Reencarnação
a joia
da audiência global
Com a novela “Joia Rara”, a dramaturgia
televisiva da Rede Globo explora novamente a reencarnação como temática capaz
de atrair bons índices de audiência.
Um enfoque budista da
reencarnação
Não é a primeira vez que a Rede Globo de
Televisão, campeã absoluta de audiência no Brasil, enfoca em suas novelas o
tema da reencarnação. A novidade de Joia Rara, que estreou em setembro último,
na faixa das seis da tarde, é o enfoque budista da reencarnação. A trama, escrita por Duca Rachid e Thelma Guedes,
conta a história de um líder budista que reencarna como uma linda, inteligente
e dócil menina brasileira, Pérola, vivida pela
atriz mirim Mel Maia
(foto).
A reencarnação, tema bastante discutido no
Brasil, graças, especialmente, à forte presença espírita no país, é sempre
fator a garantir bons índices de audiência. A novela Joia Rara, pelas medições do IBOPE, está alcançando índices de
audiência que variam entre 21 a 24 pontos, considerados bons para o horário.
Cada ponto de audiência equivale a 62 mil domicílios.
Tema
recorrente desde 1982
A temática reencarnacionista, associada a
outros enfoques espiritualistas como mediunidade, telepatia e possessão espiritual,
foi responsável por um dos maiores índices de audiência da história das
telenovelas brasileiras, com a trama Sétimo
Sentido, exibida no ano de 1982. Escrita por Janete Clair, e estrelada por Regina
Duarte, no papel da paranormal Luana Camará, a novela foi exibida com média
de 60 pontos percentuais. Mas, seu último capítulo, na noite de 8 de outubro de
1982, atingiu 79 pontos.
Animado pelo sucesso de Sétimo Sentido, o
núcleo de telenovelas da Globo passou a investir com frequência em temas
espiritualistas. A temática reencarnacionista é uma das que mais se presta a
tramas ficcionais que envolvam amor e ódio, encontros, desencontros e
reencontros em diferentes vidas. Preferencialmente exibidas no horário do fim
de tarde, 18h, várias novelas, segundo levantamento feito por nossa redação,
enfocaram, com bom nível de audiência, a reencarnação em suas estórias.
Assim, a novela Anjo de Mim, escrita por Walter
Negrão e exibida no ano de 1996, no horário das 18 horas, chegou a atingir
40 pontos percentuais. No mesmo horário, em 2005/2006, a novela Alma Gêmea de Walcyr Carrasco, atingiu, em seu último capítulo, picos de
audiência de 56 pontos, o mais alto até então naquele horário.
Finalmente, um destaque para Escrito nas Estrelas, novela também da
faixa das 18 horas, escrita por
Elizabeth Jhin e levada ao ar em 2010. Atingindo picos de audiência de 39
pontos, a novela conseguiu um feito sem precedentes: superou em alguns de seus
capítulos, a audiência do horário nobre das 21 horas, onde era exibida a novela
Passione.
A ficção, ao longo dos tempos, tem antecipado
ideias, comportamentos e descobertas. Júlio Verne, em sua obra ficcional,
anteviu o emprego dos submarinos, a utilização dos aviões e a realização das
viagens espaciais. Bem antes dele, Leonardo da Vinci havia rascunhado
engenhocas voadoras, e Thomas Morus descrevera uma sociedade perfeita, a utopia
com a qual ainda sonham todos aqueles que acreditam no potencial transformador
do ser humano e das coletividades.
Nós, espíritas, acalentamos a ideia de um
vindouro tempo em que a reencarnação será reconhecida pela ciência, inspirando
a ética de nova era de responsabilidade individual, política e social.
Assuntos como mediunidade, reencarnação e
todos os demais que dizem com a existência do espírito e com sua sobrevivência
após a morte povoam o mundo subjetivo dos artistas plásticos, dos teatrólogos,
dos atores, dos romancistas e dos poetas. A maioria deles não cultiva essas
ideias como dogmas religiosos ou como estruturas de pensamento subordinadas a
rígidas instituições humanas. Permitem-se eles desenvolver e expressar esses
conceitos de forma livre, criativa e nem sempre na mesma linha das doutrinas
que os estruturam e, às vezes, os aprisionam.
Por isso, também, não nos devem incomodar as
distorções ou derivações que, a nosso juízo crítico, temas adotados
doutrinariamente por nós, venham a sofrer, numa versão novelística, por
exemplo. O espiritismo, assim como o budismo, ou qualquer outra corrente organizada
de pensamento, não são os inventores de teorias como a da reencarnação. Allan
Kardec diria que ela está na natureza e, por isso, se dissemina nas
consciências das pessoas e dos povos da forma como a possam conceber. Pela
“força das coisas”, um dia se há de universalizar.
Enquanto isso, modernas formas de
comunicação, como o é, hoje, entre nós, a teledramaturgia, ajudam na formação
da ideia central, sem o compromisso doutrinário que nós outros assumimos. Pode
não corresponder à mais precisa maneira de divulgação de ideias tão nobres.
Mas, sempre ajuda. Desperta, pelo menos, o interesse e a curiosidade. E isso já
é bom. Façamos nós a nossa parte. (A
Redação)
A não-violência dos fortes é a força mais
potente do mundo. Mahatma Gandhi
Em excelente trabalho, sob o título de “Uma
Visão Kardecista da Desobediência Civil” apresentado no XIII Simpósio
Brasileiro do Pensamento Espírita (25 a 27 de outubro), em Santos, SP, o
arquiteto, jornalista e pensador espírita Eugenio
Lara, ilustra suas reflexões teóricas relembrando conversa que teve, em
1988, com Krishnamurti de Carvalho Dias
(1930/2001).
Na época, albores da fase de redemocratização
do Brasil, explodiam greves e protestos de trabalhadores no país. Krishnamurti,
fecundo pensador espírita, que, também era bancário, sempre fora engajado nas
questões sociais e políticas, guiado por uma visão humanista e espiritualista.
Por isso, também, era, fundamentalmente, um pacifista. Abominava a violência e
defendia que protestos por melhorias sociais fossem feitos evitando-se ou
reduzindo-se ao máximo situações de dano à sociedade. Assim, no diálogo
relembrado por Eugenio, falando sobre uma greve no setor de transportes,
Krishnamurti propunha outro formato ao movimento: que os trabalhadores do
transporte público, ao invés de cruzarem os braços, continuassem trabalhando,
mas que se negassem a cobrar a passagem dos usuários. Da mesma forma, para
greves de bancários, sugeria que a categoria não fechasse os bancos, mas
restringissem suas atividades, permitindo, por exemplo, a retirada de valores e
recusando depósitos.
Nessa mesma linha, lembra Eugenio a famosa
Marcha do Sal, promovida em 1930, por Mahatma Gandhi, líder pacifista indiano,
contra a prepotência britânica. Gandhi, em memorável ato de resistência civil,
levou a população a, ela própria, extrair o sal de que necessitava, evitando
adquiri-lo, a preços escorchantes, dos exploradores ingleses. O movimento
culminou com a histórica libertação da Índia do colonialismo britânico.
O Brasil vive momentos de grandes
inquietações sociais. Movimentos legítimos em prol de mudanças, no entanto, têm
propiciado que grupos descompromissados com a democracia e a ordem ali se
imiscuam para praticar atos de verdadeira barbárie, com graves prejuízos à sociedade
e ao poder público. Nós, espíritas, não
podemos compactuar com isso.
A História mostra, é verdade, que, sempre,
desses momentos de inquietação e de quebra da institucionalidade nascem novos
períodos nos quais uma nova ordem, mais justa, termina se impondo. O parto das
liberdades é, invariavelmente, dolorido. Quem, no entanto, como nós, espíritas,
crê no progresso do ser humano e da sociedade, como lei natural permanentemente
aperfeiçoável, também deve acreditar na eficácia da não-violência e que, também
nesses momentos, as ações humanas devem ser guiadas pela racionalidade e
serenidade.
Nossas ideias, fundadas em uma filosofia
humanista e otimista, são, por si sós, revolucionárias. Importa, no entanto,
que essa revolução se faça pacificamente, com respeito à ordem e à democracia,
conquistas a serem preservadas a qualquer custo.
A hora de cada um
Reinaldo di Lucia falava sobre livre-arbítrio,
no Simpósio Brasileiro do Pensamento Espírita. Contrapunha-se à tese de que a
morte da gente está rigorosamente predeterminada e que de nada adianta querer
protelá-la. Foi quando, em aparte, Roberto Rufo contou: a humorista brasileira
Dercy Gonçalves não viajava de avião nem amarrada. Tinha medo de morrer. Alguém
tentou demovê-la disso sob o argumento de que ela não morreria antes de chegar
sua hora. “Está bem” – disse a comediante – “Mas quem vai me garantir que não
será a hora do piloto?”.
Para quem crê num Deus onisciente, é até
razoável sustentar que ele saiba o momento em que cada um vai morrer. Mas,
presciência não é fatalismo. Como cantava Vinicius de Moraes, “são demais os
perigos desta vida”, e nada recomenda nos submetermos a eles de forma temerária
e inconsequente. Cada vez melhor, o ser humano tem condições de administrar sua
vida e prolongá-la. A propósito, Dercy deve tê-la administrado bem. Morreu com
101 anos, em 2008.
O
projeto Tikker
Lembrei-me desse tema, ao ler, dias atrás,
sobre a existência de um relógio de pulso no site de financiamento coletivo
Kicstarter que promete mostrar quantos anos, meses, dias, horas, minutos e
segundos faltam para seu usuário morrer. O projeto “Tikker”, aguardando
financiamento, não explicita a forma como chegará a essa fantástica previsão a
ser feita para cada um dos compradores do tal relógio. Imagina-se que, antes da compra, eles deverão
se submeter a entrevistas, exames e preenchimento de detalhados formulários
sobre seus hábitos, heranças genéticas, doenças já enfrentadas, etc. Com base
nisso, há de ser feita uma estimativa do tempo de vida restante. Agora, com
certeza, o aparelho não poderá prever a queda de um avião em eventual viagem do
usuário ou a irresponsabilidade de um terceiro que, na estrada, jogue o carro
por cima do portador do relógio. A chamada “hora de cada um” não pode estar
carregada de tanto fatalismo, a ponto de interferir na liberdade e na
responsabilidade pessoal de todos os atores desse drama chamado vida.
Previsão do futuro
Prever
o futuro, em certas circunstâncias, é relativamente fácil. Todos nós, em alguma
medida, exercitamos essa faculdade. A partir de determinados hábitos e
comportamentos, podemos prever, com razoável possibilidade de acerto, que
alguém enriquecerá ou se tornará pobre, viverá bastante e com saúde ou morrerá
de câncer de pulmão, conquistará um bom emprego ou ninguém lhe ofertará
trabalho. Tudo de acordo com o jeito de viver de cada um. Médicos que
acompanham o estado de saúde de seus pacientes, muitas vezes, prognosticam o
tempo que lhes resta viver.
Se supusermos a existência de espíritos que
conheçam muito mais sobre a vida de algum encarnado, até admitiremos que eles
possam fazer essa previsão com maior grau de acerto. Mas, isso não é fatalismo.
É conhecimento baseado em leis de causa e efeito.
Livre-arbítrio
e espiritismo
Mesmo com algumas passagens capazes de levar
a uma interpretação determinista sobre nossa vida como encarnados, a doutrina
espírita merece ser analisada, acima de tudo, como defensora da prevalência do
livre arbítrio na vida humana. Como muito bem salientou Reinaldo, em seu
trabalho no SBPE, paira acima dessas interpretações fatalistas uma frase
lapidar na obra de Allan Kardec, segundo a qual “sem o livre arbítrio, o homem
seria uma máquina”. (Questão 843 de O Livro dos Espíritos).
Identidade
Paulo Cesar Fernandes – Santos – Brasil – E-mail:
pcfernandes1951@bol.com.br - blogs: www.portalfernandes.blogspot.com - www.pourkardec.blogspot.com
Concordo
com o Professor e Reitor Martin Heidegger, bem como com o Professor da USP José
Herculano Pires: fomos arrojados na existência.
Uma
vez nela, nos construímos. Entretanto, para isso, se fez necessário o
autoconhecimento.
Dessa
forma, faz todo o sentido essa busca, por ser ponto de partida para um
consciente projeto de Ser.
Quem
pensa, quem se sabe existente, se projeta no tempo... e no espaço por certo.
Deixa
de ser um dado jogado ao léu, desembocando em apenas seis possibilidades, para
se aventurar num sem número de propostas ofertadas pela Sociedade do
Conhecimento.
Todos
somos potência.
Mas
apenas nos transformamos em Ato se optarmos livremente por nossos caminhos, e
definirmos nossos objetivos.
Não
nascemos para o Nada. E o Nada não é. Não existe.
Somos
algo. Participando de um processo pluriexistencial cujos limitantes são o berço
e o túmulo. Nesse hiato de tempo, nos acrescemos de qualidades e saberes
capazes de agregar aos já presentes formando um todo mais completo e complexo.
O
Ser precede a vida material e prossegue após seu fim. Transpassa essas
barreiras cada vez com maior facilidade. O estreito limite da vida material é
apenas uma etapa na longa existência do Ser. Etapa na qual se serve de uma
"persona" temporal, para a aquisição de qualidades atemporais,
capazes de afirmar sua identidade em si mesmo, diferenciando este Ser de todos
os demais seres com os quais se relaciona.
Esse
Ser, essa Identidade, uns chamam de espírito, outros apenas de Ser, outros de
Indivíduo; mas a questão de nomenclatura é de menor importância. Vale atentar
ser essa identidade viajora, consciente
de si e de seu papel no mundo e no (s) universo (s), capaz de sair do ciscar na
materialidade, partindo para uma perspectiva intelecto-moral pautada na Razão
Sensível, sem o qual não há progresso possível.
Como
sabemos, o progresso ilumina o Ser e toda a humanidade ao ser atingido.
Onde estão os moinhos de vento?
Julio
Cesar Farias, advogado, educador espírita e membro da
ASSEPE – Associação de Estudos e Pesquisas Espíritas de João Pessoa.
Os séculos XVIII e, em especial, o XIX foram
marcados de uma profícua produção artística, política e histórica. Mais que
isso: foram revolucionários por estabelecerem as bases da sociedade
democrático-liberal iluminista e cientificista que herdamos hodiernamente.
Naquele contexto de euforia racionalista,
onde a fé nos dogmas da Igreja foi substituída pela crença na ciência e no
inexorável evolucionismo, a esperança depositada no século XX era enorme. A
certeza de que o século que estava por se desenrolar seria um tempo de
prosperidade, liberdade, riqueza e solidariedade, marcava profundamente os
caracteres da época, impregnando-se nas ideologias e correntes de pensamento
que nasciam. Marx ou Adam Smith. Auguste Comte ou Allan Kardec. Todos
acreditavam na edificação de uma nova sociedade com o despontar da vigésima
centúria.
Entretanto, vieram duas guerras mundiais. O
mundo se bipolarizou em duas superpotências militares. Ditaduras, guerras
civis, etc, etc. O fim das metanarrativas com a queda do muro da vergonha e
adentramos em um novo conceito: a pós-modernidade foucaultiana.
E onde está a esperança? Onde está a coragem
de lutar por uma sociedade mais igualitária? Não digo luta pela adoção do
comunismo ou do capitalismo. Digo luta pela adoção do que é correto: a
valorização da Dignidade Humana.
Nesta época de niilismo pós-modernista, em
que a desilusão e o pessimismo são a moda das academias, sinto-me saudosista
por uma época em que nem vivi. Certas ou erradas, as pessoas ao menos tinham
uma bandeira para lutar. Não eram tão passivas, tão absurdamente frias com o
que estava acontecendo no mundo. Mesmo quem não se interessasse diretamente por
qualquer debate, no fundo, tomava partido de algum dos lados da discussão. Hoje
as pessoas preferem ser “apolíticas”.
Sei que pareço meio pessimista. Não costumo
ficar assim. Talvez seja uma crise de pós-modernismo momentânea. Ou, quem sabe,
uma síndrome de Dom Quixote sem moinhos para combater. Mas, o fato é que não aguento
mais ficar “sentado num trono de um apartamento com a boca escancarada cheia de
dentes esperando a morte chegar”.
A presença gaúcha no SBPE
Silvia, Medran,Regina e Homero |
Medran foi um dos participantes da Mesa
Redonda que encerrou o evento, com o tema “Como divulgar nossas ideias”, e
Homero, que também integrou aquela mesa, foi eleito e empossado como novo
presidente da CEPABrasil, na Assembleia Geral ali realizada (veja notícia no
boletim América Espírita).
Palestras
públicas no CCEPA em novembro
Na noite de 4/11, segunda-feira, 20h30: o
psicólogo espírita Luis Augusto Sombrio
fala sobre “Os Gigantes Destruidores da Alma”.
Na tarde de 20/11, quarta-feira, 15h, o
presidente do CCEPA, advogado Milton
Medran Moreira discorre sobre “A Imortalidade sob a Ótica Espírita”. A
entrada é franca e todos são bem vindos.
Le
Journal Spirite: As diferentes mediunidades
Por cortesia de seu diretor, Jacques Peccatte, recebemos a edição
eletrônica de Le Journal Spirite
número 94 em pdf, versão em espanhol.
Tendo como tema de capa “Las Mediunidades”,
esta edição da importante publicação do Cercle Spirite Allan Kardec (Nancy,
França) oferece minucioso trabalho sobre diferentes formas de mediunidade.
Abrindo com o artigo “Somos todos médiuns?”,
Le Journal Spirite 94, analisa temas como: clarividência, ouija, escrita
automática, incorporação, mediunidade de cura, mediunidade artística e
transcomunicação instrumental.
Interessados em receber o material em pdf,
podem solicitar ao editor deste jornal pelo e-mail: medran@via-rs.net . Também o
site da CEPA – http://www.cepainfo.org/
- vem disponibilizando as edições de “Le
Journal Spirite”.
Artigo de Jerri Almeida
Milton,
estenda meus parabéns ao articulista Jerri
Almeida (“Breve olhar sobre o Potencial Filosófico de O Livro dos
Espíritos”, Enfoque, edição de
outubro de Opinião). Um trabalho digno de figurar num jornal como CCEPA Opinião.
WGarcia – Recife/PE
Origens do ESDE
Li
a matéria sobre as origens do ESDE e fiquei feliz em conhecer essa história que
se desenrolou aí no Sul.
Trabalho
com o programa de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita na Comunhão
Espírita Cristã (Uberaba/MG), desde 2005 e gostamos muito do resultado.
Trabalhamos na divulgação e incentivamos a implantação nas demais Casas
Espíritas da região, mas das 130 casas espíritas de nossa cidade, somente 12
aderiram à proposta. A matéria informa que, no CCEPA, não mais se emprega o
ESDE tal como ainda é aplicado no Movimento Espírita. Acredito que isso se deve
avanço que vocês conseguiram graças aos estudos elaborados durante todos esses
anos. A reportagem que li contribuirá muito para a apresentação de um trabalho
a ser apresentado no III Fórum Regional do ESDE, na vizinha cidade de
Uberlândia, que nos caberá apresentar com o título de “O ESDE e seu contexto
histórico”;
Nereu
de Sousa Alves – Uberaba/MG..
Religião e Espiritismo – O pensamento
de Kardec
Se
o espiritismo fosse uma religião, eu, Braz, não me definiria como espírita.
Nunca tive uma religião, graças a DEUS. Só porque o embasaram nos ensinos
filosóficos do mestre JESUS querem transformar o espiritismo em religião.
Braz
Queiróz -
braz.queiroz49@gmail.com - (mensagem recebida por e-mail, sobre o tema
de capa de CCEPA Opinião de outubro/2013).