Salomão
Benchaya, 35 anos depois:
“O ESDE
socializou
o
estudo das obras básicas”
A partir de entrevista com Salomão Jacob
Benchaya, CCEPA Opinião resgata fatos alusivos ao lançamento da
Campanha de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, há 35 anos. Juntamente
com Maurice Herbert Jones, então presidente da FERG, Salomão conduziu o histórico
processo que inaugurou nova fase para o espiritismo no Brasil.
Como
tudo começou
Em 1978, Maurice
Herbert Jones (na foto co Salomão) era presidente da Federação Espírita do Rio Grande do Sul e Salomão Jacob Benchaya, diretor do
Departamento Doutrinário. No dia 26 de junho daquele ano, em uma reunião do
Conselho Executivo da FERGS, o espírito Angel
Aguarod, através da médium Cecília
Rocha, reiterou recomendação já dada em 28.04.76, de “uma grande campanha em torno da importância do estudo das obras
básicas da Doutrina Espírita”. A proposta de Aguarod, segundo Benchaya, “desta feita repercutiu imediatamente, pois
Jones e eu já havíamos constatado a existência de uma lacuna no movimento
espírita no tocante ao estudo da obra de Kardec”. Aproveitando a
experiência pioneira da FERGS na elaboração e remessa de programas e planos de
aula da então chamada “evangelização infantil”, Benchaya propôs que fosse
utilizado aquele modelo para preparar na FERGS material orientador a fim de ser
enviado aos centros espíritas como apoio à formação e funcionamento dos grupos
de estudos metódicos das obras de Kardec. Nascia, assim, a Campanha de Estudo
Sistematizado da Doutrina Espírita, lançada em reunião do Conselho Deliberativo
da FERGS, há exatos 35 anos, no dia 22.07.78. Começava ali um intenso trabalho,
coordenado pelo Departamento Doutrinário, com cursos na Capital e interior,
visando à preparação de coordenadores de grupos de estudo, já que, segundo
nosso entrevistado, “essa atividade era
praticamente inexistente nas casas espíritas”.
A
“surda resistência” do Conselho Federativo da FEB
Animado pelo sucesso da campanha no Rio
Grande do Sul, o presidente Jones levou a ideia ao Conselho Federativo Nacional
da FEB, onde, segundo Salomão, enfrentou uma “surda resistência” às suas repetidas propostas para que a FEB
expandisse a campanha a todo o território nacional: “Diante do manifesto
desinteresse dos representantes das federativas estaduais” – acrescenta
Benchaya – “Jones exigiu que o presidente
da FEB, Francisco Thiesen, na
reunião de 06.07.80, colocasse a proposta em votação aberta, estratégia que
surtiu efeito, sendo aprovada a proposta da FERGS”. O efetivo lançamento da
campanha, entretanto, pela FEB, só se daria mais de três anos após, em
27.11.83.
Antiga
SELC – hoje CCEPA – serviu de laboratório
Com esse relato, Salomão ressalta que o marco
inicial do ESDE é seu lançamento pela FERGS há 35 anos. Tudo começou a partir
da metodologia de grupos desenvolvida na Sociedade Espírita Luz e Caridade –
atual Centro Cultural Espírita de Porto Alegre – que lhe serviu de
laboratório. Para Salomão, “o ESDE socializou o conhecimento das obras
básicas do espiritismo, e a cultura do estudo sistematizado propiciou o
surgimento de uma nova geração de líderes espíritas. Hoje, através da FEB e do
CEI, o ESDE é conhecido e aplicado em vários países”.
Leia em Enfoque da última página artigo de
Marcelo Henrique sobre os 35 anos do ESDE.
Ontem, Hoje e Amanhã
O ESDE, nascido a partir de metodologia
desenvolvida nesta mesma casa, hoje Centro Cultural Espírita de Porto Alegre,
significou notável avanço para a época. Era preciso fazer os espíritas conhecerem
a obra de Allan Kardec, até então o grande desconhecido.
Em outro trecho da entrevista com Salomão
Benchaya(foto) que reservamos para comentar neste espaço, assim se manifesta o atual
Diretor Doutrinário do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre: “Curiosamente, no CCEPA, não empregamos mais
o ESDE tal como ainda é aplicado no movimento espírita. De um modo geral, o
método de estudo adotado é professoral e mero reprodutor dos conteúdos
codificados, sendo quase nula a apreciação crítica da obra de Kardec.”. E acrescenta: “No CCEPA, preferimos o método que pode
ser chamado de ‘estudo problematizador’ que estimula a pesquisa, o
questionamento, a discussão crítica dos conteúdos, propiciando a atualização
permanente da doutrina”.
Assim, o mesmo grupo que, ontem, insistia na
necessidade do conhecimento das obras básicas, hoje integra um movimento maior
que pugna por sua atualização, adotando postura crítica diante do próprio
espiritismo e do movimento eespírita.
Com
isso, continuamos fieis a Kardec. A obra espírita, segundo recomendava seu
preclaro fundador, tem um caráter progressivo e progressista. Seus estudiosos
devem ser livre-pensadores, abertos às mudanças sugeridas pelo avanço do
conhecimento.
Se
ontem o imperativo maior era conhecer Kardec e o espiritismo, hoje se requer do
espírita justamente a capacitação para fazer avançar o conhecimento espírita. É
o que, modestamente, procuramos fazer nesta Casa. O ESDE, aqui concebido, foi
apenas um capítulo da história que queremos continuar escrevendo. Mesmo diante
das resistências. (A Redação).
Nasce
um novo tempo
Fica
estabelecido o reinado permanente da justiça e da claridade, e a alegria será
uma bandeira generosa para sempre desfraldada da alma do povo. Thiago de Mello.
Uma fina sintonia. Sem dúvida, dá para
classificar assim a oportuna realização do III Encontro Nacional da CEPABrasil,
em finais do mês de maio e início de junho, com a temática “As questões sociais
sob a perspectiva da filosofia espírita”. Poucos dias depois, uma onda de
protestos e manifestações públicas ganharia as ruas das principais cidades do
país, agitada por jovens ansiosos por
mudanças nos campos social, econômico e político do Brasil.
Começou como um movimento espontâneo e de
conteúdos difusos e imprecisos. Assim mesmo, logo deixou relativamente claro a
que veio, inclusive por algumas concretas mudanças arrancadas dos centros de
poder. Mostrou que a simples participação formal nos mecanismos democráticos,
nos quais depositamos tanta confiança, já não é tida pelas novas gerações como
eficiente à efetivação das mudanças desejadas. O sistema, como um todo,
parece a essa multidão de jovens ter
caído em descrédito. Nas manifestações de rua, não é admitida a participação de
partidos políticos. O formal, o institucional, os até aqui concretos
instrumentos políticos, teoricamente postos a serviço do bem comum, são tidos
pela massa protestante como peremptos, superados, ineficientes. Clamam-se por
bens como liberdade, equidade, justiça, eficiência e honestidade dos
governantes, fruição igualitária dos bens da vida, o cultivo, enfim, daqueles
valores capazes de produzir felicidade para todos. Desejam esses jovens de
nosso tempo simplesmente e numa única expressão, ser felizes. É como se
estivessem postulando dos poderes instituídos: Deixem-nos ser felizes. Não
atrapalhem nosso projeto de felicidade. Não o corrompam com o veneno da
ganância, do corporativismo, da desonestidade, do egoísmo. Não se apropriem
daquilo que é coletivamente nosso como se propriedade de vocês fosse.
Respeitem-nos!
Os movimentos que, hoje, eclodem nas ruas não
são, pois, como ontem, tentativas de tomada de poder. Ao contrário, ratificam a
vigência de um primário e fundamental princípio filosófico: o de que o poder pertence ao povo e só em seu nome há
de ser exercido. Mesmo que não o queiram ou não o saibam, esses jovens que
protestam pacificamente – não assim aqueles que investem violentamente contra o
patrimônio público ou privado – estão a serviço de uma generosa filosofia. Tão
generosa e tão sintonizada com nosso tempo, quanto mais se mostrar capaz de
manter distância das ideologias que, ainda ontem, dividiam os homens e os
armavam, insuflando-os uns contra os outros.
As ideologias, ao menos no que demonstram
entender as novas gerações, já teriam cumprido seu papel. Ontem, elas nos
emparedaram, obrigando-nos a adotar uma de suas bandeiras de luta, como única
alternativa para se fazer política. Desse entrechoque dialético, e, muitas
vezes, cruel, parece estar nascendo, agora, nova síntese disposta a unir a
todos a partir dos comuns desejos de liberdade, de cidadania, de
responsabilidade pessoal em prol da felicidade, reconhecida como direito de
todos e de cada um.
O espiritismo, profunda expressão de
humanismo, nos autoriza e nos impele a essa participação em prol de uma
sociedade melhor e mais feliz. Uma sociedade capaz de resgatar os valores que o
exercício reiterado de uma má política corrompeu e desbaratou. Estamos certos
de que não é possível a vida societária sem o exercício da política. Mas, há
evidentes sinais de que os métodos por ela empregados até aqui perderam o rumo,
afastaram-se demasiadamente do objetivo por ela prometido: o bem comum.
Fortalece-se, neste momento, um tipo de participação política que dispensa
partidos, agremiações, ideologias, cânones religiosos, etc. É o livre-
pensamento em ação.
Longevidade
Você tem ideia de qual era a expectativa de
vida pelo ano 1.000 D.C? Era de 20 anos apenas. Lá por 1.200, ela já tinha dobrado.
Vivíamos, então, em média, até os 40 anos, e achávamos muito. Daí para diante,
a longevidade humana vem aumentando, num ritmo cada vez mais acelerado.
Estive, dias atrás, em Veranópolis, cidade
serrana gaúcha, de imigrantes italianos, tida como a capital da longevidade. É
muito grande, por lá, o contingente de pessoas com 100 ou mais anos de idade.
Um morador contou-me que tem uma vizinha, muito lúcida e simpática, de 96 anos.
Conversando com ela, perguntou-lhe: “Como é, nona, vai dar para passar dos
100?” Ao que ela respondeu, bem-humorada: “Por mim, vou até os 105, a filha é
que está ficando cansada”.
Lembrei-me, então, do filósofo Arthur Schopenhauer
que passou a vida sustentando que a morte, a partir de um certo tempo, começa a
ser vista como um alívio. No caso da nona de Veranópolis, quem parece já estar
querendo ser aliviada não é ela, mas a filha.
Viver
para sempre
A verdade é que, enquanto estamos por aqui,
encarnados, somos tomados por um natural temor da morte, ditado por nosso
instinto de conservação. O velho Schopenhauer rotulava esse medo de “tolo” e
“ridículo”, pois que, dizia, “nossa essência é indestrutível”. Afirmava o
filósofo alemão: “Se se batesse nos túmulos para perguntar aos mortos se querem
ressuscitar, eles sacudiriam a cabeça negando”.
Volta e meia, ouve-se falar em tentativas
humanas de viver para sempre. São conhecidos os episódios de milionários
americanos mortos em razão de doenças até então incuráveis e que, por
disposição testamentária, quiseram manter seus corpos congelados, no aguardo de
que a vida lhes possa ser restituída, tão logo a medicina encontre cura para os
males que lhes foram fatais. Com isso, pensam que um dia poderão ser eliminadas
todas as enfermidades, o que daria lugar à imortalidade terrena.
A
tecnologia a serviço da imortalidade
Agora, o diretor de engenharia do Google, Ray
Kurzweil, está fazendo a seguinte previsão: o avanço da tecnologia nos próximos
20 anos vai nos permitir viver para sempre. Para ele, se tornará possível
“reprogramar” células para se recuperarem de doenças e, inclusive, gerar
tecidos humanos em impressoras 3D. Ele vê a biologia como um software que,
graças a avanços já alcançados ou em vias de implementação, poderá curar
problemas de coração, câncer e todo tipo de doença neurológica, a partir da
ideia da reprogramação.
Na mesma fonte em que recolhi a matéria
acima, consta: “o multimilionário russo Dmitry Itskov apresentou a chamada
Iniciativa 2045, que prevê a produção em massa de avatares de baixo custo e
aparência humana nos quais seria possível carregar o conteúdo de um cérebro
humano, incluindo todos os detalhes específicos de consciência e de
personalidade”. (Folhapres – 23.6.13).
Vida
sem a morte: tédio
O velho Schopenhauer, que não deve ter
conhecido o espiritismo (morreu, aos 72 anos, em 1860, quando Kardec estava
ainda no início de sua trajetória), por certo estaria achando muita graça disso
tudo. Ele, que sofreu forte influência do budismo e do hinduísmo, e que sustentava
a tese da infinitude da vida e da palingenesia, entendia que uma existência
humana livre da morte traria, inevitavelmente, a monotonia e o fastio. Com a
tese da “indestrutibilidade de nossa essência”, o velho filósofo alemão via na
morte do indivíduo “um alívio maravilhoso”. Comparava a morte com o sono. Dizia
que “a natureza precisa recompor-se no sono” e que “refrescada pelo sono da
morte e munida de um outro intelecto, ressurge como um novo ser”.
A tecnologia, assim como a medicina, poderão
ainda fazer muito pela longevidade humana. Mas, o projeto da imortalidade
corporal sempre há de esbarrar nas leis mais sutis da vida que apontam para a
imortalidade do espírito, seu progresso contínuo e felicidade. Só assim,
pode-se reconhecer o verdadeiro sentido da vida.
Marcelo Henrique Pereira, Doutorando em Direito, Assessor
Administrativo da ABRADE, Assistente da
Vice-Presidência de Cultura e Ciência da Federação Espírita de Santa Catarina e
Delegado da CEPA.
Os espíritas gaúchos foram pioneiros na
efetivação de um programa de estudo sistematizado, verdadeira âncora do
movimento espírita contemporâneo, capaz de pensar o Espiritismo do presente e
projetar o do futuro, atualizando-o.
Tudo na vida tem um ponto de partida, um
início. Não raro, atitudes corajosas e destemidas, motivadas por grande força
interior – e, sabemos, nós, espíritas, com o concurso de inteligências
desencarnadas afins – desembocam em ações e estas se perpetuam no tempo, muitas
delas com alterações progressistas e atualizações necessárias. Num distante e
frio sábado do inverno gaúcho, a 22 de julho de 1978, Salomão Benchaya e
Maurice Herbert Jones( na foto com Felipe Rachewski) lançavam na federativa do Rio Grande do Sul a “Campanha
de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - ESDE”, iniciativa que frutificou
pelo Brasil não obstante a resistência da Federação Espírita Brasileira (FEB),
para encampar o projeto e difundi-lo, oficialmente, entre as instituições do
Conselho Federativo Nacional (CFN), senão de modo explícito, mas pelo que se
chamou de “surda resistência”, por desinteresse.
O embrião local, em solo gaúcho, para a
idealização da campanha havia sido a trajetória dos grupos de estudo
sistematizado do Espiritismo sediados na (antiga) Sociedade Espírita Luz e
Caridade - SELC (hoje Centro Cultural Espírita de Porto Alegre - CCEPA) durante
aquela década (1970), o que representou verdadeira revolução na FORMA de
trabalhar conceitos e estruturar estudos e debates, já que as práticas
pedagógicas direcionadas a adultos nas instituições espíritas, àquela época, se
limitavam à leitura sequencial dos capítulos das obras básicas, seguidas de
interpretação dos dirigentes e alguma discussão entre os participantes.
Registre-se, ainda, a inspiração obtida no programa de estudos do COEM (Centro
de Orientação e Estudo da Mediunidade), uma exitosa iniciativa do Centro
Espírita Luz Eterna, de Curitiba (PR), fazendo da SELC um verdadeiro e dinâmico
laboratório onde foi gestada, parida, acalentada e vivenciada nos passos de
tenra idade, a Campanha de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita.
Vale
dizer que o movimento espírita, com a proposta da federativa gaúcha, iniciava
uma nova e importante fase: a da conscientização da necessidade do estudo.
Tanto que a própria FEB que, a princípio não tinha dado muita importância ao
projeto, resolveu, de próprio punho, conceber outra campanha, deixando de lado
os textos já testados e em uso, para valer-se de roteiros e programas de estudo
reelaborados por uma comissão específica. Assim, a partir de 1983, começou o
ESDE da FEB, para “divulgar nacionalmente o aprofundamento coletivo nos estudos
de Espiritismo”, embora com relativo atraso, eis que a proposta já havia sido
aprovada pelo CFN em 6 de julho de 1980.
Salomão e Jones, os pioneiros, por certo
leram, releram e entenderam com maestria a dicção do Codificador (em “Obras
Póstumas”, Projeto 1868), que recomendara: “Um curso regular de Espiritismo
seria professado com o fim de desenvolver os princípios da Ciência e de
difundir o gosto pelos estudos sérios. Este curso teria a vantagem de fundar a
unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as
ideias espíritas e de desenvolver grande número de médiuns”.
O modelo originário foi sendo reestudado e, a
partir de 1990, no CCEPA, os interessados passaram a ser encaminhados aos
Cursos Básicos de Espiritismo abertos à comunidade. De lá para cá, ao fim
desses cursos básicos, os participantes que manifestem interesse em prosseguir
seus estudos são encaminhados ao Ciclo Básico de Estudos Espíritas (CIBEE), que
tem a duração de um ano e não realiza intercâmbio mediúnico, iniciando, assim,
o estudo sistemático do espiritismo. Na sequência, os grupos, agora denominados
Grupos de Estudo de Espiritismo (GEE) passam a desenvolver seus próprios
programas, calcados em pesquisa, debate e produção cultural, utilizando-se os
princípios da “problematização". As únicas reuniões públicas são palestras
mensais, na primeira 2a. feira e na terceira 4a. feira, com expositores da casa
ou convidados. Recentemente, o CCEPA constituiu um Grupo de Estudo Analítico de
O Livro dos Espíritos (GEALE), destinado a estudiosos da doutrina fundada por
Allan Kardec que tenham interesse numa apreciação crítica dessa obra básica da
filosofia espírita num contexto de atualização.
Não há dúvidas de que a semente lançada
encontrou solo propício e gerou – continua gerando – bons frutos, como diz a
Parábola do Semeador, atribuída a Jesus de Nazaré. E, como sempre vale resgatar
o espírito do pensamento de Kardec, a proposta de “atualização”, que é a da
própria PERMANÊNCIA do Espiritismo enquanto filosofia e ciência capaz de
influenciar a sociedade planetária, o CCEPA cumpre aquilo que o Codificador, no
texto acima mencionado, também aduziu: “Considero esse curso como de natureza a
exercer capital influência sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas
consequências.".
Encerrado
o 4º Curso Online de Espiritismo
Iniciativa exitosa do Centro de Estudos e
Pesquisas Espíritas – CPDoc –, com direção do 2º vice-presidente da CEPA, Mauro de Mesquita Spínola, encerrou-se,
mês passado, o 4º Curso Online de Espiritismo.
O curso é ministrado em seis módulos:
Ambientação – Deus, Espírito e Matéria – Reencarnação – Mediunidade – Ética e
Moral – O que é o Espiritismo.
Conheça melhores detalhes e saiba como
participar, no site do CPDoc.
Mais
uma da Sandra: Coral Virtual
Sandra Regis |
Sandra, criadora e regente do Coral
Integrason, do CEAK, que abrilhantou inúmeros eventos no meio espírita da
Baixada Santista, está programando a apresentação de estreia para o próximo dia
17 de agosto. O coral será regido por Sandra, acompanhado do violão de Adelafá.
Os interessados devem aguardar os arquivos de áudio e instruções para o
primeiro ensaio virtual. Contatos com Sandra Regis:
contato@cpdocespirita.com.br .
Palestras
Públicas no CCEPA
O Centro Cultural Espírita de Porto Alegre
(Rua Botafogo, 678, Bairro Menino Deus, Porto Alegre) segue oferecendo duas
palestras públicas mensais: na primeira segunda-feira de cada mês, às 20h30min,
e nas terceiras quartas-feiras, à tarde (15h).
Rui Nazário |
Jerri Almeida |
No dia 17/7, às 15h, Jerri Almeida discorrerá sobre “A Filosofia Espírita no Mundo Líquido Moderno”.
Para o próximo dia 5 de agosto no horário das
20h30min foi programada uma onferência a cargo de Rogério Hipólito Feijó Pereiraque abordará o tema: “Evolução do
Psiquismo”.
Em
todas as sextas-feiras, a partir das 15h, segue a programação de estudos
analíticos de O Livro dos Espíritos, sob a coordenação de Salomão Jacob Benchaya, aberta a todos os interessados.
Carta
de João Pessoa
Gostaria
de parabenizar a todos os companheiros da CEPABrasil pela Carta de João Pessoa,
na qual a CEPA se posiciona de forma
clara sobre o pensar espírita no que
tange aos direitos humanos e, principalmente, sua forma transcendente de pensar
a "vida" e a sociedade, além de se posicionar sobre sua participação
como órgão influente nas políticas sociais em prol de uma sociedade mais humana
e fraterna para todos.
Glaucio Grijó - Brasília/DF
Muito Bom. PC.
ResponderExcluirCaros amigos e confrades.
ResponderExcluirParabéns pela abordagem a assuntos tão interessantes sobre a nossa Doutrina.
Gostaria de consultá-los a respeito de um assunto estritamente ligado aparte científica da nossa Doutrina.
Trata-se dos trabalhos práticos de materialização que , atualmente poderiam ser estudados detalhadamente em função do grande progresso da Ciência tradicional. Por que a Doutrina Espírita dedica tão pouca atenção a continuidade desses estudos na atualidade? Será que não poderíamos avançar muito no conhecimento do Espiritismo Científico?
Rubens Portella Junior- São Paulo- S.P.