Fenômenos
Psi ganham tratamento acadêmico
A USP e
a Psicologia Anomalística
Instituto de Psicologia da USP anuncia curso
de extensão para estudar fenômenos bastante conhecidos no meio espírita.
Conhecido como Inter Psi, o Laboratório de
Psicologia Anomalística e Processos Psicossociais da Universidade de São Paulo
está anunciando em seu site (veja abaixo) na Internet , a formação de diversos
Grupos de Estudos de Psicologia Anomalística. Os grupos, que começarão a
funcionar no início do primeiro semestre de 2014, deverão reunir pessoas que
desejem obter um conhecimento panorâmico da temática ou aprofundar algum de
seus temas de modo mais especializado.
Psicologia
Anomalística – o que é?
A Psicologia Anomalística, nova área da
Psicologia, com marcante presença especialmente nos Estados Unidos, tem por
objetivo o estudo das chamadas “experiências anômalas” (EAs). Segundo a APA
(Associação Psicológica Americana) podem ser definidas como experiências
anômalas aquelas tidas como incomuns ou irregulares, ainda que vivenciadas por
um grande número de pessoas. Os estudiosos desses fenômenos partem do
pressuposto de que eles se desviam das experiências ordinárias e,
especialmente, das explicações usualmente aceitas sobre a realidade, e que, por
isso mesmo, merecem um tratamento teórico particular. Eles também deixam claro
que a expressão “anômalo” da qual deriva o qualificatitivo “anomalístico” não
indica, necessariamente, psicopatologia.
Os
temas
Três diferentes grupos, abertos não apenas
aos membros do laboratório especializado da USP, mas à comunidade em geral, e
gratuitamente, deverão ser formados: o Grupo de Estudos de Introdução à
Psicologia Anomalística, o Grupo de Estudos sobre Alterações e Anomalias da
Identidade (GEALTER) e o Grupo de Estudos de Hipnose e Estados Alterados de
Consciência.
Temas de especial interesse do espiritismo e
dos espíritas farão parte do objeto de estudo dos grupos, tais como: Psicologia
das Crenças e das Experiências Paranormais, Experiências fora do corpo,
Experiências de Aparições, Telepatia e Precognição, Experiências de possessão e
mediunidade, nos diversos contextos religiosos, assim como de quase morte, de
utilização de línguas estranhas e de escritas ou pinturas automáticas.
Para
saber mais:
www.ip.usp.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=2540:inter-psi-laboratorio-de-psicologia-anomalistica-e-processos-psicossociais-eventos&catid=384:inter-psi
O
Terreno Neutro
Talvez psicologia anomalística seja apenas um
novo nome para designar fenômenos existentes em todos os tempos. Antes dela, a
metapsíquica, a parapsicologia, a psicologia transpessoal e algumas outras
denominações, fizeram – ou tentaram fazer - significativas incursões no mundo
das ciências, objetivando um estudo sério de tais fenômenos. São todas
iniciativas louváveis, com maior ou menor êxito. É de se registrar, entretanto,
que coube ao espiritismo, na modernidade, a primazia de dar a esses fenômenos
um tratamento científico, deslocando-os do campo da mera crença, da
superstição, do miraculoso, para o terreno daquilo que Allan Kardec tratou
simplesmente como lei natural.
Mesmo que Kardec objetivasse, como afirmou,
celebrar a aliança da ciência e da religião, posicionando a proposta espírita
num terreno neutro, o espiritismo acabou tomado majoritariamente apenas como
uma nova religião. Era, aliás, do interesse da própria religião dominante que
assim o fosse. Assimilado pelo povo como uma nova fé, seria mais fácil ao
“establishment” religioso subestimar o espiritismo e desclassificá-lo, pois
seus fundamentos mais sólidos contrariavam dogmas milenarmente estabelecidos
pelas igrejas e sacralizados como a palavra do próprio Deus.
Registre-se que, ao tempo da sistematização
do espiritismo, não existiam, como hoje, universidades com o caráter laico e
plural como as temos hoje, a exemplo da Universidade de São Paulo que
disponibiliza, neste momento, a formação de Grupos de Estudos tendo por objeto,
entre outros, alguns fenômenos pioneiramente estudados pelo espiritismo.
Assim, iniciativas como esta da USP devem
merecer o apoio, o estímulo e, se possível, a participação dos espíritas. Não
se as tomem, entretanto, como instrumentos destinados à comprovação das
propostas espíritas e nem se queira fazer delas meios de proselitismo. É
importante que elas guardem a característica daquele “terreno neutro” onde os
fenômenos agora denominados “anomalísticos” sejam submetidos a todas as
interpretações teoricamente possíveis. Essa isenção epistemológica é a garantia
da própria validação daquele grupo de fenômenos por nós tidos como genuinamente
espíritas.
A Universidade é, hoje, o melhor caminho a
ser buscado para o estudo metódico de tais fenômenos, independentemente do nome
que a isso se atribua. Como afirmou Jon Aizpúrua, na introdução de sua
“História da Parapsicologia”, é hora, finalmente, de esse estudo entrar “nos
claustros universitários”, integrando-se “harmonicamente ao processo de
interdisciplinaridade do conhecimento moderno” para ocupar “o espaço que
legitimamente lhe corresponde entre as ciências do homem, da vida e da
realidade cósmica”. (A Redação).
Opinião
e Verdade
Há quase vinte anos, quando o Centro Cultural
Espírita de Porto Alegre iniciou a publicação deste mensário, fazia-o com o
modesto objetivo de difundir o pensamento espírita que se desenvolve nesta casa
e em grupos afins. Pensamento e verdade, em termos humanos, não têm,
necessariamente, que estar juntos. O pensamento é um nobre atributo do homem. A
verdade, no entanto, é uma busca constante e, em nosso nível, nunca podemos nos
declarar dela detentores. O pensamento nem sempre gera verdades, mas tem o
condão de fazer aproximações com a verdade. E isso se chama opinião. Daí o nome
dado ao jornal. Ele não tem outra pretensão que não a de interpretar a opinião
de um punhado de espíritas que pensam juntos e de cujos pensamentos derivam
opiniões consensualizadas pelo grupo. Como somos espíritas, nossas opiniões
sempre estão relacionadas aos fundamentos basilares do espiritismo, embora nem
sempre inteiramente coincidentes com as de outros companheiros ou instituições
também espíritas.
É no campo de alguns conceitos, que não
chegam a se contrapor a qualquer dos fundamentos espíritas, que temos divergido
de opiniões e interpretações mais ou menos correntes no meio espírita. Apenas
para exemplificar, porque são temas de duas cartas abaixo reproduzidas, temos
afirmado: a) que o espiritismo não é uma religião; b) que, melhor do que
identificar Kardec como um mero codificador do espiritismo, é apontá-lo como
seu fundador. Justificamos:
No primeiro caso, porque o espiritismo rompeu
com o dogmatismo religioso e, diferentemente das religiões, não faz do espírito
e das condições de sua sobrevivência dogmas de fé, mas postulados filosóficos
passíveis de experimentação e instrmentos de transformação moral.
E quanto ao verdadeiro papel de Allan Kardec
frente ao espiritismo? Embora reconhecendo o esforço do Professor Rivail no
sentido de sistematizar conhecimentos gerados pelo intercâmbio com os
espíritos, o que levou a ser chamado codificador, pensamos que seu labor se
caracterizou, marcadamente, pela criação de um novo movimento de ideias, com
denominação e estrutura por ele pessoalmente criados. Assim, entendemos, melhor
cabe a Kardec o título de fundador desse movimento de ideias.
Como não fazemos proselitismo e nem
trabalhamos com verdades prontas e acabadas, mas com opiniões, nos é sempre
gratificante oferecer essas mesmas ideias ao exame de outros grupos e pessoas.
Por isso, neste periódico, sempre acolhemos e publicamos cartas que divergem de
nós. Partimos da premissa de que o espiritismo é um saber em construção e que
pensamento e diálogo, desde que respeitosos, abrem caminhos que nos aproximam
da verdade.
Infelizmente, entretanto, há também no meio
espírita aqueles que preferem recorrer à arrogância, à ironia e à
desqualificação. Estacionaram em um tempo onde uns poucos se arrogavam o
privilégio de serem os donos da verdade. E isso não condiz com espiritismo.
Não trabalhamos com verdades prontas e
acabadas, mas com opiniões.
Temas
de domingo
O churrasco de domingo corria solto. Entre
nacos de carne e goles de cerveja, o grupo, quase todo da mesma família, falava
das questões de nosso tempo. Como, por exemplo, a da expectativa de vida que
não para de aumentar, fazendo com que pais, avós e bisavós cada vez mais
convivam com seus descendentes. Foi quando ouvi aquele rapaz dizer ao pai: “Não
penses não que vou ficar cuidando de ti, no fim de tua vida, velho. Afinal, eu
não pedi para nascer”.
O jovem falava em tom de brincadeira. Talvez
a frase não fosse mais do que uma advertência ao pai para que cuidasse de sua
saúde, evitando, assim, uma velhice difícil. De qualquer sorte, aquele “eu não
pedi para nascer” revelava uma concepção de vida que merece reflexão.
Pedimos
para nascer?
É correto dizer que não pedimos para nascer?
Será mesmo que éramos um nada, sem consciência e sem vontade, antes de
ingressarmos nesta fantástica experiência que é a vida na Terra? Nossa
consciência, nossa verdadeira individualidade, só começaram a se formar na
gestação, ou, como dizem outros, somente após o nascimento, quando nos tornamos
“pessoa” no sentido jurídico?
Quem acompanha o desenvolvimento de uma
criança talvez comece a supor que não deve ser assim. Bem cedo, bebês exibem
traços muito próprios de personalidade. Alguns precocemente revelarão dotes
intelectuais e artísticos impossíveis de serem adquiridos ou ordenados no curto
período da atual existência. Outros serão um desafio a pais e educadores, por
conta de suas más tendências ou pela dificuldade no aprendizado.
Hereditariedade
Não será mais racional trabalharmos com a
hipótese de que vivemos, - e, talvez, vivemos muito -, antes de aqui chegarmos?
E que a experiência agora em curso resultou de uma programação da qual nós
mesmos participamos?
O médico francês Gustavo Geley, autor de
importantes obras sobre metapsíquica e reencarnação, nas primeiras décadas do
Século XX, já afirmava que a genética jamais explicaria todas as questões
relativas à hereditariedade. À medida em que, nos tempos atuais, avançam os
estudos em torno dos genes, parece também ir ficando muito claro que há outros
fatores mais importantes na formação da personalidade e do comportamento. O
best-seller “A Biologia da Crença”, do Dr, Bruce H.Lipton, livro que estou
terminando de ler, presenteado que me foi pelo amigo espírita argentino Dante
López, sustenta que, bem mais do que a carga genética, o entorno energético e
ambiental é decisivo na vida de qualquer ser vivo, das células aos seres mais
complexos. No caso da alma humana, as influências energéticas e ambientais
estão também radicadas em anteriores experiências vividas em diferentes corpos.
Já
vivemos antes?
De minha parte, eu diria àquele jovem: acho
que você pediu para nascer, sim. Quem sabe, até pediu para ter o pai que tem.
Sua obrigação de cuidar dele, quando precisar de você não decorre simplesmente
de seus laços de sangue, nem dos costumes e das leis que assim determinam. ,
mas, quiçá, de um compromisso que você próprio assumiu antes de nascer.
Já vivemos antes? Quando essa teoria deixar
de ser vista apenas como uma crença religiosa, para se tornar uma hipótese de
trabalho da ciência e da filosofia, grandes enigmas da vida humana, com
certeza, começarão a ser desvendados.
Do
Jesus mitológico
ao
Jesus histórico
Daniel Torres – Dirigente do Grupo Espírita Nueva Generación –
Guatemala.
O desenvolvimento da ciência e da tecnologia
trouxe significativo aporte ao esclarecimento de muitos enigmas, mistérios e
mitos que cercaram a vida de grandes personagens e que foram criados ao longo
da história para dar sustentabilidade e perpetuidade a instituições ou
movimentos religiosos que os adotaram como se fossem “marcas comerciais”.
Em artigo publicado em site da internet -
http://ar.noticias.yahoo.com/blogs/blog-editorial/10-misterios-que-rodean-jesús-nazaret-174730023.html
- com o título de “10 misterios que rodean a Jesús de Nazaret”, descreve-se a
contribuição trazida pelas investigações, com as evidências encontradas
relativamente à vida de um dos personagens mais importantes que viveu neste
mundo. A respeito disso, transcrevemos algumas apreciações descritas no
referido artigo que acabou gerando reações as mais variadas:
“O Evangelho da esposa de Jesus – Karen King, professora credenciada pelo prestígio da
Universidade de Harvard, descobriu um papiro copta do século IV no qual se pode
ler: ‘Jesus lhes disse minha esposa...’. A professora apresentou seu achado no
Congresso Internacional de Estudos Coptas em Roma”.
“Roger
Bagnell, diretor do Instituto para os Estudos do Mundo Antigo avalizou a
autenticidade do papiro que Karen King supõe pertencer a um evangelho perdido
chamado ‘Evangelho da esposa de Jesus’, possivelmente escrito na segunda metade
do século II e traduzido posteriormente ao copta”.
“O túmulo de Jesus – Em 28 de março de 1980 foi descoberto um túmulo em
Talpoit, Jerusalém, de mais de 2000 anos de antiguidade, e os estudos
realizados em ossários de calcário apontaram a possibilidade de que o sepulcro
pertença a Jesus e sua família.
Por
enquanto, a Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) analisou o ADN
mitocondrial de todos os corpos e descobriram que todos eles pertencem à mesma
família. Além disso, na sepultura se encontram gravados os seguintes nomes:
Yehshúah bar Yoshef (Jesus filho de José), Mariamne e Marah (Mariane ‘a
mestra’), Yehudah Bar Yehshúah (Judas filho de Jesus), Yosha (José), Mariah
(Maria) y Matthiyah (Mateus)”.
“María Magdalena foi sua esposa – O doutor Carney Matheson do laboratório Paleo Lab – DNA de Lakehead University, de Ontário, Canadá, conseguiu extrair o ADN
mitocondrial dos restos da sepultura de Talpoit e descobriu que Maria Madalena
e Jesus de Nazaré não possuíam o mesmo código genético, o que criou especulações de que possivelmente
fossem casados, especialmente porque no Evangelho se menciona a existência de
três mulheres que sempre caminhavam com ele: Maria (sua mãe), sua irmã e Maria
Madalena”.
O filho de Jesus – Com o descobrimento da tumba de Talpoit e os estudos
nela realizados, foi encontrada no último ossário uma inscrição em aramaico
‘Yehudah Bar Yehshúah’ (Judas filho de Jesus), o que fez surgirem especulações
de que, possivelmente, Jesus de Nazaré teve um filho. Entretanto, não existe
evidência concreta disso.”
Imaginemos o impacto que produziriam tais
afirmações, no campo da religião e suas instituições, na hipótese de se
confirmar de maneira inquestionável algum ou todos os fatos mencionados.
De nossa parte, não haveria de tirar
minimamente o lugar que Jesus ocupa como modelo de moralidade e de elevada
espiritualidade, porque sempre o temos visto como um homem pleno de virtudes e
não como um Deus, tal como se o tem querido apresentar. Que há de reprovável na
hipótese de ter tido uma esposa e filho(s)?
É isso, por acaso, contrário à lei natural? Não seria motivo de maior admiração por haver
cumprido responsabilidades familiares ao mesmo tempo que desempenhava sua
missão?
Uma das teorias que podemos classificar como
demasiadamente fantasiosa foi aquela proposta por Jean Baptiste Roustaing: a do
Jesus fluídico. Consiste ela em afirmar que jamais esteve Jesus encarnado, e
que sua representação física teria sido produto de um fenômeno de
materialização que o acompanhou ao longo de sua existência, evitando, dessa
forma, o sofrimento.
Tal afirmação foi duramente questionada, e
mostra-se inconsistente à luz de toda lógica. Se a intenção dessa teoria era a
de divinizá-lo, o resultado foi contrário, porque ela faz ver os atos de sua
vida como uma cena de teatro, provocando engano e sofrimento, como que sob as
luzes de um verdadeiro espetáculo. Estaria isso de conformidade com a altura moral
das convicções de Jesus de Nazaré? Por
que pretender alijá-lo de seu caráter humano, de sua afirmada condição de filho
do homem?
O reconhecido escritor venezuelano Carlos
Brandt, em sua obra Jesús el Filósofo por
Excelencia , é categórico ao
afirmar: “…Jesus jamais se declarou Deus em sentido pessoal. Ao
contrário, as citações bíblicas demonstram que ele sempre se reconheceu humano,
filho do homem, sendo que somente três
séculos após sua morte, os cristãos se atreveram a converter em um ídolo, em um
Fetiche, o homem que mais combateu a idolatria e o fetichismo”.
Enfim, cabe a cada um mostrá-lo da maneira
que melhor o considere e que acomode seu pensamento como lhe convenha. O certo
é que se dá mais ênfase à forma do que ao fundo, e isso é uma clara resposta do
porquê de seus ensinamentos seguirem ausentes da consciência da humanidade.
Como espíritas, valorizamos a elevação de seu
pensamento, e mais do que entrar no mundo das conjecturas sobre se teve filhos
ou esposa, se foi alto ou baixo, algo mais importante nos convoca: a prática de
sua moral e sensatez de suas ideias.
(Traduzido
pelo editor de ”CCEPA Opinião”)
CCEPA –
Uma ceia para encerrar o ano
Dirigentes, associados e colaboradores do
Centro Cultural Espírita de Porto Alegre reuniram-se na noite de 7 de dezembro
para uma ceia de fim de ano, coordenada por sua vice-presidente Eloá Popovich Bittencourt e pela
diretora social Sílvia Pinto Moreira.
Na ocasião, o presidente do CCEPA, Milton Medran Moreira, agradeceu pela
participação de todos e concitou-os a enfrentarem juntos os desafios de um novo
ano, lembrando que, em 2014, o Centro Cultural Espírita de Porto Alegre será
sede de um evento da CEPA Brasil: O VI Fórum do Livre Pensar Espírita.
CPDoc
faz sua última reunião do ano
O Centro de Pesquisa e Documentação Espírita
– CPDoc – entidade filiada à CEPA, que reúne estudiosos do espiritismo,
realizou, no dia 30 de novembro, sua
última reunião do ano de 2013. A reunião aconteceu na residência de seu
presidente, Mauro de Mesquita Spínola,
e esposa, Jacira Jacinto da Silva,
em São Paulo. Constaram da pauta da reunião:
-
Apresentação do trabalho “Uma Visão
Kardecista da Desobediência Civil”, de Eugenio
Lara;
-
Apresentação da proposta “Curso de
Iniciação Científica em Temáticas Espíritas”, por Gustavo Leopodo Daré;
- Apresentação do trabalho “Políticas Públicas para AD e o Papel dos
Espíritas” – de Ademar Arthur Chioro
dos Reis.
Os membros do CPDoc também trataram do
cronograma de atividades para 2014. Na reunião, Gustavo Leopoldo Daré recebeu suas credenciais de
Delegado de CEPA em Ribeirão Preto (veja
notícia em “América Espírita”).
Biografia
de Kardec – um sucesso editorial
O site da prestigiada revista “Exame”
publicou, em 7 de novembro último, reportagem com o título “Biografia de Allan
Kardec é sucesso de vendas” - http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/biografia-de-allan-kardec-e-sucesso-de-vendas
-
A matéria versa sobre o livro de Marcel Souto Maior “Kardec: a Biografia” (Editora Record) que, “lançado há menos de 20
dias nas livrarias do país” (quando da edição reportagem) já registrava a venda
de 40 mil dos 100 mil exemplares colocados no mercado.
Para a jornalista Luciana Carvalho, autora da matéria, se depender da força do
personagem, esse número atingido em pouco tempo não será apenas “fogo de
palha’”, pois o francês Allan Kardec (1804-1869), segundo informação da
Federação Espírita Brasileira, já vendeu mais de 11 milhões de livros versando
sobre doutrina espírita, no Brasil.
“Exame” destaca que o autor da nova biografia
de Kardec “vai além da doutrina para contar como o cético professor Hippolyte
se tornou um missionário que deu origem ao espiritismo”. Para isso, acrescenta,
Souto Maior recorreu a documentos históricos, como jornais e revistas da época
e aos originais da “Revista Espírita” que Kardec publicou mensalmente, por 12
anos.
Ciência,
Filosofia e Religião
Sugiro
ao pessoal do CCEPA que crie uma outra denominação, como por exemplo,
"CIFIL" caso não aceite a inclusão de "religião" na fusão
entre Ciência, Filosofia e Religião. O pessoal apressadinho em encontrar chifre
em cabeça de cavalo confunde Igreja com Religião o que é uma lástima! CIFIL seria o nome de uma nova
"seita" que definiria o "espírita" DIFICIL...(invertendo as
sílabas, para formar algo mais misterioso). Mas não se importem com este
comentário. Por aqui, Curitiba, esta
praga anda medrando há muito tempo (com pessoal que gosta de faturar uns
"trocadinhos" com a venda de livros completamente inúteis). Um abraço, do Waldomiro, nas horas vagas,
Teólogo Espírita.
Waldomiro
Koialanskas <koialanskas@gmail.com> -
Curitiba/PR.
Religião
e Espiritismo – o pensamento de Kardec
Tudo
muito bom...lúcidos e verdadeiros ensinamentos (edição de outubro) Só me parece
que merece uma pequena correção a frase: "Reunindo
uma seleção de textos do fundador do espiritismo..." grifo nosso.
Prende-se nossa manifestação ao fato de conhecermos o professor Hipollyte (Sr.
Allan Kardec) como CODIFICADOR e não fundador do Espiritismo, já que ele também
afirmou que a obra não era sua e sim dos Espíritos...
Agradeço
a atenção.
Lauro
Roberto Borba – Alvorada