja que a fé se apoie na compreensão. Por isso, deixa a cada um
inteira liberdade de examinar seus princípios e aspectos. Sem a pretensão de
colocar um ponto final em tudo, por não se tratar uma macro teoria
salvacionista, o espiritismo postulando a fé racional, enfatiza o papel da
dúvida como elemento humano e natural, na busca por um saber quase sempre
relativo, consubstanciado na progressividade do conhecimento.
[1]
FROMM, Erich. A Revolução da Esperança.
5ª. Ed. Trad. Edmond
Jorge. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984. Pág. 31-32.
2KARDEC,
Allan. Partida de um adversário do Espiritismo para o mundo dos espíritos. Revista Espírita. Outubro de 1865. P.
295. Edicel.
A
Delegação do CCEPA ao Congresso da CEPA
O Centro Cultural Espírita de
Porto Alegre se fez representar no XXII Congresso da CEPA (Rosario/Argentina)
pelos seus ex-presidentes Donarson
Floriano Machado e esposa Loanda,
e Milton Rubens Medran Moreira e
esposa Sílvia, e, também, por seus
colaboradores Margarida da Silva Nunes
e Marcelo Cardoso Nassar.
Donarson representou a
instituição na Assembleia Geral que modificou o estatuto da CEPA e elegeu seus
novos dirigentes. Medran integrou dois painéis: o primeiro, comemorativo aos 70
anos da CEPA (reportagem de capa deste periódico), e o segundo, discorrendo
sobre “O Caráter Humanista do Espiritismo”
Moacir
e o Perdão
O Centro Cultural Espírita de
Porto Alegre recebeu grande público, em palestra especial do dia 1º de junho
último, proferida pelo Prof. Moacir
Costa de Araújo Lima, sob o título de “Refletindo sobre o Perdão”. O tema é
do livro “Perdão – Crônicas para uma vida plena”, de autoria do conferencista,
que, na oportunidade, autografou a obra.
O mais recente livro do Prof.
Moacir está à venda no Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, ao preço de R$
35,00.
Congresso na Espanha
Queridos amigos y compañeros de camino. Tengo el
placer de invitaros al "II Congreso Internacional de Espiritismo" que
organiza A.I.P.E. (Asociación Internacional para el progreso del
espiritismo) en la cual ejerzo el cargo de presidenta y cuyo evento
celebramos los días 16, 17 y 18 de Septiembre en Torrejón de Ardoz.
El lema que presentamos en este Congreso es "Un Mundo Nuevo", considerando la necesidad del momento actual de hacer un cambio de conciencia personal para constituir un Nuevo mundo con valores morales y espirituales, de los que carecemos en este momento.
El lema que presentamos en este Congreso es "Un Mundo Nuevo", considerando la necesidad del momento actual de hacer un cambio de conciencia personal para constituir un Nuevo mundo con valores morales y espirituales, de los que carecemos en este momento.
Os agradecemos la
divulgación a vuestros contactos, siendo una oportunidad para compartir y
enriquecernos de los conocimientos que de serios y renombrados ponentes,
que de diferentes países, nos ofrecen su sabiduría de una forma
altruista.
Programa: http://www.progresoespiritismo.com/
Un abrazo fraterno
Rosa Díaz Outeiriño – San Cibrao de Viñas, Ourense, España.
Recebimento
de “CCEPA Opinião”
Caros amigos e irmãos
espíritas do CCEPA. A ACADE recebe CCEPA OPINIÃO como cortesia há longos anos.
Somos uma instituição sem recursos materiais e gostaríamos de continuar
recebendo esse jornal que nos é muito importante para elucidação de assuntos
pertinentes à Doutrina Espírita. Somos imensamente gratos pela atenção que nos
dispensam. Um abraço.
João Artur Cardoso – Presidente da ACADE – Associação
Cultural Artística e Divulgadora Espírita – Pelotas/RS.
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