Jaci Regis 1932/2010
Depois dele, o espiritismo
nunca mais será o mesmo
Alguns dados biográficos
Em 13.12.2010, aos 78 anos de idade, desencarnou, na cidade de Santos/SP, Jaci Regis, um dos mais fecundos e polêmicos pensadores da história do espiritismo no Brasil e no mundo.
Alguns dados biográficos
Nascido em Florianópolis, SC, em 30/10/1932, Jaci Regis viveu na cidade de Santos/SP, desde 1947. Economista, jornalista e psicólogo, trabalhou por 30 anos, até aposentar-se, na Petrobrás. No movimento espírita, desde a década de 40, integrou-se ao segmento jovem, liderando a Mocidade Espírita Estudantes da Verdade – MEEV - ainda hoje existente - do Centro Espírita Allan Kardec (CEAK), de Santos.
Aliando, com igual denodo e combatividade, sua condição de pensador e estudioso do espiritismo com a de batalhador das causas sociais, assumiu, ainda na década de 60, a direção da Comunidade Assistencial Espírita Lar Veneranda, modelar instituição que atende crianças e mães e que foi por ele presidida por 32 anos.
Jaci Regis foi um dos fundadores da União Municipal Espírita de Santos e, nessa condição, dirigiu, por 23 anos, o jornal “Espiritismo e Unificação”. Na década de 80, liderou históricas divergências com o segmento evangélico do espiritismo e intensificou seu trabalho em prol do que chamou de “espiritização”, em confronto com o que o movimento espírita habitualmente denomina de “evangelização”. O jornal “Abertura”, por ele fundado em 1987 e do qual foi diretor e editor até seu falecimento, tornou-se o mais importante porta-voz do segmento livre-pensador, progressista e não-religioso do espiritismo. Criou, em 1989, o Simpósio Nacional do Pensamento Espírita, depois chamado de Simpósio Brasileiro do Pensamento Espírita, realizado de dois em dois anos. Em 1999 funda o ICKS-Instituto Cultural Kardecista de Santos."
Escritor fecundo, publicou dezenas de obras, entre as quais “Amor, Casamento e Família”, “A Mulher na Dimensão Espírita”, “Uma Nova Visão de Homem e de Mundo” e “Introdução à Doutrina Kardecista”.
Casado com Palmyra Regis, havia mais de 50 anos, deixou 6 filhos, muitos netos e uma bisneta. A maioria de seus familiares está intimamente vinculada ao espiritismo, seguindo-lhe as ideias e contribuindo com suas iniciativas.
Uma personalidade marcante
Em biografia publicada no site “Espiritnet”, há alguns anos, Ademar Arthur Chioro dos Reis, vice-presidente da CEPA, qualifica-o como “uma das personalidades mais marcantes do Espiritismo, um homem que conseguiu questionar e abalar as estruturas do movimento espírita oficial, introduzindo a crítica fundamentada numa obra profunda, contundente, consistente, contra-hegemônica e, portanto, profundamente polêmica”.
Na página final deste periódico, publicamos os trechos principais do último discurso por ele pronunciado em evento da CEPABrasil, em Bento Gonçalves/RS. Ali, Jaci sintetiza o pensamento que sustentou nos últimos anos de sua vida: a necessidade de desvincular o espiritismo das estruturas cristãs, dando lugar ao “Espiritismo pós-cristão” que inaugura a “Ciência da Alma”.
O Paradoxo Jaci
A frase que dá título à reportagem ao lado foi tomada de empréstimo de artigo escrito por Eugenio Lara, logo após o desencarne de Jaci Regis e publicado no site www.viasantos.com/pense. Não é nenhum exagero dizer-se que o espiritismo, depois de Jaci, nunca mais será o mesmo. Ainda que jamais citado pelos amplos setores evangélicos do espiritismo hegemônico, de onde sua palavra, seus livros e seus pensamentos foram banidos, Jaci é o grande artífice do maior processo de renovação do espiritismo brasileiro.
Há algo de paradoxal no fenômeno Jaci Regis: embora seu discurso e sua atuação sejam genuinamente espíritas, sua vida e sua obra foram marcadas pela incompreensão no meio espírita. Depois de décadas buscando a renovação e o progresso das ideias, características por ele tidas como essenciais ao espiritismo, Jaci encerrou sua trajetória propondo a estruturação de novo movimento. Neste, por sua proposição inicial, o próprio termo “espiritismo” seria substituído por “doutrina kardecista”. Ultimamente, propunha um “espiritismo pós-cristão” voltado, precipuamente, à comprovação da imortalidade do espírito, inaugurando a Ciência da Alma.
Mesmo que nem todos aceitemos o caminho da ruptura radical e do recomeço, é inegável que o “espiritismo real”, antes disso, rompeu com as propostas originais de Kardec. Jaci nunca se conformou com isso e nos deixa uma inquietante pergunta: ainda é possível mudar ou será mesmo necessário recomeçar?
(A Redação)
O combate à corrupção
“Não haverá compromisso com o desvio e o malfeito.”
Dilma Rousseff – Presidenta do Brasil
A imprensa destacou aspectos importantes do discurso de posse da nova presidenta. Determinada e esperançosa, ela reafirmou metas que buscam consolidar o trabalho de seu antecessor: o combate à pobreza, o desenvolvimento econômico e social, o respeito às liberdades e à democracia. Mas, igual destaque talvez não tenha sido dado a um compromisso fundamental para o atual estágio vivido pela Nação: o combate corajoso e implacável à corrupção. E, no entanto, Dilma, na foto, verbalizou-o com lágrimas nos olhos, o que sugere provenha da alma, antes de cingir-se a meras e protocolares palavras.
Mesmo tendo deixado o poder ostentando o singular índice de aprovação da ordem de 87%, o Governo Lula, entre tantos, significativos e reconhecidos, avanços, não se mostrou suficientemente capaz de um combate efetivo a essa chaga que sangra e envergonha o país. Ao declarar-se “rígida na defesa do interesse público” e ao prometer que “a corrupção será combatida permanentemente”, garantindo seu respaldo pessoal para que os órgãos de controle e investigação atuem “com firmeza e determinação”, Dilma Rousseff foi ao encontro de um dos mais caros anseios da população brasileira. A corrupção tem sido apontada, em importantes pesquisas de opinião pública, como um dos grandes problemas brasileiros.
Os chamados “valores republicanos”, síntese da moderna eclosão de inconformidade e insubmissão ao Absolutismo, não podem, jamais prescindir da mais acendrada ética no trato da coisa pública. Não há verdadeiro progresso onde não reinem, soberanas, as leis da Justiça e da Ética.
É certo que nem tudo pode o governo. A corrupção é mal da alma, é desvio do espírito apegado ao materialismo. Mas, também é carência de educação e é leniência na investigação e na aplicação estatal da justiça. Aí a responsabilidade governamental. Responsabilidade que a nova presidenta assumiu, respaldada pelo voto da maioria e pela esperança de todos os brasileiros.
Não há verdadeiro progresso onde não reinem, soberanas, as leis da Justiça e da Étic
Ateus saindo do armário
Há uns 20 anos, visitei uma praia chamada Venice, na Califórnia. Havia ali uma série de barraquinhas, abrigando ativistas, crentes e propagandistas das mais diferentes causas. Via-se um pouco de tudo: gente fazendo campanhas ecológicas, religiosos pregando a Bíblia, ciganas lendo mãos e videntes prevendo o futuro. Foi ali, também, que, pela primeira vez, vi um movimento organizado de ateus com cartazes reivindicando respeito às suas ideias e distribuindo panfletos a quem passasse. Os ateus, num país onde o fundamentalismo cristão tem, ainda hoje, um peso significativo, começavam, ali, a “sair do armário”. Protestavam contra as impregnações teístas da sociedade organizada e reivindicavam, mais do que um Estado laico, um Estado ateu.
Só agora parece que esse mesmo movimento começa a ter presença mais atuante no Brasil, especialmente depois que o apresentador Datena, da TV Bandeirantes, foi processado por ter vinculado o ateísmo ao banditismo, à criminalidade.
O Deus das religiões
Na verdade, começa a ser moda dizer-se ateu. Artistas, escritores, cronistas, intelectuais, especialmente depois de alguns best-sellers sobre ateísmo, encorajam-se a proclamar sua não-crença numa divindade. Mas, invariavelmente, quando se referem a Deus o fazem a partir dos conceitos de divindade criados pelas religiões. O deus pessoal judaico-cristão, o deus criador de todas as coisas, que fez tudo do nada, é, de fato, totalmente incompatível com a ciência moderna e com o senso comum das pessoas medianamente informadas. Definitivamente, não há lugar para ele na cultura da modernidade e da contemporaneidade.
Conceito espírita de Deus
O espiritismo propõe um conceito de Deus que vai muito além daquele criado pelas religiões. Ao dizer que “Deus é a inteligência suprema e a causa primeira de todas as coisas”, o espiritismo desantropomorfiza-o e o apresenta como a grande Consciência Universal. Esse conceito é compatível com as tendências da ciência moderna. Amit Goswami, um dos mais proeminentes físicos da atualidade, no seu livro “O Universo Autoconsciente”, sustenta que o universo seria matematicamente inconsistente sem a presença de uma inteligência superior. Ele prognostica que, neste século, Deus deixará de ser um tema das religiões para tornar-se uma questão das ciências.
Espírito e Consciência
Não faz sentido reduzir Deus a uma crença. Ele não é uma questão de fé. Também não é a questão central do espiritismo, embora este se constitua numa filosofia deísta. A grande questão do espiritismo é o ESPÍRITO. Por isso mesmo, Jaci Regis desencarnou propondo que o espiritismo se tornasse a verdadeira “ciência da alma”.
O dia que dispusermos de um sólido conjunto comprobatório da realidade do espírito, de sua sobrevivência após a morte e de sua essencialidade como consciência humana, estaremos abrindo caminho para a compreensão de consciências sobre-humanas e, daí, a uma Consciência Universal, acima da qual não se possa conceber qualquer outra inteligência.
O último discurso
Em setembro de 2010, três meses antes de desencarnar, Jaci Regis compareceu como painelista ao II Encontro Nacional da CEPABrasil, em Bento Gonçalves/RS. Diferentemente do que costumava fazer, leu um discurso previamente escrito. Sua proposta: levar o espiritismo para uma nova fase, a do “Espiritismo pós-cristão”, consubstanciada na “Ciência da Alma”. A seguir, trechos do histórico pronunciamento de Jaci.
Sobre o Espiritismo Cristão
“A trajetória de Kardec é sinuosa. Queria que o Espiritismo fosse uma ciência. Mas criou uma religião, sem querer que fosse religião. Na verdade, agiu como equilibrista da razão e da fé. Todavia, aceitou que o motivo central do Espiritismo era restaurar o cristianismo e implantar no mundo o Reino de Deus, utopia evangélica que está na base das aspirações místicas e irreais da humanidade ocidental, cristã.
Isso levou à afirmação do Espiritismo como o Consolador Prometido. Representava também tacitamente a certeza de que Jesus Cristo era a verdade e toda a verdade teria vertido pela sua boca. Esse Consolador simbolizaria a vinda do Senhor ao mundo, completaria todas as verdades e ficaria conosco para sempre. Era a expressão da ilusão de que, brevemente, por obra divina, haveria modificações espetaculares na face da Terra”.
Espiritismo pós-cristão
“A única saída para que o Espiritismo alcance sua originalidade e ofereça uma contribuição genuína para a sociedade é escoimá-lo do enfoque teológico da Igreja. Isto é, ser um Espiritismo pós-cristão. Esse Espiritismo pós-cristão não apenas abandonará a retórica e a teologia católica, como se organizará sugestivamente como uma ciência humana”.
A Ciência da Alma
"O Espiritismo pós-cristão se estruturará como a Ciência da Alma, à maneira de uma ciência humana, especifica e 'sui generis'.
Como Ciência da Alma, o Espiritismo abandona a ilusão de ser uma revelação divina, para ombrear-se, de forma muito especial, com o esforço das ciências humanas que surgiram para entender o ser humano, suas limitações, problemas e futuro, fora dos limites das ciências duras, físicas. Isto é, uma ciência humana cujo objeto é explicar o ser humano como uma alma, sua estrutura, sua atuação e sua evolução. Com isso, pode desenvolver um espírito crítico e explorar a realidade essencial do ser humano dentro da lei natural, da naturalidade dos processos evolutivos, através da reencarnação”.
Estrutura e organização da Ciência da Alma
“Como Ciência da Alma, o Espiritismo abandona sua pretensão autárquica de abranger todos os problemas da humanidade, mas apóia-se nos esforços das demais ciências humanas que compõem o leque das realidades e comportamentos das pessoas.
O objetivo maior será introduzir na cultura o sentido sério, basicamente defensável aos postulados puros do Espiritismo.
Terá que dispor de recursos e meios para provar, insofismavelmente, a imortalidade. O que implicará na renovação do exercício e objetivos da mediunidade, superando a fase meramente moralista e religiosa em que se situa atualmente.
Só a prova da imortalidade será a base de renovação social, humana e do pensamento humano e sustentará as teses da reencarnação e da evolução do Espírito. Numa estrutura compatível com a evolução do conhecimento humano. Como Ciência da Alma, introduzirá a noção de espiritualidade como uma busca natural, imprescindível para o equilíbrio pessoal e social, propondo positivamente o desenvolvimento ético na sociedade em mudança que vivemos”
A Ciência da Alma será kardecista
"Muitos podem questionar se num Espiritismo pós-cristão a estruturação da Ciência da Alma pode ser kardecista, dada a crítica e a reelaboração que se faz necessária do trabalho de Allan Kardec, conforme temos provado.
É kardecista na medida em que se apoiará nos alicerces básicos, puros, do pensamento doutrinário, desprezando os acessórios das interpretações e extensões contextualizadas no inicio e do tempo decorrente. O caráter da Ciência da Alma, como qualquer ciência humana será essencialmente progressivo, jamais se imobilizando no presente, apoiada somente no que for provado. Assimilará as idéias reconhecidamente justas, de qualquer ordem que seja, físicas ou metafísicas. Pois não quer ser jamais ultrapassada, constituindo isso uma das principais garantias de credibilidade”.
A íntegra do discurso de Jaci Regis no Encontro de Bento Gonçalves pode ser lida no site:
http://www.viasantos.com/pense/arquivo/1304.html VEJA LINK NA COLUNA DA DIREITA
CCEPA confraterniza
A noite de 4 de dezembro de 2010 foi de confraternização no Centro Cultural Espírita de Porto Alegre. Sob a coordenação da Diretora do Departamento Social, Sílvia Pinto Moreira, dirigentes, colaboradores, associados do CCEPA e seus familiares reuniram-se em jantar de fim-de-ano. Foram momentos de agradecimento e de renovação de propósitos de convivência, trabalho e ação em prol dos ideais espíritas que nos unem.
CCEPA Opinião na Internet
A edição de nº 181, de dez/2010 do jornal CCEPA-OPINIÃO foi enviado, na versão PDF, a cerca de 7.000 endereços de nosso "mailing list". Isso possibilitou ao destinatário ler, quase que instantaneamente, as páginas do OPINIÃO, arquivar as matérias de seu interesse e, ainda, repassá-lo aos amigos, ampliando, assim, a massa de leitores. Os mesmos destinatários, a partir desta edição, estarão recebendo mensagem eletrônica com link que os levará ao acesso imediato de nosso periódico. Também o link do boletim encartado América Espírita, que contém matérias alusivas à CEPA e à CEPABrasil passará a ser enviado. Alguns destinatários, que não conheciam nossas publicações estão solicitando assinatura da versão impressa. A eles nossos agradecimentos por contribuírem materialmente com o prosseguimento deste projeto
No trabalho de difusão de Opinião/América Espírita via Internet estão atuando nossos companheiros Maurice H. Jones, como "web designer" e Salomão J. Benchaya na transmissão via Internet.
Intercâmbio CCEPA/Novo Horizonte
Companheiros da Sociedade Espírita Novo Horizonte, de Capão Novo, no Litoral gaúcho, estão iniciando um intercâmbio de ideias com os integrantes do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre.
No último dia 6 de dezembro, dirigentes da Novo Horizonte prestigiaram a conferência pronunciada no CCEPA pelo Professor Moacir Costa de Araújo Lima. Na ocasião, ficaram acertadas duas palestras a serem proferidas em Capão Novo por integrantes do CCEPA: dia 17 de janeiro, o palestrante será Donarson Floriano Machado, e, em fevereiro, dia 15, a palestra estará a cargo de Salomão Jacob Benchaya. Uma caravana de colaboradores do CCEPA acompanhará os conferencistas para realizarem uma mesa redonda com trabalhadores da entidade anfitriã.
Na foto, dirigentes da S.E.Novo Horizonte, na palestra do Prof.Moacir, no CCEPA.
CCEPA Opinião eletrônico (1)
Muita paz!
Obrigada pelo envio do jornal. Vamos lê-lo com carinho, depois mandamos as nossas apreciações. Não deixe de nos remeter bons materiais. Somos aqui de Uberaba e trabalhamos com a divulgação do Espiritismo. Continue com esse trabalho, pois é ele que alavanca os demais. Abraços,
Jane (Editora Espírita Paulo e Estevão – Uberaba/MG)
CCEPA Opinião eletrônico (2)
Caros irmãos!! Faço parte da FERGS, e não gostaria de receber o jornal, nem online. Estudo o Espiritismo pelos polígrafos da FEB, e acho que já é o suficiente. Obrigada pela lembrança.
Nani Klepker - RS.
CCEPA Opinião impresso (1)
Agradeço a cortesia/remessa de OPINIÃO (um dos melhores jornais impressos deste país que ainda não abriu os olhos para o Espiritismo).
O eletrônico ficou "atrativo". Vai levar muita gente a querer conhecê-lo no formato impresso.
E como sempre fiz, vou continuar divulgando-o em nosso PENSADOR.
Fraternal abraço,
Carlos Barros , ANESPB Press/Pensador – João Pessoa/PB.
CCEPA Opinião impresso (2)
Queridos amigos, um forte abraço a todos. Saudades dos amigos aí da linda Porto Alegre! Parabéns pela iniciativa eletrônica do jornal. Favor informar o número da conta para o depósito, pois desejo também receber o jornal de forma impressa.
Milton Medran, meus cumpimentos pelo excelente trabalho que realizou na presidência da CEPA.
Desejo divulgar mais o jornal CCEPA-OPINIÃO em alguns grupos do Estado de São Paulo (de melhor nível cultural). Para tanto, necessito de alguns exemplares a mais. Podem enviar-me?
Feliz 2011 para todos os companheiros espíritas das Américas! Sigamos em frente no grandioso ideal da Confederação Pan-Americana de propor o estudo e a vivência do Espiritismo de acordo com Allan Kardec.
Saudações pan-americanas!
Milton Felipeli (manhã de sol, aqui nas terras de Piratininga)