Um
estudioso do cérebro passa a admitir a alma
Muitas pessoas, em todas as partes do mundo,
registram hoje terem vivenciado o fenômeno. O destaque dado ao caso do Dr.
Alexander, no entanto, tem uma particularidade: ele é, há mais de 25 anos, um
notável estudioso do cérebro humano, professor da Faculdade de Medicina de
Harvard. Para o Prof. Alexander Eben, a morte sempre significou o fim de tudo.
Entretanto, em novembro de 2008, teve de ser conduzido às pressas a um
hospital, com fortes dores de cabeça resultantes de uma rara espécie de
meningite. Levado à UTI, logo entrou em coma profundo. Seus familiares foram
informados de que dificilmente sairia vivo dali. Por sete dias esteve em estado
comatoso. Mas, nesse mesmo período, viveu o que definiu como “a experiência
mais fantástica que um ser humano pode ter”. Embora seu cérebro não
funcionasse, recorda de vivências plenamente conscientes. Primeiro em um
ambiente escuro e lamacento. Em seguida, foi levado a “um vale extenso, muito
verde, cheio de flores e repleto de borboletas”, como descreveu. Uma entidade,
com aparência de linda mulher, aproximou-se dele dizendo que não temesse,
porque ali seria amado para sempre.
O retorno de sua consciência ao corpo e as
transformações que o fenômeno operou em sua vida são contados pelo Dr.
Alexander em um livro que já tem tradução para o português com o título de “Uma
Prova do Céu”.
A reportagem da TV Globo trouxe o relato de
outras experiências do gênero ocorridas no Brasil. A jornalista Vera Tabach contou que sua mãe, em
1974, esteve três meses em coma, mas que voltou relatando uma história
fantástica. Durante todo aquele período afirmava ter estado em um hospital onde
era tratada muito bem, por pessoas vestidas de branco. Com elas teria feito um
acordo de retornar para terminar de criar seus filhos. Disseram-lhe, então, que
ela voltaria e viveria com sua família por mais 20 anos, o que efetivamente
aconteceu. Exatamente 20 anos depois, em abril de 1994, a mãe de Vera faleceu,
quando seus filhos já estavam todos criados. A jornalista concluiu o relato
dizendo que sua mãe, antes do episódio, costumava afirmar: “Na vida, só não há
jeito para a morte”. Mas, após, mudou o dito para: “Até para a morte tem
jeito”.
Tema de todos os tempos
Nas últimas décadas têm avançado de forma
espantosa os estudos sobre o cérebro humano, essa máquina admirável, composta
por cerca de 86 bilhões de neurônios que se ligam por mais de 10.000 conexões
sinápticas. Comparável a um pequeno computador, pesando em média 1,5 kg, o
cérebro humano tem funções incríveis, jamais superadas por qualquer máquina das
tantas que compõem o vasto mundo da moderna computação eletrônica.
Mas, na mesma medida em que avançam pesquisas
e estudos sobre o cérebro humano, mais importância assume uma velha indagação
de que se ocuparam filósofos de todos os tempos: Afinal, a consciência é um
produto do cérebro, ou, ao contrário, foi a consciência que criou o cérebro?
Nossa civilização é, em grande parte, produto de nossas crenças. Por séculos, a
busca do conhecimento, entre nós, esteve subordinada à fé. Em dado momento, o
ser humano resolveu romper com essa dependência. A ciência emancipou-se da
religião. Um grande avanço em cujo bojo, no entanto, se operou um fenômeno
prejudicial à busca de resposta a esta indagação. A partir da emancipação do
conhecimento, tudo o que diz com a alma passou ao domínio da religião. A
ciência, numa espécie de concordata promovida com os setores religiosos,
cuidaria, a partir dali, das questões materiais. As espirituais, estas
continuariam de competência das igrejas. Aprofundou-se, com isso, a dicotomia
profano-sagrado. O espírito, desde então, não é coisa para ser investigada pela
ciência. O paradigma por esta adotado é inteiramente materialista. A
consciência seria um produto do cérebro, logo nada teria a ver com a alma ou
espírito.
Mas,
a vida não pode ser dicotomizada entre o profano e o sagrado que, a rigor, não
existem. Existe o natural. Matéria e espírito, extensão e pensamento, fazem
parte da natureza a cujas leis tudo se deve conformar. A cada dia, mais
cientistas admitem essa íntima conexão entre o material e o espiritual. A
consciência seria um atributo do espírito, o que não implica precise este ficar
subordinado ao domínio das religiões. Sem adesão a qualquer crença, alguns
cientistas assumem posições de ruptura com o paradigma materialista no qual a
ciência moderna precisou se inserir. O Dr. Alexander Eben, por exemplo, desde
sua experiência pessoal, passou a questionar o paradigma que, até então,
defendera.
Poder-se-á dizer que isso não prova a
existência do espírito. Que os fisiologistas oferecem outras interpretações.
Que, mesmo estando o cérebro funcionalmente morto, algumas áreas do complexo
mecanismo cerebral podem ter permanecido ativas, gerando aquelas sensações.
Mesmo assim, para quem passou por situações reais como as descritas pela
maioria dos que vivenciaram o fenômeno da quase morte, não há explicação mais
lógica do que esta: a consciência sobrevive, íntegra, independentemente do
corpo físico. Trata-se. pois, no mínimo, de um tema palpitante que reclama ser
discutido em todas as suas implicações. Sem reservas ou preconceitos nem da
ciência nem da religião. (A Redação)
Às vezes quero crer, mas não consigo. É tudo
uma total insensatez. Vinicius de Moraes
A fé em Deus está em declínio. Pesquisa
divulgada há cerca de um ano, encomendada pela agência de notícias Reuters, dá
conta de que, no mundo todo, cresce o número de pessoas que confessam não crer
em Deus. Elas já são 18% em todo o Planeta. A França lidera o ranking dos
descrentes da divindade, somando 39% dos entrevistados. No Japão, 34% das
pessoas ouvidas disseram às vezes acreditar, outras não, configurando um certo
agnosticismo. Ou seja: quer-se crer, mas buscam-se fundamentos, razões capazes
de sustentar a crença. Essas pessoas rejeitam a fé cega.
O Brasil, no entanto, segue majoritariamente
crente. Na pesquisa, 84% das pessoas entrevistadas disseram crer em Deus. De
maioria católica, mas com forte crescimento evangélico, o país sustenta uma
cultura popular de fé no Deus bíblico, pessoal, criador de todas as coisas e
protetor daqueles que lhe votam fé. Só dois países superam o nosso em número de
crentes em Deus: Indonésia (93%) e Turquia (91%), ambos de cultura predominantemente
muçulmana, monoteísta, e cujo Deus, também pessoal, guarda fortes
características protecionistas. À sua vontade soberana e onipotente seus
adoradores costumam confiar inteiramente suas vidas e destinos, convencidos de
que a fé, os ritos a ela inerentes e a obediência a seus sagrados códigos, lhes
garantirão sorte nesta vida e bem-aventurança no Além.
Como se vê, a concepção ainda vigente de Deus
é eminentemente teísta. Nela, diferentemente da visão deísta, esconde-se um
certo desprezo ao ser humano, à sua capacidade de realização por méritos e
esforços próprios, ao seu potencial de crescimento, de natural evolução. Tudo
está na direta dependência do voluntarismo divino. Em sua versão mais
fundamentalista, o teísmo assume radical oposição aos movimentos humanistas, à
laicização dos costumes, a que indivíduos e sociedades orientem suas vidas
pelos ditames de sua consciência e pelo aprendizado de suas experiências. Seus mentores defendem a ingerência da
religião em todos os setores da vida humana e, se pudessem, transformariam o
mundo numa grande teocracia. Supõem que, fora da religião e dos códigos
mandamentais supostamente revelados por Deus a alguns profetas, não existe
bondade, nem justiça, nem progresso, nem ética, nem salvação.
É natural que uma visão assim de divindade –
e que é aquela acolhida pelas grandes religiões monoteístas do mundo – provoque
o decréscimo da aceitação da existência de Deus. Mas aquele não é o conceito de
Deus compatível com o espiritismo. Doutrina fundada primordialmente na
existência do “espírito” como princípio inteligente do universo, pressupõe a
existência de uma “inteligência suprema”, que também é a “causa primeira de
todas as coisas” (Questão n.1 de O Livro dos Espíritos), mas destituída do
caráter de pessoalidade atribuída ao Deus judaico/cristão/muçulmano.
Mergulhados que estamos no relativismo, não temos condições de entender, é
certo, em toda sua plenitude, esse Deus que se situaria no âmbito do Absoluto.
Mas, pelos conhecimentos já amealhados, especialmente pelo grau de libertação
conquistada com o revolucionário paradigma da evolução, já podemos rejeitar,
sem culpas, aquele Deus das religiões. Com propriedade, escreveu Léon Denis: “A
Ciência, à proporção que se adianta no conhecimento da Natureza, tem conseguido
fazer recuar a ideia de Deus, mas esta se engrandece, recuando”. (“Depois da
Morte”). Pensamos que a conceituação de “inteligência suprema e causa primeira”
se compatibiliza com o estágio atual da ciência e do pensamento.
A filosofia espiritualista, evolucionista,
progressista e humanista que configura nossa identidade espírita situa-nos como
deístas, posição inspirada pela razão e não pela fé. É uma visão diferenciada
daquela das religiões. Isso nos impõe o dever de zelar e agir no sentido de que
a consciência popular e a cultura de nosso tempo não nos confundam com
expressões retrógradas e culturalmente pobres em cuja desgastada órbita se
demoram as grandes religiões ainda existentes em nosso tempo. Elas tendem a
desaparecer, no mesmo ritmo em que está a decrescer a fé em Deus. Mas, isso, ao
contrário do que se possa, apressadamente, concluir, não significa o triunfo do
ateísmo. Parece mais sensato identificar aí a busca de um conceito mais
qualificado de Deus. Ele já não cabe no espaço exíguo das religiões.
Justiça
não é Vingança
Em tempos de discussão sobre a redução da
maioridade penal, chamou atenção depoimento com o título acima, publicado na
Folha de São Paulo (28/4). Sua autora: a jornalista Luiza Pastor, 56. Ela foi
estuprada quando tinha 19 anos por um menor com alentada folha policial que já
fora detido várias vezes por fatos semelhantes. Levada por terceiros à
delegacia, reconheceu o garoto delinquente, identificado como PS, e conheceu
sua história: filho de uma prostituta, era criado pela avó, evangélica,“que
tentara salvar-lhe a alma à custa de muitas surras”. A conversa que ouviu dos policiais foi de que
não adiantava mantê-lo preso, coisa que, aliás, não fora pedida por ela. “Esse
é dos tais que a gente prende e o juiz solta”, disseram, acrescentando: “O
melhor mesmo é deixar ele escapar e mandar logo um tiro”. Não concordando com
solução, Luiza foi chamada de covarde e ainda teve de ouvir: “Se está com pena
dele, vai ver que gostou!”.
Traumatizada com o fato, Luiza foi embora do
país. Retornou depois de muitos anos. Agora, sempre que ouve falar em redução
da maioridade penal recorda a história de PS, de quem nunca mais soube. Renova,
então, a crença de que se o Estado não investir fortemente em educação dirigida
a milhares de jovens em idênticas condições daquele, “teremos criminosos cada
vez mais cruéis, formados e pós-graduados nas cadeias e ‘febens’ da vida”.
Se PS ainda vivesse, teria uns 50 anos, hoje.
Mas, é quase certo que não vive mais. No Brasil, dificilmente alguém com seu
perfil passa dos 30 anos. Morre antes, por doenças contraídas na cadeia, quando
não abatido pela polícia ou em disputa com outros delinquentes.
A teoria e a prática
Teórica e tecnicamente, a redução da
maioridade penal seria defensável. Um garoto de 15, 16 ou 17 anos, hoje, tem
plena capacidade de entender o caráter criminoso de seus atos. Mas, na prática,
de nada vai adiantar encarcerá-lo e submetê-lo às péssimas condições de nossos
presídios, onde inevitavelmente se fará refém de bandos de experientes
criminosos que comandam o ambiente prisional e coordenam, além de seus muros, a
violência da qual todo o país se tornou igualmente refém. Sem qualquer
possibilidade de aquisição de valores positivos que só o trabalho e a educação,
desenvolvidos em ambiente minimante humanizado, poderiam lhe oferecer, esses
garotos, que nem lar tiveram, simplesmente não têm chance de recuperação. A
sociedade e o sistema os fizeram irrecuperáveis. E pena que não recupera é
inócua. É vingança que nega a justiça.
Criminalidade
e reencarnação
Numa concepção imediatista e materialista, a
solução de “mandar logo um tiro”, sugerida pelo policial, poderia se
justificar. À luz de um humanismo espiritualista, entretanto, estamos todos
comprometidos uns com os outros. Criminalidade é doença da alma. E é
contagiosa. O egoísmo de alguns, a injustiça social, o orgulho e a arrogância
de tantos, a falta de solidariedade, são agentes desencadeadores do crime cujos
efeitos atingem “culpados” e “inocentes”. Numa perspectiva imortalista e
reencarnacionista, a ausência de políticas pedagógicas e de justiça social, no
presente, assim como o exercício da vingança privada ou social, no lugar de uma
justiça recuperadora, constituem-se em políticas a repercutirem negativamente
nas sociedades do futuro. Adiar significa agravar. E já adiamos demasiadamente.
Pseudônimo ou Heterônimo?
Eugenio Lara, arquiteto e designer gráfico,
membro-fundador do Centro de Pesquisa e Documentação Espírita (CPDoc), fundador
e editor do site PENSE - Pensamento Social Espírita [www.viasantos.com/pense]. E-mail: eugenlara@hotmail.com
O uso de pseudônimo está associado à
reputação e à posteridade, à preservação da identidade do autor. O compositor
brasileiro Chico Buarque, por exemplo, para driblar a censura nos anos negros
da ditadura militar, usou o pseudônimo Julinho Adelaide. E o escritor francês
George Sand, assim como o “outro” George, a inglesa Eliot, eram mulheres,
apesar do pseudônimo masculino. Muito provavelmente não teriam tanto sucesso
literário se assinassem com seu nome civil. No século 19, a literatura era de
domínio quase exclusivo dos homens.
O grande escritor carioca Machado de Assis,
quando escrevia crônicas de teor político mais arrojado para sua época, se
escondia por trás de pseudônimos. Muitos textos que redigiu contra a abolição
somente foram descobertos, como sendo de sua autoria, cerca de 40 anos após a
publicação. Até então, ninguém sabia que o autor de Dom Casmurro era quem
escrevia aqueles textos de sabor panfletário, assinados como “Boa Noite”.
O pseudônimo se constitui, amiúde, numa
identidade secreta. Isto não significa que seja semelhante a anônimo, onde não
há a identificação de uma personalidade, de alguma pessoa ou autor, como é
também o caso do ghost-writer (escritor fantasma), aquele que escreve
biografias, artigos e ensaios sem que seu nome apareça como autor, sem que
receba os créditos. Políticos que não sabem escrever normalmente se servem de
ghost-writers, para proferir seus discursos políticos e publicar artigos em
jornais diários.
Pode também ser o pseudônimo um nome
artístico, seja porque o nome civil, o ortônimo, soa desagradável ao ser
pronunciado ou porque o nome alternativo mostra-se mais compatível com a
atividade desempenhada ou com algum esquema numerológico, simbólico, como é o
caso do cantor Jorge Ben Jor (Jorge Duílio Lima Meneses). José de Lima Sobrinho
& Durval de Lima dificilmente fariam sucesso como dupla sertaneja se não
adotassem o nome artístico Chitãozinho & Xororó. Do mesmo modo, o cantor e
compositor britânico Elton John (Reginald Kenneth Dwight), o cantor brasileiro
de rap Mano Brown (Pedro Paulo Soares Pereira) e o ex-beatle Ringo Starr
(Richard Starkey), dentre outros.
Normalmente o pseudônimo é uma criação, uma
invenção do autor, apenas um nome diferente de seu nome civil, não existente na
vida real. Já o heterônimo designa outra personalidade distinta e independente,
com uma biografia inventada. É um personagem fictício, como eram os heterônimos
de Fernando Pessoa. Em sua obra literária, o grande poeta português lançou mão
de dezenas de heterônimos para expressar a multiplicidade de sua produção
poética, cada qual com biografia própria, por ele inventada. O termo heterônimo
surge e se consagra com Fernando Pessoa.
No meio espírita, o uso de pseudônimo é
bastante comum: Irmão Saulo (Herculano Pires), Max (Bezerra de Menezes),
Vinícius (Pedro Camargo), Karl W. Golstein (Hernani Guimarães Andrade), Horácio
(Jaci Regis), Fortúnio (Joaquim Carlos Travassos), Mínimus (Antônio Wantuil de
Freitas) etc.
No caso de Denizard Rivail, é curioso
observar que o nome Allan Kardec, ao contrário dos pseudônimos normais, não foi
inventado, não surgiu de sua imaginação. Foi emprestado de uma de suas supostas
existências, o que dota o nome, de certo modo, com as mesmas características de
um heterônimo, ou seja, tem vida própria, possui uma biografia. O nome Allan
Kardec, segundo a tradição aceita pelos espíritas, designa um druida,
personalidade que teria vivido entre os celtas, ao tempo de Júlio César na
conquista da Gália. É um nome real, de um personagem que supostamente teria
existido, podendo se constituir, portanto, num heterônimo.
Todavia, o nome Allan Kardec é mesmo um
pseudônimo, é assim que se caracteriza. Devido à sua origem, poderíamos
classificá-lo como um semi-heterônimo, porque possui características verossímeis
à personalidade de Denizard Rivail, considerando-se no caso, obviamente, que
haveria um fio de continuidade existencial, palingenética entre o suposto
druida Allan Kardec e o pedagogo Hippolyte Léon Denizard Rivail, reencarnado em
Lyon, França, em 3 de outubro de 1804.
Pela abrangência de seu significado, talvez a
expressão mais adequada às características do pseudônimo Allan Kardec seja o
atual termo nickname (apelido, alcunha). Aplicada em chats, em salas de
bate-papo na internet, essa palavra inglesa é usada para identificar os
internautas entre si. Normalmente o nick é cheio de caracteres estranhos, que
pululam e poluem a interface dos chats no Orkut, Facebook, no Messenger (MSN),
nas chamadas redes sociais.
O pseudônimo pode surgir de um apelido, de um
cognome, normalmente com sentido pejorativo, mas que também pode representar
uma forma de exaltação. Seria um epíteto, alcunha ou codinome. Também conhecido
como apodo ou antonomásia, termo este que caracterizaria, por exemplo, a
expressão Druida de Lyon, concedida a Allan Kardec. Se tem sentido afetivo,
normalmente no meio familiar, nas relações interpessoais, é denominado de
hipocorístico. O apelido de Gabi, dado por Denizard Rivail a sua esposa, Amélie
Boudet, é um autêntico hipocorístico.
Aniversário do CCEPA até doces de Pelotas teve
ABRADE
resgata o papel de Kardec
Numa iniciativa de seu assessor
administrativo, Marcelo Henrique Pereira,
a Associação Brasileira de Divulgadores Espíritas – ABRADE -, no mês de Kardec,
abril, inseriu em sua home-page uma série de artigos de pesquisadores e
especialistas espíritas “sobre o verdadeiro papel de Allan Kardec na
Codificação Espírita”, em homenagem aos 156 anos de O Livro dos Espíritos. Você
pode conferir os artigos de Carlos de Brito Imbassahy, Carlos Antônio Fragoso
Guimarães, Milton Medran Moreira, Marcelo Henrique Pereira, Paulo R. Santos,
Mário Lange de S.Thiago, Astolfo Olegário Oliveira Filho e Marcus Vinicius de
Azevedo Braga, acessando: http://www.abrade.com.br/site/index.php?pag=cat&show=35
.
O ex-presidente do CCEPA, Donarson Floriano Machado, será o palestrante convidado que, nos
dias 3 de junho, 2ª feira às 20h30 e 19 de junho, 4ª feira às 15h, desenvolverá
o tema: “A Questão Social no Espiritismo”.
A Crônica do Sagrado
Não
importa se o Sérgio existe. (“A Crônica do Sagrado” de WGarcia, Opinião
n.206). Chama a atenção o artigo do
Wilson Garcia, pois ele dá uma tacada certeira no falso de uma sociedade
pautada na imagem. E nunca na realidade dos fatos. Na essência das pessoas. No
que importa.
O
velho não é só a FEB. Velha é a falsidade, permeando todos os vãos e entrevãos
de nossa sociedade.
A
“Sociedade do Espetáculo” do Guy Debord está em toda a parte, e sem falar
disso, Garcia trata do assunto com uma sagacidade interessante: “O problema do
novo é o novo”.
Essa
frase, por si só, já é todo um programa de estudos. Permitindo a
transversalidade de leituras e múltiplas interpretações.
Quando
liga a imagem à ilusão, desfere o golpe fatal.
Número
206. Uma vez mais recebo uma agradável surpresa. Todo o jornal está excelente!
Paulo Cesar Fernandes - pcfernandes1951@bol.com.br
- www.portalfernandes.blogspot.com
– www.pourkardec.blogspot.com – Santos/SP.
Agradecimento
Caros
companheiros de ideal – Em primeiro lugar, agradecemos a remessa regularmente
feita de seu jornal, do qual somos assinantes. É uma publicação muito apreciada
por nós. Ao mesmo tempo, estamos solicitando a suspensão da remessa, por algum
tempo, pois estamos de mudança. Logo estejamos estabelecidos, entraremos em
contato com vocês. Uma vez mais,
gratos por todo esse tempo em que nos prestigiaram. Nossos parabéns pelo
excelente trabalho. Desejamos tudo de bom e perseverança na tarefa.
Cordial e
fraternalmente,
Doris
e Roberto Gandres
– Rio de Janeiro/RJ.
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