Steven Pinker, da Universidade de Harvard:
“Vivemos o melhor dos tempos”
Professor de Psicologia de Harvard afirma: “Temos demônios e anjos dentro de nós”, mas, “o processo civilizatório permitiu que os anjos derrotassem os demônios”.
Nunca o homem foi tão pacífico como hoje
Transcorridos apenas dez anos do atentado das torres gêmeas, em Nova York, e poucos meses do massacre de centenas de inocentes na Noruega, Steven Pinker, celebridade intelectual mundial, professor de psicologia da Universidade americana de Harvard, surpreende o mundo afirmando que o homem vive o seu mais pacífico período histórico. Autor de treze livros sobre psicologia evolucionista, Pinker acaba de lançar uma obra revolucionária, The Better Angels of Our Nature – Why Violence Has Declined (Os Anjos Bons Dentro de Nós – Por que a Violência Declinou). Reportando-se a criteriosos dados estatísticos utilizados em seu livro, o escritor demonstra, em entrevista à revista Veja (edição 2.250/jan.2012) que, “desde 1945, o número de mortos em guerra ou de vítimas de assassinatos e estupros, é o menor dos últimos 5.000 anos, quando se leva em conta a relação com o total da população”. Sustenta que “a mente humana é vulnerável a enganos e ilusões” e que “nossa memória é contaminada pelas emoções que sentimos quando presenciamos ou vivenciamos algo”. Isso dá a falsa ideia de que a violência de hoje é maior do que a dos tempos passados.
Sempre fundamentado em estatísticas, Pinker recorda em seu novo livro, ainda não lançado no Brasil, que a história da Antiguidade está cheia de conquistas gloriosas que hoje seriam classificadas como hediondos homicídios. Heróis de ontem hoje seriam processados como genocidas, verdadeiros criminosos de guerra.
A civilização nos livrou da barbárie
Em sua obra, Pinker rejeita teoria de Jean-Jacques Rousseau (1712/1778), segundo a qual o ser humano nasce bom e é, posteriormente, corrompido pela sociedade. Recusando a propalada bondade do “estado natural”, o psicólogo prefere a tese de outro filósofo, Thomas Hobbes (1588/1679), exposta no clássico Leviatã, de que, o ser humano, na sua natureza primitiva, “solitária, miserável, repugnante e brutal”, é o próprio “lobo do homem”. Na entrevista à Veja, o psicólogo justifica: “Uma sucessão de eventos históricos fez com que o lado bom do homem sobressaísse ao violento e animalesco”. “Temos – afirmou – demônios e anjos dentro de nós”, acrescentando: “O processo civilizatório, com o advento do estado, a institucionalização da Justiça, a difusão e o aprimoramento da cultura, permitiu que os anjos derrotassem os demônios”. A civilização, assim, livrou a espécie humana da barbárie.
Opondo-se a teses ainda correntes que mostram os indígenas não atingidos pela civilização como naturalmente bons, Pinker sustenta em seu livro que “esse negócio do bom selvagem não existe”, pois “esses povos cometem centenas de vezes mais homicídios do que os europeus do século 21, e cerca de 20% de pessoas nessas sociedades morrem guerreando”.
Da barbárie à civilização
O discurso sobre a decadência do gênero humano é forte presença no meio religioso, incluindo aí alguns segmentos espíritas. No entanto, a proposta espírita é de cabal aceitação do sucessivo aprimoramento intelectual e ético da humanidade, pela lei do progresso.
Para a psicologia evolucionista, o desenvolvimento do lobo frontal do cérebro humano aprimora seu domínio motor e a própria consciência de si mesmo e da existência do outro. Isso conduz o ser humano à evolução, como indivíduo e como gênero. A proposta espírita, sem desmerecer as explicações da evolução fisiológico/cerebral, agrega-lhe a tese da evolução espiritual pelas vidas sucessivas do espírito imortal. Ambas as visões, entre si conciliáveis, reforçam a importância da civilização, geradora do moderno Estado de Direito e fiadora do processo de crescimento ético da humanidade.
Allan Kardec tinha isso muito claro quando questionou os espíritos acerca do estado da natureza, recebendo deles a resposta de que “a civilização é incompatível com o estado da natureza”. Comentando a questão 776 de O Livro dos Espíritos, Kardec aduziu: “O estado da natureza é transitório e o homem dele sai em razão do progresso da civilização”.
A pós-modernidade, em determinados momentos, tende a propor a descrença no processo civilizatório, conquista da modernidade. A violência de uns, repercutida com instantaneidade e crueza, leva à equivocada impressão de que o comportamento antissocial, destrutivo e violento, está se impondo como padrão. Não é assim. Basta ver a história da humanidade. Steven Pinker coloca sobre ela a lupa da transparência estatística, revelando quão maus já fomos e como já nos transformamos, em poucos séculos de civilização. (A Redação)
Mensagem do novo Presidente do CCEPA
“É nosso desejo criar aqui nesta Casa (...) uma mentalidade nova. Formar, senão muitos, mas um punhado de irmãos capazes de difundir uma doutrina restaurada às suas bases (...) um espiritismo emancipado de místicos e milagreiros...” (Da mensagem do espírito J. Cacique de Barros, pela médium Elba Jones, em 5.4.86, na S.E.Luz e Caridade, antiga denominação do CCEPA).
Ao assumir a presidência do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, me ocorre destacar essas duas dimensões em que se movimenta o CCEPA:
A primeira é a real e palpável, enquanto instituição. Impossível não vê-la apenas como um pequeno agrupamento, uma associação civil, formada por cerca de 40 associados, com perfil e objetivos muito claros e um modesto programa de atividades, desenvolvido a contento, graças à unidade de pensamento e à colaboração de um punhado de dedicados companheiros.
A segunda extrapola em muito a anterior e ganha especialíssima valoração simbólica. Simbolismo construído por uma rica história, um passado de ações decisivas e inovadoras, no campo das ideias, e um presente atentamente inserido em segmento espírita brasileiro e mundial que segue vivendo o sonho da renovação, do progresso, da permanente atualização do espiritismo, como proposta espiritualista, científica, filosófica, social, humanista, livre-pensadora e eticamente transformadora, tal como o concebeu Allan Kardec.
Presidir o CCEPA visto a partir da primeira dimensão é uma tarefa fácil. De há muito, aqui, se estabeleceu uma gestão compartilhada, onde cada função é exercida por um companheiro a ela vocacionado, e todos os programas são executados pelo conjunto, em plena harmonia e em mútua colaboração.
Presidir, no entanto, esta instituição de modo a honrar sua tradição, sua história, seu denso sentido simbólico, é uma tarefa desafiadora, que exige imensa responsabilidade. Presidi-la de forma a que o espiritismo aqui cultivado guarde aquela dimensão claramente percebida pela entidade espiritual autora da mensagem acima recordada, requer atenção, cautela, perseverança e determinação. J.Cacique de Barros disse que isso seria tarefa para poucos. Já vislumbrava, há 25 anos atrás, o quão atrativo se tornaria, nos meios religiosos, o apelo ao misticismo, ao sobrenatural e miraculoso. Pressentia que, em dado momento, religião e espiritualismo tomariam rumos diferenciados. Aquela buscando fazer a emoção de multidões. Esta atuando em pequenos círculos de pessoas que sonham com um novo paradigma de conhecimento, onde o ESPÍRITO possa ser reconhecido como o verdadeiro móvel do progresso intelectual, ético e social da humanidade.
Presidir um grupo que crê nesta última perspectiva e persevera na concretização de seus objetivos é uma honra, sem dúvida. Mas, também é desafio que não posso assumir sozinho, e, pois, requer o aporte de energias e ações provindas de muitas mentes e corações unidos por uma meta comum. Mesmo que essa meta ainda seja um sonho, um ideal acalentado por nada mais que um “punhado de irmãos”.
Milton Rubens Medran Moreira – Janeiro/2012.
A primeira caminhada do ano
Minhas caminhadas diárias, aqui no Balneário Gaivota/SC, praia para onde me transfiro, sempre nos meses de janeiro e fevereiro, costumam acontecer cedo da manhã. No horário em que saio, há pouca gente na rua e raros automóveis trafegando. Por isso, minha surpresa, naquele amanhecer de janeiro, quando um carro parou junto ao fio da calçada por onde eu andava. Uma simpática senhora deu-me bom-dia e me alcançou um folheto: “Se tiver um tempinho, leia essa mensagem”, disse-me, e seguiu, na busca, quem sabe, de mais algum caminheiro de alma errante, como a minha, andando à luz dos primeiros raios daquela manhã de verão.
O fim do mundo
Como, nesta época, a gente tem tempo para tudo, em casa, fui ler o panfleto. Era uma mensagem religiosa. Falava do fim do mundo, que estaria próximo, mas garantia que eu ainda teria tempo de sobreviver a ele. Bastaria crer. Poucos seriam salvos da catástrofe final. Só os que tivessem fé em tais e tais versículos bíblicos ali indicados sobreviveriam por toda a eternidade, num novo mundo e livres, para sempre, da morte, herança do pecado.
Como se vê, o mito do fim do mundo não é exclusividade do calendário maia, tão badalado nesse início de 2012. O cristianismo, desde seus primórdios, faz severas, mas, na prática, sempre frustradas profecias de catástrofes a provocarem o fim dos tempos, por causa de nossos pecados. Os crentes não se dão por vencidos: em cada profecia não concretizada, argumentam que a misericórdia divina nos concedeu novo prazo para que mais almas sejam salvas.
O jovem planeta Terra
Que me perdoe a boa mulher empenhada em salvar minha alma, mas, honestamente, não me atrai essa ideia de nunca mais morrer. Tampouco me apavora o fim do mundo. Sei que um dia ele vai acabar mesmo. Muitos outros já terminaram, dando lugar ao nascimento de novas estrelas e novos planetas. É a fascinante e infinda sinfonia que faz o concerto universal e alcança bilhões de galáxias, já captáveis por aqui, e que não existiriam não fosse para servir à vida. Quanto à Terra, esse grãozinho de areia incrustado na Via Láctea, me asseguram os astrônomos ser, ainda, um planeta bastante jovem, com uma expectativa de vida de bilhões de anos. Assim, me candidato a, por aqui, viver, morrer e renascer por muitas vezes ainda.
Um terráqueo apaixonado
Sou, na verdade, um terráqueo apaixonado. A cada ano que inicia, renovo a fé não no fim, mas no recomeço da vida de nossa Mãe Terra e de todos os seus filhos. Somos um mundo em acelerado processo de transformação. As pequenas e grandes tragédias, individuais e coletivas, as catástrofes que parecem se repetir a cada início de ano, devem ser chamamentos à nossa consciência, admoestações para que tratemos melhor nossa casa planetária e sejamos mais solidários com os que sofrem. Os pacíficos herdarão a Terra, prometeu Jesus de Nazaré.
Nada indica que estejamos no fim. Estamos apenas recomeçando. E recomeço pede otimismo e coragem.
Medran e Eloá assumem Presidência e Vice do CCEPA
Em singela cerimônia, reunindo associados e colaboradores do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, assumiram, na noite de 2 de janeiro, os novos dirigentes da instituição, eleitos para o biênio 2012/2014: Milton Medran Moreira (presidente) e Eloá Popoviche Bittencourt (vice).
A nova gestão continuará contando com a colaboração dos seguintes associados: Rui Paulo Nazário de Oliveira (Secretaria), Marta Samá (Tesouraria e Patrimônio), Salomão Jacob Benchaya (Estudos Espíritas e Eventos Culturais), Tereza Samá (Biblioteca), Sílvia Pinto Moreira (Eventos Sociais), Leda Beier (Ação Social). O Conselho Fiscal, também eleito em Assembleia Geral, é formado por Maria José Torres, Milton Lino de Bittencourt e Ana de Oliveira Cony, tendo como suplentes Ubirajara Fauth Xavier e Magnólia da Rosa.
Usando da palavra, o novo presidente fez referências à atuação coerente e equilibrada, por dois mandatos, do companheiro Rui Paulo Nazário de Oliveira. Disse haver aceito a nova incumbência depois de se assegurar que Eloá, experiente trabalhadora da Casa, aceitaria estar ao seu lado nesta gestão. Salientou a indispensabilidade da atuação dos demais dirigentes, confirmados em seus respectivos cargos. Finalmente, disse que pautaria sua atuação no exemplo e na biografia de dois “ícones” da Casa, que contribuíram decisivamente para que o CCEPA tivesse o perfil que o caracteriza: Salomão Jacob Benchaya e Maurice Herbert Jones, este último, apesar de não mais aceitar qualquer cargo, segue sendo “o grande inspirador de todos nós, em face de uma vida inteira dedicada à instituição e ao espiritismo”.
5 de Março, dia de ouvir Jones
As conferências mensais da primeira segunda-feira de cada mês reiniciam em março, dia 5. O primeiro expositor do ano será Maurice Herbert Jones, com o tema "Conciliação Se Saberes".
Grupo de Estudos Espíritas de Ilópolis receberá delegação do CCEPA
Um grupo de estudos espíritas, coordenado por Letícia Araújo Mello, da cidade gaúcha de Ilópolis (RS), enviou convite ao Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, para uma visita de intercâmbio, em data a ser acertada. Na oportunidade, Salomão Jacob Benchaya, deverá proferir palestra pública, no Museu do Pão, sobre o tema “O Que é o Espiritismo”. A formação da delegação, aberta aos companheiros do CCEPA está sendo coordenada pela vice-presidente Eloá Popoviche Bittencourt.
Claudio Drubich, empresário; dirigente da Sociedad Espiritismo Verdadero, Rafaela/AR
A medicina e a psicologia modernas vêm explorando a inter-relação entre os sentimentos, as emoções e a saúde.
Descobriu-se que muitas enfermidades às quais se atribuía uma raiz fisiológica correspondem, na realidade, a desajustes psicoemocionais profundos que as geraram, ou, pelo menos, abriram caminho para seu desenvolvimento.
Alguns médicos, como Carl Simonton, têm explicado inclusive o desenvolvimento do câncer como uma precipitação interior que propicia seu aparecimento.
O mais importante, contudo, é que, da mesma forma que se gerou esse espaço de vulnerabilidade no corpo, no momento em que o ser consegue reverter esses desajustes internos, pode-se produzir a ação de cura ou de paralisação do processo enfermiço.
Em perfeita consonância com isso, em nosso país (Argentina), a terapeuta tanatóloga Stela Maris Marusso leva a cabo, em sua Fundação Saúde, uma terapia de tratamento de enfermidades terminais ou crônicas através de um processo de mudança interior da pessoa, com excelentes resultados. Através do Programa Avançado de Recuperação e Apoio (PARA), oferece assistência a pessoas que atravessam crises severas e lhes disponibiliza um plano de saúde personalizado, projetado por uma equipe interdisciplinar com o objetivo de potencializar seus recursos internos a fim de realizar as transformações vitais que possibilitem o retorno da saúde e indiquem o caminho para a sanidade.
Esse novo paradigma inclui o espírito e a espiritualidade como elementos de prevenção e recuperação da saúde.
Discípula de Elisabeth Kübler Ross, a referida terapeuta define com clareza a diferença entre dois termos que, entre nós, têm sido usados como sinónimos: “curación” e “sanación” (*).
Na verdade, o que podemos definir como “sanación” é um proceso que vai além da cura do corpo físico. Envolve um processo emocional, mental e espiritual surpreendentemente poderoso que nos aproxima daquilo que realmente somos e de nosso propósito neste mundo.
“Sanar” é retornar ao nosso estado de integridade, e isso é um processo que podemos realizar a partir da revisão de condutas, de sentimentos perniciosos, da superação de ressentimentos, rancores, enfrentamentos, restaurando relações que se tornaram enfermiças com seres próximos, mudando hábitos psicológicamente nocivos, expandindo nosso espaço emocional.
O ato de “sanar” é acessível a todos, a cura pode não sê-lo. Para a cura intervêm outros fatores como podem ser a deterioração já avançada do corpo que não pode ser revertida, situações cármicas, etc. É por isso que nem sempre a pessoa se cura.
Assim, há pessoas que obtêm a “sanação” e a cura. Mas, há outras cujo corpo não é curado, e, no entanto, partem desta vida como vitoriosos, porque, mesmo vivendo o pouco tempo que lhes resta, encontram um sentido para a vida e conseguem recompor vínculos que acreditavam inevitavelmente destruídos, e, sobretudo, porque obtiveram, a partir de suas mudanças, uma profunda paz interior para cruzar a fronteira desta para outra vida.
Em seus livros “El laboratorio del alma” e “Laboratorio interior”, Stela Maris Marusso descreve muitos casos surpreendentes de reversão de enfermidades terminais e outros em que, apesar de a pessoa sucumbir à morte, registra-se a profunda paz que experimentam em seus últimos momentos.
Sob o ponto de vista espírita, podemos trabalhar e muito nesse sentido. Especialmente, na fase preventiva da enfermidade, através do conhecimento de si mesmo propiciado pela doutrina. Sentimentos e emoções podem provocar desajustes interiores onde doenças oportunistas facilmente encontram seu âmbito de desenvolvimento.
Em nossa instituição (Sociedad Espiritismo Verdadero – Rafaela/AR), temos desenvolvido espaços de reflexão, em sessões especiais, nas quais pessoas com problemas de saúde são convidadas a explorar com profundidade seus estados interiores e encontrar os focos de conflito ou desequilíbrio que hajam gerado no processo de desenvolvimento da enfermidade. O trabalho é realizado com o aporte de espíritos específicos, através da mediunidade e com a participação de um profissional da saúde.
A experiência nos tem demonstrado que, em diversos casos, as mudanças de conduta e a resolução de conflitos interiores produzem notáveis melhoras nos participantes desses trabalhos, despertando, inclusive, a admiração dos médicos que não encontram explicações para o processo de cura ou estagnação do processo de deterioração da saúde.
Da Humana Existência
BRILHANTE! Não há outro termo para definir a excelente dissertação do filósofo Paulo César Fernandes, publicada na edição nº 191 de “Opinião”. Se ele citasse os dois principais existencialistas do século XX, Heidegger e Sartre, não acrescentaria nem uma só proposição ou argumento, apenas ilustraria ainda mais seu ponto de vista. Paulo César explicitou de forma magistral a ideologia da Confederação Espírita Pan-Americana: o Existencialismo Humanista Espírita. Não é a minha opção, pois me referencio em outra Ontologia do Ser Espiritual, aquela que postula que todos somos gemas preciosas carecendo de lapidação. Lapidação que depende do exercício contínuo e intenso da caridade, fora da qual não há salvação! Discordo do filósofo cepeano apenas em sua conclusão: “E basta!”. Não, não basta... A busca da Verdade deve prosseguir, pois somente quando a encontramos seremos efetivamente livres.
Antonio Abdalla Baracat Filho – Belo Horizonte/MG.
Fundou Jesus alguma religião?
Prezado irmão Milton, tomei a liberdade de postar o belo artigo de Aureci Figueiredo Martins “Fundou Jesus alguma religião?” (CCEPA Opinião – dezembro 2012) em meu blog www.estudandokardec.blogspot.com. Tomei o cuidado de citar a fonte.
Paz e bem,
Prof. Dr. Vinícius Lima Lousada - IFRS - Campus Sertão/RS.
Jesus, um homem entre muitos mitos
Muito interessante a matéria de capa da edição de dezembro. Não é coerente que Jesus tenha nascido por meios fantásticos, nem que tenha aparentemente morrido em um corpo fluídico! A grandeza de Jesus, como bem expresso na opinião do jornal, está em sua mensagem e, sobretudo, na sua constante exemplificação.
Manuel Ferreira – Goiânia/GO.