segunda-feira, 8 de julho de 2013

OPINIÃO - ANO XIX - Nº 209 - JULHO 2013



Salomão Benchaya, 35 anos depois:
“O ESDE socializou
o estudo das obras básicas”
A partir de entrevista com Salomão Jacob Benchaya, CCEPA Opinião resgata fatos alusivos ao lançamento da Campanha de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, há 35 anos. Juntamente com Maurice Herbert Jones, então presidente da FERG, Salomão conduziu o histórico processo que inaugurou nova fase para o espiritismo no Brasil.

Como tudo começou
Em 1978, Maurice Herbert Jones (na foto co Salomão) era presidente da Federação Espírita do Rio Grande do Sul e Salomão Jacob Benchaya, diretor do Departamento Doutrinário. No dia 26 de junho daquele ano, em uma reunião do Conselho Executivo da FERGS, o espírito Angel Aguarod, através da médium Cecília Rocha, reiterou recomendação já dada em 28.04.76, de “uma grande campanha em torno da importância do estudo das obras básicas da Doutrina Espírita”. A proposta de Aguarod, segundo Benchaya, “desta feita repercutiu imediatamente, pois Jones e eu já havíamos constatado a existência de uma lacuna no movimento espírita no tocante ao estudo da obra de Kardec”. Aproveitando a experiência pioneira da FERGS na elaboração e remessa de programas e planos de aula da então chamada “evangelização infantil”, Benchaya propôs que fosse utilizado aquele modelo para preparar na FERGS material orientador a fim de ser enviado aos centros espíritas como apoio à formação e funcionamento dos grupos de estudos metódicos das obras de Kardec. Nascia, assim, a Campanha de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, lançada em reunião do Conselho Deliberativo da FERGS, há exatos 35 anos, no dia 22.07.78. Começava ali um intenso trabalho, coordenado pelo Departamento Doutrinário, com cursos na Capital e interior, visando à preparação de coordenadores de grupos de estudo, já que, segundo nosso entrevistado, “essa atividade era praticamente inexistente nas casas espíritas”.

A “surda resistência” do Conselho Federativo da FEB
Animado pelo sucesso da campanha no Rio Grande do Sul, o presidente Jones levou a ideia ao Conselho Federativo Nacional da FEB, onde, segundo Salomão, enfrentou uma “surda resistência” às suas repetidas propostas para que a FEB expandisse a campanha a todo o território nacional: “Diante do manifesto desinteresse dos representantes das federativas estaduais” – acrescenta Benchaya – “Jones exigiu que o presidente da FEB, Francisco Thiesen, na reunião de 06.07.80, colocasse a proposta em votação aberta, estratégia que surtiu efeito, sendo aprovada a proposta da FERGS”. O efetivo lançamento da campanha, entretanto, pela FEB, só se daria mais de três anos após, em 27.11.83.

Antiga SELC – hoje CCEPA – serviu de laboratório
Com esse relato, Salomão ressalta que o marco inicial do ESDE é seu lançamento pela FERGS há 35 anos. Tudo começou a partir da metodologia de grupos desenvolvida na Sociedade Espírita Luz e Caridade – atual Centro Cultural Espírita de Porto Alegre – que lhe serviu de laboratório.  Para Salomão, “o ESDE socializou o conhecimento das obras básicas do espiritismo, e a cultura do estudo sistematizado propiciou o surgimento de uma nova geração de líderes espíritas. Hoje, através da FEB e do CEI, o ESDE é conhecido e aplicado em vários países”.

Leia em Enfoque da última página artigo de Marcelo Henrique sobre os 35 anos do ESDE.
       






Ontem, Hoje e Amanhã
O ESDE, nascido a partir de metodologia desenvolvida nesta mesma casa, hoje Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, significou notável avanço para a época. Era preciso fazer os espíritas conhecerem a obra de Allan Kardec, até então o grande desconhecido.
Em outro trecho da entrevista com Salomão Benchaya(foto) que reservamos para comentar neste espaço, assim se manifesta o atual Diretor Doutrinário do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre: “Curiosamente, no CCEPA, não empregamos mais o ESDE tal como ainda é aplicado no movimento espírita. De um modo geral, o método de estudo adotado é professoral e mero reprodutor dos conteúdos codificados, sendo quase nula a apreciação crítica da obra de Kardec.”. E acrescenta: “No CCEPA, preferimos o método que pode ser chamado de ‘estudo problematizador’ que estimula a pesquisa, o questionamento, a discussão crítica dos conteúdos, propiciando a atualização permanente da doutrina”.
Assim, o mesmo grupo que, ontem, insistia na necessidade do conhecimento das obras básicas, hoje integra um movimento maior que pugna por sua atualização, adotando postura crítica diante do próprio espiritismo e do movimento eespírita.
Com isso, continuamos fieis a Kardec. A obra espírita, segundo recomendava seu preclaro fundador, tem um caráter progressivo e progressista. Seus estudiosos devem ser livre-pensadores, abertos às mudanças sugeridas pelo avanço do conhecimento.
Se ontem o imperativo maior era conhecer Kardec e o espiritismo, hoje se requer do espírita justamente a capacitação para fazer avançar o conhecimento espírita. É o que, modestamente, procuramos fazer nesta Casa. O ESDE, aqui concebido, foi apenas um capítulo da história que queremos continuar escrevendo. Mesmo diante das resistências. (A Redação).







Nasce um novo tempo

Fica estabelecido o reinado permanente da justiça e da claridade, e a alegria será uma bandeira generosa para sempre desfraldada da alma do povo. Thiago de Mello.

Uma fina sintonia. Sem dúvida, dá para classificar assim a oportuna realização do III Encontro Nacional da CEPABrasil, em finais do mês de maio e início de junho, com a temática “As questões sociais sob a perspectiva da filosofia espírita”. Poucos dias depois, uma onda de protestos e manifestações públicas ganharia as ruas das principais cidades do país, agitada  por jovens ansiosos por mudanças nos campos social, econômico e político do Brasil.
Começou como um movimento espontâneo e de conteúdos difusos e imprecisos. Assim mesmo, logo deixou relativamente claro a que veio, inclusive por algumas concretas mudanças arrancadas dos centros de poder. Mostrou que a simples participação formal nos mecanismos democráticos, nos quais depositamos tanta confiança, já não é tida pelas novas gerações como eficiente à efetivação das mudanças desejadas. O sistema, como um todo, parece   a essa multidão de jovens ter caído em descrédito. Nas manifestações de rua, não é admitida a participação de partidos políticos. O formal, o institucional, os até aqui concretos instrumentos políticos, teoricamente postos a serviço do bem comum, são tidos pela massa protestante como peremptos, superados, ineficientes. Clamam-se por bens como liberdade, equidade, justiça, eficiência e honestidade dos governantes, fruição igualitária dos bens da vida, o cultivo, enfim, daqueles valores capazes de produzir felicidade para todos. Desejam esses jovens de nosso tempo simplesmente e numa única expressão, ser felizes. É como se estivessem postulando dos poderes instituídos: Deixem-nos ser felizes. Não atrapalhem nosso projeto de felicidade. Não o corrompam com o veneno da ganância, do corporativismo, da desonestidade, do egoísmo. Não se apropriem daquilo que é coletivamente nosso como se propriedade de vocês fosse. Respeitem-nos!
Os movimentos que, hoje, eclodem nas ruas não são, pois, como ontem, tentativas de tomada de poder. Ao contrário, ratificam a vigência de um primário e fundamental princípio filosófico: o de que  o poder pertence ao povo e só em seu nome há de ser exercido. Mesmo que não o queiram ou não o saibam, esses jovens que protestam pacificamente – não assim aqueles que investem violentamente contra o patrimônio público ou privado – estão a serviço de uma generosa filosofia. Tão generosa e tão sintonizada com nosso tempo, quanto mais se mostrar capaz de manter distância das ideologias que, ainda ontem, dividiam os homens e os armavam, insuflando-os uns contra os outros.
As ideologias, ao menos no que demonstram entender as novas gerações, já teriam cumprido seu papel. Ontem, elas nos emparedaram, obrigando-nos a adotar uma de suas bandeiras de luta, como única alternativa para se fazer política. Desse entrechoque dialético, e, muitas vezes, cruel, parece estar nascendo, agora, nova síntese disposta a unir a todos a partir dos comuns desejos de liberdade, de cidadania, de responsabilidade pessoal em prol da felicidade, reconhecida como direito de todos e de cada um.
O espiritismo, profunda expressão de humanismo, nos autoriza e nos impele a essa participação em prol de uma sociedade melhor e mais feliz. Uma sociedade capaz de resgatar os valores que o exercício reiterado de uma má política corrompeu e desbaratou. Estamos certos de que não é possível a vida societária sem o exercício da política. Mas, há evidentes sinais de que os métodos por ela empregados até aqui perderam o rumo, afastaram-se demasiadamente do objetivo por ela prometido: o bem comum. Fortalece-se, neste momento, um tipo de participação política que dispensa partidos, agremiações, ideologias, cânones religiosos, etc. É o livre- pensamento em ação.






Longevidade
Você tem ideia de qual era a expectativa de vida pelo ano 1.000 D.C? Era de 20 anos apenas. Lá por 1.200, ela já tinha dobrado. Vivíamos, então, em média, até os 40 anos, e achávamos muito. Daí para diante, a longevidade humana vem aumentando, num ritmo cada vez mais acelerado.
Estive, dias atrás, em Veranópolis, cidade serrana gaúcha, de imigrantes italianos, tida como a capital da longevidade. É muito grande, por lá, o contingente de pessoas com 100 ou mais anos de idade. Um morador contou-me que tem uma vizinha, muito lúcida e simpática, de 96 anos. Conversando com ela, perguntou-lhe: “Como é, nona, vai dar para passar dos 100?” Ao que ela respondeu, bem-humorada: “Por mim, vou até os 105, a filha é que está ficando cansada”.
Lembrei-me, então, do filósofo Arthur Schopenhauer que passou a vida sustentando que a morte, a partir de um certo tempo, começa a ser vista como um alívio. No caso da nona de Veranópolis, quem parece já estar querendo ser aliviada não é ela, mas a filha.
Viver para sempre
A verdade é que, enquanto estamos por aqui, encarnados, somos tomados por um natural temor da morte, ditado por nosso instinto de conservação. O velho Schopenhauer rotulava esse medo de “tolo” e “ridículo”, pois que, dizia, “nossa essência é indestrutível”. Afirmava o filósofo alemão: “Se se batesse nos túmulos para perguntar aos mortos se querem ressuscitar, eles sacudiriam a cabeça negando”.
Volta e meia, ouve-se falar em tentativas humanas de viver para sempre. São conhecidos os episódios de milionários americanos mortos em razão de doenças até então incuráveis e que, por disposição testamentária, quiseram manter seus corpos congelados, no aguardo de que a vida lhes possa ser restituída, tão logo a medicina encontre cura para os males que lhes foram fatais. Com isso, pensam que um dia poderão ser eliminadas todas as enfermidades, o que daria lugar à imortalidade terrena.
A tecnologia a serviço da imortalidade
Agora, o diretor de engenharia do Google, Ray Kurzweil, está fazendo a seguinte previsão: o avanço da tecnologia nos próximos 20 anos vai nos permitir viver para sempre. Para ele, se tornará possível “reprogramar” células para se recuperarem de doenças e, inclusive, gerar tecidos humanos em impressoras 3D. Ele vê a biologia como um software que, graças a avanços já alcançados ou em vias de implementação, poderá curar problemas de coração, câncer e todo tipo de doença neurológica, a partir da ideia da reprogramação.
Na mesma fonte em que recolhi a matéria acima, consta: “o multimilionário russo Dmitry Itskov apresentou a chamada Iniciativa 2045, que prevê a produção em massa de avatares de baixo custo e aparência humana nos quais seria possível carregar o conteúdo de um cérebro humano, incluindo todos os detalhes específicos de consciência e de personalidade”. (Folhapres – 23.6.13).

Vida sem a morte: tédio
O velho Schopenhauer, que não deve ter conhecido o espiritismo (morreu, aos 72 anos, em 1860, quando Kardec estava ainda no início de sua trajetória), por certo estaria achando muita graça disso tudo. Ele, que sofreu forte influência do budismo e do hinduísmo, e que sustentava a tese da infinitude da vida e da palingenesia, entendia que uma existência humana livre da morte traria, inevitavelmente, a monotonia e o fastio. Com a tese da “indestrutibilidade de nossa essência”, o velho filósofo alemão via na morte do indivíduo “um alívio maravilhoso”. Comparava a morte com o sono. Dizia que “a natureza precisa recompor-se no sono” e que “refrescada pelo sono da morte e munida de um outro intelecto, ressurge como um novo ser”.
A tecnologia, assim como a medicina, poderão ainda fazer muito pela longevidade humana. Mas, o projeto da imortalidade corporal sempre há de esbarrar nas leis mais sutis da vida que apontam para a imortalidade do espírito, seu progresso contínuo e felicidade. Só assim, pode-se reconhecer o verdadeiro sentido da vida.







35 Anos de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita
Marcelo Henrique Pereira, Doutorando em Direito, Assessor Administrativo da ABRADE,  Assistente da Vice-Presidência de Cultura e Ciência da Federação Espírita de Santa Catarina e Delegado da CEPA.

Os espíritas gaúchos foram pioneiros na efetivação de um programa de estudo sistematizado, verdadeira âncora do movimento espírita contemporâneo, capaz de pensar o Espiritismo do presente e projetar o do futuro, atualizando-o.

Tudo na vida tem um ponto de partida, um início. Não raro, atitudes corajosas e destemidas, motivadas por grande força interior – e, sabemos, nós, espíritas, com o concurso de inteligências desencarnadas afins – desembocam em ações e estas se perpetuam no tempo, muitas delas com alterações progressistas e atualizações necessárias. Num distante e frio sábado do inverno gaúcho, a 22 de julho de 1978, Salomão Benchaya e Maurice Herbert Jones( na foto com Felipe Rachewski) lançavam na federativa do Rio Grande do Sul a “Campanha de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - ESDE”, iniciativa que frutificou pelo Brasil não obstante a resistência da Federação Espírita Brasileira (FEB), para encampar o projeto e difundi-lo, oficialmente, entre as instituições do Conselho Federativo Nacional (CFN), senão de modo explícito, mas pelo que se chamou de “surda resistência”, por desinteresse.
O embrião local, em solo gaúcho, para a idealização da campanha havia sido a trajetória dos grupos de estudo sistematizado do Espiritismo sediados na (antiga) Sociedade Espírita Luz e Caridade - SELC (hoje Centro Cultural Espírita de Porto Alegre - CCEPA) durante aquela década (1970), o que representou verdadeira revolução na FORMA de trabalhar conceitos e estruturar estudos e debates, já que as práticas pedagógicas direcionadas a adultos nas instituições espíritas, àquela época, se limitavam à leitura sequencial dos capítulos das obras básicas, seguidas de interpretação dos dirigentes e alguma discussão entre os participantes. Registre-se, ainda, a inspiração obtida no programa de estudos do COEM (Centro de Orientação e Estudo da Mediunidade), uma exitosa iniciativa do Centro Espírita Luz Eterna, de Curitiba (PR), fazendo da SELC um verdadeiro e dinâmico laboratório onde foi gestada, parida, acalentada e vivenciada nos passos de tenra idade, a Campanha de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita.
 Vale dizer que o movimento espírita, com a proposta da federativa gaúcha, iniciava uma nova e importante fase: a da conscientização da necessidade do estudo. Tanto que a própria FEB que, a princípio não tinha dado muita importância ao projeto, resolveu, de próprio punho, conceber outra campanha, deixando de lado os textos já testados e em uso, para valer-se de roteiros e programas de estudo reelaborados por uma comissão específica. Assim, a partir de 1983, começou o ESDE da FEB, para “divulgar nacionalmente o aprofundamento coletivo nos estudos de Espiritismo”, embora com relativo atraso, eis que a proposta já havia sido aprovada pelo CFN em 6 de julho de 1980.
Salomão e Jones, os pioneiros, por certo leram, releram e entenderam com maestria a dicção do Codificador (em “Obras Póstumas”, Projeto 1868), que recomendara: “Um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de desenvolver os princípios da Ciência e de difundir o gosto pelos estudos sérios. Este curso teria a vantagem de fundar a unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as ideias espíritas e de desenvolver grande número de médiuns”.
O modelo originário foi sendo reestudado e, a partir de 1990, no CCEPA, os interessados passaram a ser encaminhados aos Cursos Básicos de Espiritismo abertos à comunidade. De lá para cá, ao fim desses cursos básicos, os participantes que manifestem interesse em prosseguir seus estudos são encaminhados ao Ciclo Básico de Estudos Espíritas (CIBEE), que tem a duração de um ano e não realiza intercâmbio mediúnico, iniciando, assim, o estudo sistemático do espiritismo. Na sequência, os grupos, agora denominados Grupos de Estudo de Espiritismo (GEE) passam a desenvolver seus próprios programas, calcados em pesquisa, debate e produção cultural, utilizando-se os princípios da “problematização". As únicas reuniões públicas são palestras mensais, na primeira 2a. feira e na terceira 4a. feira, com expositores da casa ou convidados. Recentemente, o CCEPA constituiu um Grupo de Estudo Analítico de O Livro dos Espíritos (GEALE), destinado a estudiosos da doutrina fundada por Allan Kardec que tenham interesse numa apreciação crítica dessa obra básica da filosofia espírita num contexto de atualização.
Não há dúvidas de que a semente lançada encontrou solo propício e gerou – continua gerando – bons frutos, como diz a Parábola do Semeador, atribuída a Jesus de Nazaré. E, como sempre vale resgatar o espírito do pensamento de Kardec, a proposta de “atualização”, que é a da própria PERMANÊNCIA do Espiritismo enquanto filosofia e ciência capaz de influenciar a sociedade planetária, o CCEPA cumpre aquilo que o Codificador, no texto acima mencionado, também aduziu: “Considero esse curso como de natureza a exercer capital influência sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas consequências.".
 




Encerrado o 4º Curso Online de Espiritismo
Iniciativa exitosa do Centro de Estudos e Pesquisas Espíritas – CPDoc –, com direção do 2º vice-presidente da CEPA, Mauro de Mesquita Spínola, encerrou-se, mês passado, o 4º Curso Online de Espiritismo.
O curso é ministrado em seis módulos: Ambientação – Deus, Espírito e Matéria – Reencarnação – Mediunidade – Ética e Moral – O que é o Espiritismo.
Conheça melhores detalhes e saiba como participar, no site do CPDoc.

 Mais uma da Sandra: Coral Virtual
Sandra Regis
Delegada da CEPA em São Paulo e integrante do Centro Espírita Allan Kardec - CEAK, da cidade de Santos?SP, Sandra Regis acaba de lançar o “Coral do CPDoc”, que terá ensaios virtuais.
Sandra, criadora e regente do Coral Integrason, do CEAK, que abrilhantou inúmeros eventos no meio espírita da Baixada Santista, está programando a apresentação de estreia para o próximo dia 17 de agosto. O coral será regido por Sandra, acompanhado do violão de Adelafá. Os interessados devem aguardar os arquivos de áudio e instruções para o primeiro ensaio virtual. Contatos com Sandra Regis: contato@cpdocespirita.com.br .

Palestras Públicas no CCEPA
    
O Centro Cultural Espírita de Porto Alegre (Rua Botafogo, 678, Bairro Menino Deus, Porto Alegre) segue oferecendo duas palestras públicas mensais: na primeira segunda-feira de cada mês, às 20h30min, e nas terceiras quartas-feiras, à tarde (15h).
Rui Nazário
Jerri Almeida
A palestra noturna que abriu este mês de julho, esteve a cargo do ex-presidente da Casa, Rui Paulo Nazário de Oliveira, com o tema “A Questão de Deus no Espiritismo”. 
No dia 17/7, às 15h, Jerri Almeida discorrerá sobre “A Filosofia Espírita no Mundo Líquido Moderno”.
Para o próximo dia 5 de agosto no horário das 20h30min foi programada uma onferência a cargo de Rogério Hipólito Feijó Pereiraque abordará o tema: “Evolução do Psiquismo”.
Em todas as sextas-feiras, a partir das 15h, segue a programação de estudos analíticos de O Livro dos Espíritos, sob a coordenação de Salomão Jacob Benchaya, aberta a todos os interessados.
 



Carta de João Pessoa
Gostaria de parabenizar a todos os companheiros da CEPABrasil pela Carta de João Pessoa, na qual a CEPA se posiciona  de forma clara sobre o  pensar espírita no que tange aos direitos humanos e, principalmente, sua forma transcendente de pensar a "vida" e a sociedade, além de se posicionar sobre sua participação como órgão influente nas políticas sociais em prol de uma sociedade mais humana e fraterna para todos.
Glaucio Grijó - Brasília/DF